4 Razões porque eu não assisti o festival Promessas da Rede Globo
Por Renato Vargens
"Aleluia! Chegamos lá! Que Bênção, o Brasil todo está vendo a música gospel na tela da Globo. Aha, Uhu, a Globo é nossa!
Pois é, essas são algumas frases que recebi de irmãos em Cristo sobre o Festival Promessas, promovido pela Rede Globo de Televisão. Ao contrário destes e de milhares de evangélicos deste país, eu não vejo esse evento com bons olhos. Na verdade, a impressão que tenho sobre este festival é a pior possível.
Ora, vamos combinar uma coisa? É ingenuidade da nossa parte achar que a Vênus Platinada, resolveu alegremente privilegiar a música evangélica brasileira, não é verdade? É claro que os interesses globais estão bem além dos ritmos e melodias entoadas pelos cantores evangélicos tupiniquins.
Isto posto enumero dentre muitas, pelo menos 04 razões pelas quais eu não assisti o Festival promessas:
1- A motivação da Rede Globo de televisão é exclusivamente financeira. É sabido que os evangélicos são os que menos pirateiam CDS e DVDS. Um publico deste tipo é interessantíssimo, o que contribui para o desejo platinado de adentrar em um mercado tão promissor.
2- A briga com a Record. A Globo nitidamente resolveu polarizar com a Rede Record tentando trazer para o seu lado milhões de evangélicos decepcionados com a TV de Edir Macedo. Na verdade, o objetivo final da emissora carioca é audiência, dinheiro e novos negócios além é claro de esvaziar a audiência da concorrente.
3- O famigerado show business evangélico. Os shows evangélicos afrontam o nome de Deus. Em nome de um cristianismo tosco, cantores comercializam a fé fazendo da adoração ao Senhor um grande e bom negócio.
4- A industria do entretenimento gospel. Em nenhum momento nós vemos nas Escrituras qualquer tipo de mandamento ou instrução por parte do Senhor de que a Igreja deveria promover entretenimento. A igreja foi chamada para glorificar a Cristo e pregar o Evangelho da Salvação Eterna. Ao fazer de Deus seu instrumento de lazer e descontração, a igreja peca contra o terceiro mandamento tomando o nome do Senhor em vão.
Pense nisso!
Renato Vargens
Igreja é condenada a pagar R$ 300 mil a fiel que deixou tratamento de Aids
Do UOL, em Porto Alegre
A decisão é da 9ª Câmara Cível do TJ (Tribunal de Justiça) do RS, que avaliou como fundamental a influência da igreja na decisão do fiel a abandonar o tratamento. Conforme o processo, ele foi instruído a tratar a doença apenas com o poder da fé.
HIV positivo desde 2005, ele foi encorajado pelos pastores em 2009 e deixou de tomar os medicamentos e a procurar acompanhamento médico. Meses depois, com a queda da imunidade, foi acometido por uma broncopneumonia, segundo laudos hospitalares. O homem, cuja identidade não foi revelada, ficou hospitalizado por 77 dias – mais da metade em coma induzido -, perdendo 50% de sua massa corpórea.
De acordo com os autos, o soropositivo ainda foi instruído por representantes da igreja a se relacionar sexualmente e sem preservativos com a esposa como prova de fé. A mulher acabou infectada pelo vírus da Aids.
Abuso de confiança
Para o desembargador Eugênio Facchini Neto, os laudos médicos e o depoimento de um psicólogo são provas de que o paciente optou por abandonar o tratamento depois que passou a visitar os cultos. O relator do processo citou ainda uma declaração nas redes sociais sobre falsas curas da AIDS difundidas por um bispo da IURD, um documento da igreja recomendando "sacrifício perfeito e não em parte para os que creem em Deus" e o testemunho de um ex-bispo que admite ter doado tudo o que tinha para obter a cura da filha."Assim, apesar de inexistir prova explícita acerca da orientação recebida pelo autor no sentido de abandonar sua medicação e confiar apenas na intervenção divina, tenho que o contexto probatório nos autos é suficiente para convencer da absoluta verossimilhança da versão do autor", destacou Facchini.
