terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

O Viver em Constante Oração

O Viver em Constante Oração

"De tarde e de manhã e ao meio dia orarei; e clamarei, e ele ouvirá a minha voz." (Salmos 55 : 17)


Índice


Introdução                                      

A Oração na Bíblia                              

A Oração e Seus Períodos                          

Como devemos Orar                              

Conclusão                                      

Bibliografia                                                            


Introdução.

Deus não se interessa somente pelo resultado final; Ele se interessa igualmente pelo modo como se chaga a esse resultado.(D.Martyn. Lloyd Jones). Deus é o responsável pelo bom funcionamento de todas as coisas; tanto as visíveis como as invisíveis. Ele promove a chuva que possibilita a situação agradável do solo para a fecundação da semente. Ele dá a terra e a semente, as estações e as condições das mesmas e tudo o que se há manifestado é resultado do poder de Deus.

Em se tratando da oração devemos compreender em primeiro plano a sua terminologia:

Na Bíblia a oração é uma adoração que inclui todas as atitudes do espírito humano em sua aproximação de Deus. para o verdadeiro cristão o verdadeiro culto a Deus é um conjunto de: “adoração; confissão; louvor e suplica compondo assim a oração”. Só existe uma condição para o homem orar a Deus; “ quando Deus o já tem tocado no espírito.

Biblicamente, a oração não é um ato humano e sim divino. Em Jo 4.24 diz: “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade”. O homem em seu ser natural jamais estaria disposto a está diante do “nada” de sua visão, mas se é um homem espiritual, ele ver o seu Senhor de pé e inclinado para ouvir a sua oração. “"O qual se inclina, para ver o que está nos céus e na terra!" (Salmos 113:6); "ESPEREI com paciência no SENHOR, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor." (Salmos 40 : 1)”. A doutrina Bíblica da oração destaca o caráter de Deus, a necessidade do individuo de achar-se em relação de salvação ou de aliança com ele, e a necessidade de entrar plenamente a ser pleno participante dos privilégios e obrigações dessa relação com Deus. o tema desta apostila nos levará a conhecer o mistério da oração, bem como suas características mais distintas.


A Oração na Bíblia:


Vejamos a oração em vários períodos da historia bíblica:


No período Patriarcal a oração consistia em invocar o nome do Senhor. (Gn 4.26; 12.8; 21.33). mesmo em meio a depravação do gênero humano, da geração de Sete nascera Enos, de onde em diante se distinguiu-se os filhos de Deus por meio da sua invocação. Invocar é: “apresentar como prova a autoridade ou testemunho de alguém” o que os filhos de Deus faziam era procurar louva-lo com gestos, palavras e Atitudes, tomando como testemunho da existência de Deus a sua autoridade e poder criador de todas as coisas. Isto é, o nome sagrado de Deus é usado como invocação ou apelo. Abraão de forma inequívoca e familiar ora a Deus dizendo: “Senhor Jeová(aqui está a mais clara definição desta oração – Abraão reconhece que o seu Deus é o Elohim, o Deus criador, que não permanece alheio às suas criaturas); que me às de dar?( Abraão sabe que somente Deus – Elohim – pode dar-lhe algo pois é o Senhor Criador e Possuidor de tudo. No vers 4 temos a resposta à pergunta de Abraão – o que te darei por herdeiro de ti; Abraão não creu somente da resposta, mas também na veracidade de quem a proferiu.
    A oração neste contexto está ligada também ao oferecer sacrifícios – Gn 13.4; 26.25; 28.20-22. o ato de proferir oração, no contexto de sacrifícios, sugere uma união da vontade de Deus com a vontade do Homem.


A Oração e Seus Períodos


No Período Pré-exílico.


Mesmo sendo a intercessão uma ênfase da era patriarcal, podemos ver aqui de maneira bem enfática. Proeminente nas orações de Moisés, (Êx 32.11-13,31; Nm 11.11-15; 14.13-19;), também vemos nas orações de Aarão,(¨.22-27), de Samuel,(1Sm 7.5-13), de Salomão,(1Rs 8.22-53), neste período estes homens de Deus eram colocados como mediadores entre Deus e os homens na oração, assumindo a posição dada por Deus e assinalada de serem um referencial para a nação, de maneira que o povo sempre os procurava para falar com Deus. “"E sucedeu que, no ano quadragésimo, no mês undécimo, no primeiro dia do mês, Moisés falou aos filhos de Israel, conforme a tudo o que o SENHOR lhe mandara acerca deles." (Deuteronômio 1:3)”.


a)     No Período do Exílio.