Segundo ele, a responsabilidade da igreja está no fato de ter "se aproveitado da extrema fragilidade e vulnerabilidade em que se encontrava o autor, para não só obter dele vantagens materiais, mas também abusar da confiança que ele".
O valor da indenização foi fixado em R$ 300 mil, levando em consideração os "graves danos causados ao doente e à dimensão de potência econômica da Igreja Universal do Reino de Deus".
A Igreja Universal do Reino de Deus, por meio de nota, informou que "o autor da ação já era portador do Vírus HIV quando foi acolhido pela Universal, em 2007. Laudos e depoimentos presentes no processo atestam que, já naquela época, ele não se submetia aos tratamentos terapêuticos na forma Indicada pelos médicos".
A nota enfatiza que, "ao defender preceitos religiosos e atos de fé no auxílio aos enfermos, a Universal sempre destaca a importância da rigorosa observância dos tratamentos médicos prescritos".
Segundo a instituição, o próprio relator do recurso no tribunal reconhece que não há prova da suposta orientação recebida pelo autor, no sentido de abandonar sua medicação - "e não há prova porque é mentira que a Universal tenha praticado tal ato".
A nota da Igreja Universal ainda reitera os seguintes pontos:
"Para além das liberdades de crença e culto asseguradas por nossa Constituição Federal, há vasta bibliografia científica sustentado a afirmação bíblica de que a fé auxilia - e muito - na cura de doenças.
Quanto à absurda alegação de que a igreja teria estimulado o autor da ação a deixar de fazer uso de preservativo nas relações sexuais com a esposa, vale lembrar que, dentre as instituições religiosas, a Universal é pioneira na distribuição de camisinhas na África, exatamente como método de combate à propagação da aids naquele continente.
Finalmente, destacamos que tramitou recentemente, no mesmo TJ-RS, causa idêntica mas que teve como resultado a absolvição da Universal. Temos confiança de que a Justiça prevalecerá e a Igreja recorrerá da decisão." É necessário cautela diante de fatos como este. Estamos vivendo as ultimas horas da igreja na terra. MARANATA
Edir Macedo desiste da cura gay e agora
prega tolerância
Nova
postura de
bispo seria para atrair mais fiéis |
Quem acredita em milagres, achará que
acaba de ocorrer um deles: o bispo Edir Macedo (foto) desistiu
da cura gay e passou a pregar a tolerância para com os homossexuais.
Em janeiro de 2012, para pegar um exemplo, em uma transmissão na TV Iurd, via internet, o chefão da Universal exorcizou um rapaz de nome Leandro que dissera querer se livrar de um relacionamento homossexual com um vizinho.
Macedo, então, com teatralidade, “queimou” os “espíritos imundos” do fiel, entre os quais o da homossexualidade e o da Aids.
A rigor, o bispo cometeu o charlatanismo, crime previsto em lei.
Mas agora em seu programa de rádio “Palavra Amiga” ele surpreendentemente criticou os líderes evangélicos que “demonizam” no Brasil a união entre homossexuais.
Em alguns momentos, parece que ele está se dirigindo ao pastor Silas Malafaia, que tem se destacado por seu discurso homofóbico.
Macedo continua considerando como pecado o relacionamento homossexual, mas não mais grave do que a preguiça e a gula, por exemplo.
Em entrevista ao UOL, ele confirmou sua nova postura dizendo que Jesus não incriminou ninguém, excluindo os “religiosos hipócritas”.
“Jesus não falou nada. Jesus nunca disse ‘olha, vocês têm de falar contra o homossexualismo, que é proibido’”.
No programa “Palavra Amiga” argumentou: “Eu não vou levantar bandeira criticando a pessoa porque ela é homossexual, porque ela vai casar com outro homem ou a mulher que vai casar com outra mulher. Isso é problema deles. Deus nos deu o direito de escolher. Cada um segue a sua fé. Se a pessoa quer ser homossexual, é problema dela. É uma situação pessoal. Não sou eu que vou impor a minha fé para ela.”
Ele afirmou ao Uol que a Universal está de braços abertos para os homossexuais e que a igreja não tem a intenção de convertê-los à heterossexualidade.
Como Edir Macedo já provou ser astuto, vale especular que, com nova orientação teológica, ele pretende modernizar a Universal, diferenciando-a de outras igrejas neopentecostais, de forte viés homofóbico.
Como resultado já no curto prazo, Macedo espera obter mais fiéis e, consequentemente, mais dízimo, que sustenta o seu império religioso.
Ele deve ter pensado: "Se até a Igreja Católica passou a demonstrar certa tolerância em relação aos homossexuais, para não desaparecer do mapa, por que a Universal não pode fazer o mesmo?"
Em janeiro de 2012, para pegar um exemplo, em uma transmissão na TV Iurd, via internet, o chefão da Universal exorcizou um rapaz de nome Leandro que dissera querer se livrar de um relacionamento homossexual com um vizinho.
Macedo, então, com teatralidade, “queimou” os “espíritos imundos” do fiel, entre os quais o da homossexualidade e o da Aids.
A rigor, o bispo cometeu o charlatanismo, crime previsto em lei.
Mas agora em seu programa de rádio “Palavra Amiga” ele surpreendentemente criticou os líderes evangélicos que “demonizam” no Brasil a união entre homossexuais.
Em alguns momentos, parece que ele está se dirigindo ao pastor Silas Malafaia, que tem se destacado por seu discurso homofóbico.
Macedo continua considerando como pecado o relacionamento homossexual, mas não mais grave do que a preguiça e a gula, por exemplo.
Em entrevista ao UOL, ele confirmou sua nova postura dizendo que Jesus não incriminou ninguém, excluindo os “religiosos hipócritas”.
“Jesus não falou nada. Jesus nunca disse ‘olha, vocês têm de falar contra o homossexualismo, que é proibido’”.
No programa “Palavra Amiga” argumentou: “Eu não vou levantar bandeira criticando a pessoa porque ela é homossexual, porque ela vai casar com outro homem ou a mulher que vai casar com outra mulher. Isso é problema deles. Deus nos deu o direito de escolher. Cada um segue a sua fé. Se a pessoa quer ser homossexual, é problema dela. É uma situação pessoal. Não sou eu que vou impor a minha fé para ela.”
Ele afirmou ao Uol que a Universal está de braços abertos para os homossexuais e que a igreja não tem a intenção de convertê-los à heterossexualidade.
Como Edir Macedo já provou ser astuto, vale especular que, com nova orientação teológica, ele pretende modernizar a Universal, diferenciando-a de outras igrejas neopentecostais, de forte viés homofóbico.
Como resultado já no curto prazo, Macedo espera obter mais fiéis e, consequentemente, mais dízimo, que sustenta o seu império religioso.
Ele deve ter pensado: "Se até a Igreja Católica passou a demonstrar certa tolerância em relação aos homossexuais, para não desaparecer do mapa, por que a Universal não pode fazer o mesmo?"
Estudo revela que profissão de pastor
atrai psicopatas
"Pastor
psicopata
é capaz de encenar papéis dramáticos" |
por Hermes C. Fernandes
Uma das profissões que mais atraem psicopatas é a de pastor. Pelo menos, segundo os estudos do psicólogo Kevin Dutton, autor do livro “A Sabedoria dos Psicopadas: O que santos, espiões e assassinos em série podem nos ensinar sobre o sucesso”. Dutton conta que psicopatas nem sempre são pessoas conturbadas como muitos acreditam. “Quando psicólogos falam sobre o termo psicopatia, eles se referem às pessoas que têm um conjunto distinto de características de personalidade, que incluem itens como destemor, crueldade, capacidade de persuasão e falta de consciência e empatia”.
Geralmente, os psicopatas são dotados de charme, simpatia, carisma, capazes de impressionar e cativar qualquer pessoa com invejável destreza. Ninguém imagina que por trás de seu jeito educado, inofensivo e gentil se esconde alguém desprovido de consciência, capaz de atitudes cruéis e desumanas.
Um pastor psicopata assume uma personagem performática quando sobe ao púlpito. É capaz de encenar os papéis mais dramáticos como se estivesse num teatro. Em questão de segundos, transita entre a tragédia e a comédia, provocando lágrimas e gargalhadas com a mesma desenvoltura. Mas tudo não passa de fachada para disfarçar sua astúcia.