O povo havia sido levado para o cativeiro, seus ritos e sacrifícios estavam suspensos e não havia nenhuma possibilidade de se oferecer sacrifícios na imunda babilônia. A solução emergente foi a criação das sinagogas, pois o templo havia sido destruído pelos inimigos. O centro da religiosidade dos Judeus em Jerusalém era o templo, agora na Babilônia era da comunidade religiosa era a sinagoga, e entre as obrigações religiosas aceitas como circuncisão, jejum e observância do sábado*, a o oração era também indispensável dentro do conceito de fé deste povo naquela época.

1 – No caso da Perseguição por causa da perturbação do Rei - Dn 2.17-18 - Então Daniel foi para a sua casa, e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros; Para que pedissem misericórdia ao Deus do céu, sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, juntamente com o restante dos sábios de Babilônia.

2 – Quando Deus respondeu a sua Oração – Dn 2.23 Ó Deus de meus pais, eu te dou graças e te louvo, porque me deste sabedoria e força; e agora me fizeste saber o que te pedimos, porque nos fizeste saber este assunto do rei.

    Aqui temos um bom exemplo da oração coletiva -Daniel, Hananias, misael, e Azarias. A exemplo da oração de Abraão quando Deus quis destruir Sodoma e Gomorra, Abraão perguntou “se tivesse 50 justos se ainda assim a terra seria destruída... Deus nunca destruiria uma geração ímpias com os seus justos com eles. Deus é Fiel e Justo.

    Todos caminhavam para as Sinagogas, era lá onde eram feitas as leituras da palavra, e as orações. Ao regressarem tornou-se uma norma tanto no templo como nas sinagogas, tanto nos rituais sacerdotais, como nas exposições dos escribas, o adorador devoto agora buscava a face do Senhor, sua presença pessoal(Sl 100.2; 63.1 e seg..), e recebia suas bênçãos em termos da luz de seu rosto brilhar sobre ele. (Sl 8.3,7,19).

b)    No Período pós-exilico.

Esta época é marcada pelas diversas formas de pensamento sobre a adoração e devoção. Quando voltaram do cativeiro sem duvida alguma havia um arcabouço de devoção, mas, assim mesmo a pessoa possuía uma liberdade. Vemos no caso de Neemias e Esdras que se por um lado insistiam sobre o culto e a Lei, o ritual e sacrifício, bem como as características sociais da adoração, por outro lado deixavam claro que era indispensável o fator espiritual da verdadeira devoção.(Ed 7.27; 8.22; Ne 2.4; 4.4,9;). Em todos estes períodos da vida de Israel, notamos que é requerido dos servos de Deus a máxima atenção para com os trabalho e não somente isso, mas também a forma pela qual se realiza o trabalho.

    Dentro do Antigo Testamento é muito fácil notarmos os padrões de oração, porém, nenhum regulamento obrigatório governa seu ritual ou mesmo o seu conteúdo. Em outras palavras, encontramos vários modelos de oração no Antigo Testamento, mas, nunca uma normalização ou formalização da oração, como se formalizando e obrigando seguirmos um estilo próprio, ou uma maneira “sagrada” de se falar com Deus.

    Não é possível sistematiza-la por completo por causa da sua própria natureza. Somente por volta do período inter-testamental é que se é possível notar a presença de oração mecânica ou oração limitada por prescrições coercivas conforme vemos de forma clara nos evangelhos.

c)    No Novo Testamento.

Em toda a Bíblia podemos ver e ler sobre a oração. No Novo Testamento, existem alguns pontos claramente definidos nos quais se mostram ensinamentos neotestamentário sobre a oração, no entanto, o ponto principal de onde surgem as correntes que tratam sobre a oração, é a própria Doutrina de Jesus Cristo.

d)    Nos Evangelhos.
Exemplos de oração na Vida de Jesus.

1)    Na parábola do amigo que queria tomar emprestado 3 pães à meia noite(Lc 11.5-8). Aqui está o exemplo da perseverança na oração – quanto mais se pedir mais fácil será receber.