Não se trata de um louco varrido, mas de alguém que vive na fronteira entre a sanidade e a loucura, mas sem perder o controle.
Suas maiores habilidades são mentir, enganar, ludibriar, trair, nem sequer sentir-se culpado ou envergonhado. Trapaceiam, difamam, traem, abusam de autoridade, roubam, e sentem-se confortáveis com isso. A única coisa que não admitem é serem desmascarados. Não pela vergonha que passariam, mas porque isso os impediria de continuar enganando.
Cinicamente, se aproveitam da dor alheia para se locupletar. São verdadeiros predadores soltos na
sociedade à procura de pessoas vulneráveis que caiam em sua lábia.
Psicopatas gostam de ser o centro das atenções. Por isso, sempre buscam oportunidade para roubar a cena. Querem estar em evidência a qualquer custo. Ainda que isso custe o sofrimento de outros.
Algumas das principais características do psicopata são:
1 – Carisma: Tem facilidade em lidar com as palavras e convencer pessoas vulneráveis. Por isso, torna-se líder com frequência. Seja na política, na igreja, no trabalho ou até na cadeia.
2 – Inteligência: O QI costuma ser maior que o da média: alguns conseguem passar por médico ou advogado sem nunca ter acabado estudado para isso.
3 – Ausência de culpa: Não se arrepende nem tem dor na consciência. É mestre em botar a culpa nos outros por qualquer coisa. Tem certeza de que nunca erra.
4 – Vanglória: Vive com a cabeça nas nuvens. Mesmo que a sua situação seja de total miséria, ele só fala de suas supostas glórias. É do tipo que come sardinha e arrota caviar.
5 – Habilidade para mentir: Não vê diferença entre sinceridade e falsidade. É capaz de contar qualquer lorota como se fosse a verdade mais cristalina. Algumas vezes acredita em sua própria mentira.
6 – Egoísmo: Faz suas próprias leis. Não entende o que significa “bem comum”. Se estiver tudo bem para ele, não interessa como está o resto do mundo.
7 – Frieza: Não reage com sinceridade ao ver alguém chorando ou sofrendo.
8 – Parasitismo: Quando consegue a amizade de alguém, suga até a medula.
Infelizmente, algumas destas características têm sido fartamente encontradas em líderes religiosos, vitimando milhares de pessoas com suas artimanhas.
Os pastores psicopatas se apresentam como líderes atenciosos, polidos, cheios de amor, porém, sua intenção é a pior possível. Por fora, sempre impecavelmente vestidos, beirando ao narcisismo. Por dentro, um trapo imundo. Por trás de seu carisma sedutor, um mentiroso contumaz, um manipulador calculista. Sempre agem prevendo a reação de quem pretendem vitimar. Para eles, a vida não passa de um tabuleiro de xadrez. Se alguém se puser em seu caminho, passam como rolo compressor, sem dó nem piedade.
Quem os vê chorar em suas performances de púlpito, não imaginam o ser frio que se esconde por trás daquela capa. Se flagrados, jogam com as palavras e os gestos para tentar inverter o jogo a seu favor. Sabem como se passar de vítima sem deixar rastro. Estão sempre cercados de cúmplices que se deixam ludibriar por seus convincentes argumentos, sendo capazes de colocar sua mão no fogo por seus líderes.
"Líderes
religiosos psicopatas se mostram
como polidos, mas são um trapo imundo" |
Cerque-se de todos os cuidados
necessários. E não seja negligente com a sua família e aqueles a quem você ama.
Todos podem estar correndo perigo. Ninguém jamais imaginou que Jim Jones fosse
um psicopata que levaria mais de 900 fiéis ao suicídio de uma só vez. Portanto,
antes de submeter-se a uma liderança, verifique seu histórico. Veja se tem o
respaldo de sua família. Se não é adepto do emocionalismo barato e manipulador.
Uma palavra aos líderes: seja prudente e não se precipite em ordenar alguém ao ministério. Observe-o exaustivamente. Verifique sua conduta em casa e fora da igreja. Cuidado para não colocar uma bomba relógio em posição de liderança na igreja. As estatísticas dizem que um em cada 25 brasileiros se enquadra neste perfil psicológico. Então, não custa nada redobrar a vigilância.
Aviso aos pais: adolescentes são sempre mais vulneráveis a este tipo de liderança extremamente carismática, mas sem escrúpulo e compromisso com a ética. Procure saber a quem seus filhos estão seguindo. Há casos em que pastores jogam os filhos contra os pais, exigindo deles absoluta obediência.
Não seja cúmplice de um pastor psicopata. Se verdadeiramente se importar com ele e seu séquito, tente convencê-lo a buscar ajuda psicológica. Se ele se recusar, denuncie-o. Antes que seja tarde demais...
Uma palavra aos líderes: seja prudente e não se precipite em ordenar alguém ao ministério. Observe-o exaustivamente. Verifique sua conduta em casa e fora da igreja. Cuidado para não colocar uma bomba relógio em posição de liderança na igreja. As estatísticas dizem que um em cada 25 brasileiros se enquadra neste perfil psicológico. Então, não custa nada redobrar a vigilância.
Aviso aos pais: adolescentes são sempre mais vulneráveis a este tipo de liderança extremamente carismática, mas sem escrúpulo e compromisso com a ética. Procure saber a quem seus filhos estão seguindo. Há casos em que pastores jogam os filhos contra os pais, exigindo deles absoluta obediência.
Não seja cúmplice de um pastor psicopata. Se verdadeiramente se importar com ele e seu séquito, tente convencê-lo a buscar ajuda psicológica. Se ele se recusar, denuncie-o. Antes que seja tarde demais...
Revista americana lista os cinco
pastores mais ricos do Brasil
De acordo
com a Forbes, Macedo tem patrimônio de R$ 1,9 bilhão,
seguido por Valdemiro (R$ 440 milhões), Malafaia (R$ 300 milhões), R.R. Soares (R$ 250 milhões) e Estevam Hernandes (R$ 130 milhões |
A revista americana de economia e
negócios Forbes avaliou o patrimônio dos principais pastores evangélicos do
Brasil e elaborou uma lista dos cinco mais ricos.
Em primeiro lugar, disparado, ficou Edir Macedo , chefe da Igreja Universal do Reino de Deus. A revista estima que seu patrimônio líquido seja de pelo menos US$ 950 milhões (R$ 1,9 bilhão).
A fortuna total (não só o patrimônio líquido) de Macedo pode ser o dobro. Em 2009, estimativa feita Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), a pedido do Ministério Público do Estado de São Paulo, avaliou a fortuna de Macedo em US$ 2 bilhões.
A revista informou aos seus leitores americanos que Macedo, além de líder espiritual, é dono de empresas, entre as quais a TV Record. Também destacou que eleGANHA DINHEIRO
com a publicação de livros.
Já se esperava que Macedo encabeçasse uma lista desse gênero ou mesmo de brasileiros mais ricos em qualquer tipo de atividade.
O que surpreendeu, no caso dos pastores milionários, é a colocação de Valdemiro Santiago , da Mundial, em segundo lugar. Forbes estimou que a patrimônio líquido do pastor que aparece na TV chorando pedindo dinheiro seja deUS$ 220 milhões (R$ 440 milhões).
O terceiro lugar também causou surpresa. Trata-se de Silas Malafaia (foto), da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. A revista avaliou o seu patrimônio líquido em US$ 150 milhões (R$ 300 milhões).
Informou que o pastor costuma fazer campanha para arrecadar quantias representativas de seus fiéis, como a do “Clube de Um Milhão de Almas” cujo objetivo é obter a soma de US$ 1 bilhão. Destacou que o pastor se envolve constante em atritos com representantes do movimento gay.
De acordo com revista, Malafaia tem mais dinheiro do que R.R. Soares (foto), o quarto colocado na lista dos mais ricos. O fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus teve seu patrimônio líquido estimado em US$ 125 milhões(R$ 250 milhões).
Estevam Hernandes Filho e sua mulher Sônia, da Igreja Renascer, ficaram em quinto lugar, com patrimônio líquido estimado em US$ 65 milhões (R$ 130 milhões). A revista lembrou que o jogador Kaká foi o mais famoso dizimista do casal Hernandes, contribuindo com pelo menos R$ 2 milhões.