2)    Sobre a bondade de Deus - Mt 7.7-11, (se perseverarmos no que estamos querendo e se pedimos insistentemente, da parte de Deus seremos atendidos). Pois... o que pede recebe, o que busca encontra, e o que bate ser-lhe-á aberta a porta.

3)    Vejamos a parábola do Juiz injusto: “ Lc 18.1-8 – a oração funciona como estimulador e estabilizador prevenindo assim, contra o desanimo e fortalecendo-nos a esperarmos mais um pouco até o cumprimento da promessa de Deus e a vinda do messias – o Arrebatamento. Se não orarmos constantemente seremos levados ao descaso da promessa proferida e que nos induzirá ao abandono da fé o que nos desqualificaria a entrarmos no céu de gloria. Ao contrario do Juiz injusto, Deus como nosso Pai amoroso, está sempre pronto para nos atender, embora que às vezes temos que persistir em orar. Toda promessa que recebemos deve sempre passar pelo teste da espera. Se caso o beneficiado não esperar confiantemente e debandar esmorecido, seu galardão será de outro(Mt 25.29). aqui Jesus contrasta de forma clara o pensamento do homem quando diz que o que ele pensa ter isso lhe será tirado caso não perseverasse e granjeasse o que lhe fora entregue. Os dons espirituais cada vez mais aumentam se caso nós os utilizarmos, daí a expressão de 1Co 12.7(a manifestação do Espírito é dada ao que for Útil...); pois transformam a nossa vida(Rm 12.2), de tal forma somos transformados que adquirimos a condição de recebermos muito mais da plena benção de Deus oferecida. O amor gera mais amor; a paz gera mais Paz; a fé gera mais fé; a obediência a palavra de Deus cria uma fonte de poder, de capacidade dentro de nós o que nos leva a influenciarmos o ambiente em que vicemos(2Pe 1.3-7); não se pode orar sem fé ou duvidando(At 10.20; Tg 1.6; . A oração deve ser a priori, uma atitude de fé subsequentemente movida pelo poder do Santo Espírito de Deus.

Jesus Cristo ensinava duas coisas importantes sobre a oração:

1 – A Oração agora, no Novo Testamento, era oferecida ou direcionada para Ele Jesus.

•    Mt 8.2; 9.18 – aqui temos uma lição maravilhosa; muitos pensam que Deus responde a suas orações pelos muitos jejuns por eles realizados, ou pelos muitos gritos e brados feitos. Mas o que não se pensa sobre este provável grifo do copista (... oração e jejum...)o que necessitamos não é de uma vida dogmatizada, mas sim da dependência total e irrestrita de Deus. A principal lição aqui expressa, é que o que não em verdade é a presença visível, mas sim a fé expressa em oração contrita.



e)    Nos Atos dos Apóstolos.


Todos os que oram e confiam a Deus os seus problemas, difíceis de solução, são recompensados pelo Todo-Poderoso. Podemos crer que tudo o quanto se pede ao Senhor, com fé, mediante sua vontade, se recebem.

    No livro de atos encontramos a prática da oração propriamente dita. Enquanto que no Antigo Testamento e nos “Evangelhos” a oração é ensinada, no livro de atos dos Apóstolos a oração é vivenciada, praticada e se tem a compreensão exata de seus efeitos na vida da Igreja. Também o livro de atos serve bem como elo entre os evangelhos e as cartas ou epistolas. A maior expressão da força da igreja está em ter nascido sob a atmosfera da oração; (At 1.4). Deus havia prometido de muitas maneira e através de seus profetas e também pelo seu filho Jesus Cristo, e agora os discípulos eram instruídos a estarem


f)    Na Era Patrística:

Embora a decadência pseudo-católica tivesse colocado a verdadeira Igreja de Jesus Cristo numa situação de descrédito diante do povo e das próprias autoridades, tanto governamentais quanto eclesiásticas, a manifestação real da vida cristã primitiva se mantém firme na posição de luta constante para combater as heresias, e as perseguições que embora fossem muitas, Deus os mantinha firmes e renovados, capazes de enfrentar até a morte se preciso fosse, mas sempre orando em Espírito e clamando pelo restaurar da Igreja – o remanescente – do Cristianismo. Vejamos o exemplo de Policarpo bispo da Igreja Apocalíptica de Esmirna em seus últimos dias de vida:



“Eu tenho servido a Cristo por 86 anos e ele nunca me fez nada de mal. Como posso blasfemar contra meu Rei que me salvou? Eu sou um crente”!(Depoimento de Policarpo – Bispo de Esmirna antes de sua morte) No ano 156, em Esmirna, Policarpo é colocado na fogueira. Milagrosamente as chamas não o queimaram. Seus inimigos, então, o apunhalaram até a morte e depois queimaram o seu corpo numa estaca. Depois de tudo terminado, seus discípulos tomaram o restante de seus ossos e o colocaram em uma sepultura apropriada. Segundo a história, os judeus estavam tão ávidos pela morte de Policarpo quanto os pagãos, por causa de sua defesa contra as heresias.

g)    Na Idade Medieval:

Mas, não era fácil se manter firme diante das afrontas dos inimigos do evangelho, pois os inimigos estavam dentro da Igreja. Já na era medieval vemos o desvirtuar da oração, com o absurda da oração aos mortos, uma mitralogia dos pagãos não conversos infiltrados dentro da Igreja.

Oração aos mortos

Século XVII –

Ó Deus, nosso Pai, que fecundaste com o sangue dos Mártires e abençoaste com a presença de tantos Santos o solo das Catacumbas de São Calisto, pelo luminoso exemplo de tão corajosas Testemunhas conserva-nos na fé, para que possamos recolher e degustar com alegria o fruto do seu sacrifício. Por Cristo nosso Senhor. Amém. (5)

h)    Na reforma Protestante:

Com o aparecimento de personagens como João Hus, Martin Luter, João Calvino...

Reforma, movimento cismático dentro da Igreja católica que questionava a supremacia eclesiástica do papa, propiciando a instauração das igrejas protestantes. O movimento surgiu no século XVI, quando Martinho Lutero desafiou o papa.
A partir do século X, papas e imperadores envolveram-se numa disputa de poder. Este conflito criou antagonismos entre Roma e o Sacro Império Romano-Germânico, potencializados durante os séculos XIV e XV. O descontentamento provocado pelos impostos papais e pela submissão a dignatários eclesiásticos estendeu-se a outras áreas da Europa.
Já no século XIII, o papado foi criticado pelos precursores da Reforma por causa da cobiça, imoralidade e arrogância de vários de seus membros. A Igreja reconhecia a necessidade de uma reforma mas, nesta época, não ocorreram mudanças radicais.
O humanismo e a invenção da imprensa derrubaram o escolasticismo como filosofia principal da Europa ocidental, privando os líderes da Igreja do monopólio sobre a cultura. Isto gerou as condições para que Martinho Lutero e Calvino instituíssem a Reforma.



Em todas estas igrejas ou movimentos prevaleceu o modelo individual da oração. A oração não pode ser ditada, de forma escrita ou gravada. Jamais poderemos pretender fazer da oração uma regra normatizada de se chegar a Deus. foi o próprio Senhor Jesus que disse: “"E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos." (Mateus 6 : 7).


i)    Na Atualidade:


Já temos passado a era moderna e estamos agora na era pós-moderna, onde o grande imperador é o Relativismo. Estamos num mundo submersos em seus próprios prazeres e desejos. Uma sociedade manchada e enlameada na sarjeta do pecado. Hoje o que está mais em alta é as pessoas dizerem “isso é normal – “todo mundo faz””.

Os padrões morais, a decência a ordem são valores ultrapassados e a ética é coisa já superada na sociedade pós-moderna. No entanto, a Igreja do Senhor Jesus Cristo, como em todas as fazes já superada deve se manter firme. Não olhe para trás, não seus próprios interesses, mas seja cheia do poder de Deus. não se embriague com o vinho – mas seja cheia do poder de Deus.(Ef 5.18).

Orai Igreja do Senhor Orai sem cessar. Pregai Igreja, pregai se parar. Vivei Igreja e nunca desvaneça – Cristo é o teu Redentor, Ele é o teu Intercessor. Seja a Igreja de At 2.23 – Cheio do Poder do Espírito Santo de Deus Pai.



Como devemos Orar:


Não há uma norma para oração, um esquemário das formas aceitas ou rejeitadas por Deus, porexemplo:

A oração é descrita como:

a)    Dobrar os Joelhos – Ef 3.14
b)    Olhar para cima – Sl 5.3
c)    Elevar a Alma – Sl 25.1
d)    Elevar o coração – Lm 3.41
e)    Derramar o Coração – Sl 62.8
f)    Derramar a Alma – 1Sm 1.15
g)    Invocar o nome do Senhor – Gn 12.8
h)    Clamar a Deus – Sl 34.6
i)    Achegar-se a Deus – Hb 10.22
j)    Buscar a face do Senhor – Sl 27.8
k)    Nossas orações são aceitáveis por meio de Cristo – Jo 14.13-14.

A oração deve ser acompanhada de:

a)    Arrependimento – 1Rs 8.33 e Jr 36.7
b)    Confissão – Dn 9.4-11
c)    Auto-humilhação – Gn 18.27
d)    Choro – como expressão da nossa humilhação – Jr 31.9; Os 12.4
e)    Jejum - constante, mas dentro da palavra de Deus – Ne 1.4; Dn 9.3; At 13.3
f)    Louvor perfeito – 2Cr 18.22; Sl 66.17

Muitos acontecimentos foram resultados das orações dos santos homem e mulheres de Deus, como vemos nestas citações abaixo:

1.834 d.C. Don de línguas foi levado para à Índia, China.
1.841 d.C. O derramamento do Espírito, foi na Suécia.
1.850 d.C. Dan Huntington, Boston, Mass., Foram batizados e convertidos de acordo com Atos 2:38.
1.854 d.C. Houve 10 anos de avivamento no Líbano, Nova York, e milhares tornaram-se cheios do Espírito Santo, glossolalistas (faladores de outras línguas).
1.854 d.C. Houve uma grande organização de Atos 2:38 convertidos no Canadá: "Eles operaram Apostólicamente.
1.856 d.C. Mais de 160.000 pessoas falavam em línguas, na América qualquer tinha o Espírito Santo. Maioria tinha negado à trindade.
1.860-1.904 d.C. Rev. Alvin E. Velie, da Flórida batizou milhares de acordo com Atos 2:38 em Wisconsin e Minesota. 300 foram batizados num só avivamento.

j)    Conclusão:
   

Deus é o mesmo ontem hoje e eternamente. Nada em si pode mudar; poder, gloria, majestade, domínio, profundidade, riqueza, honra, misericórdia, e tantos outros insondáveis atributos divinos, constituem o Deus que nós servimos. Onipresente, onisciente, onipotente Deus da nossa salvação. Devemos nos curvar diante dele. Também devemos nos entregar a ele, devemos nos humilhar perante Ele, devemos nos aproximar dEle, somente Deus pode nos dar tudo e de maneira infinitamente mais do que pensamos.

Através da oração podemos chegar a Deus e sermos curados, regenerados, e mudados.

As nossas orações sobem até Deus como cheiro suave; como incenso Ap 8.3.

Orar é um mandamento:

Devemos orar a:


a)    Deus – Sl 5.2;MT 4.10
b)    Cristo – Lc 23.42; At 7.59
c)    Ao Espírito Santo – 2Ts 3.5
d)    Por Meio de Cristo – Ef 2.18; Hb 10.19
Deus ouve a oração dos justo (Sl 10.17; Sl 65.2), e não somente ouve como que ficando inerte, mas Ele responde as nossas orações (Sl 99.6; Is 58.9). seja sempre um Crente de Oração orando sempre com suplicas e ações de graças por todos os santos, amém!


Bibliografia:


- Dicionário VINE - W.E.Vine. – Ed. CPAD
- Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards – Ed. VIDA
- Comentário Bíblico Pentecostal - French L. Arrington e Roger Stronstad – Ed. CPAD
- Dicionário Teologia – Claudionor Corrêa de Andrade – Ed. CPAD
- Biblia de Estudo Vida Nova – Ed. Vida Nova
- Historia da Teologia Cristã – Ed. Vida
- Conhecendo as Doutrinas da Bíblia – Myer Pearlman – Ed Vida.
- Romanos - D. Martin Lloyd Jones

Nenhum comentário:

Postar um comentário