O casal está rico, mas a sua igreja nem tanto. Vários templos foram fechados por falta de pagamento de aluguel e ainda correm na Justiça processos indenizatórios de vítimas do teto do templo que desabou em janeiro de 2007.
Forbes informou que as estimativas dos valores líquidos foram feitas com base em dados do Ministério Público Federal, da União e da Polícia Federal. Também foram levados em conta informações da imprensa brasileira sobre a participação de pastores em empresas.
Em primeiro lugar, disparado, ficou Edir Macedo , chefe da Igreja Universal do Reino de Deus. A revista estima que seu patrimônio líquido seja de pelo menos US$ 950 milhões (R$ 1,9 bilhão).
A fortuna total (não só o patrimônio líquido) de Macedo pode ser o dobro. Em 2009, estimativa feita Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), a pedido do Ministério Público do Estado de São Paulo, avaliou a fortuna de Macedo em US$ 2 bilhões.
A revista informou aos seus leitores americanos que Macedo, além de líder espiritual, é dono de empresas, entre as quais a TV Record. Também destacou que eleGANHA DINHEIRO
Já se esperava que Macedo encabeçasse uma lista desse gênero ou mesmo de brasileiros mais ricos em qualquer tipo de atividade.
O que surpreendeu, no caso dos pastores milionários, é a colocação de Valdemiro Santiago , da Mundial, em segundo lugar. Forbes estimou que a patrimônio líquido do pastor que aparece na TV chorando pedindo dinheiro seja deUS$ 220 milhões (R$ 440 milhões).
O terceiro lugar também causou surpresa. Trata-se de Silas Malafaia (foto), da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. A revista avaliou o seu patrimônio líquido em US$ 150 milhões (R$ 300 milhões).
Informou que o pastor costuma fazer campanha para arrecadar quantias representativas de seus fiéis, como a do “Clube de Um Milhão de Almas” cujo objetivo é obter a soma de US$ 1 bilhão. Destacou que o pastor se envolve constante em atritos com representantes do movimento gay.
De acordo com revista, Malafaia tem mais dinheiro do que R.R. Soares (foto), o quarto colocado na lista dos mais ricos. O fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus teve seu patrimônio líquido estimado em US$ 125 milhões(R$ 250 milhões).
Estevam Hernandes Filho e sua mulher Sônia, da Igreja Renascer, ficaram em quinto lugar, com patrimônio líquido estimado em US$ 65 milhões (R$ 130 milhões). A revista lembrou que o jogador Kaká foi o mais famoso dizimista do casal Hernandes, contribuindo com pelo menos R$ 2 milhões.
O casal está rico, mas a sua igreja nem tanto. Vários templos foram fechados por falta de pagamento de aluguel e ainda correm na Justiça processos indenizatórios de vítimas do teto do templo que desabou em janeiro de 2007.
Forbes informou que as estimativas dos valores líquidos foram feitas com base em dados do Ministério Público Federal, da União e da Polícia Federal. Também foram levados em conta informações da imprensa brasileira sobre a participação de pastores em empresas.
Na Colômbia, cristãos se tornam alvo de perseguição das FARC e pastores têm filhos sequestrados
Pastores evangélicos vêm sofrendo com a prática de grupos marginais na Colômbia, que sequestram filhos de líderes religiosos e fiéis exigindo valores em dinheiro ou a fuga das áreas onde estão instalados.
Em todo o mundo, a ausência do Estado permite, e estimula, o surgimento de organizações criminosas. No Oriente Médio, a falta de princípios como o Estado laico – que não adota nenhuma fé como oficial, mas protege a liberdade de culto a todos os cidadãos – permitiu o surgimento de grupos extremistas paramilitares como o Estado Islâmico, por exemplo.
Já na América do Sul, a coexistência do Estado com grupos terroristas, como as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), tem influenciado diretamente na liberdade, tanto religiosa como civil, de cristãos que vivem no país.
De acordo com informações da Missão Portas Abertas, pastores têm convivido com a rotina de negociar com sequestradores a libertação de seus filhos e também dos fiéis. Um dos casos narrados é o do pastor Maurício, que precisou abandonar a vila onde vivia em troca da liberdade de seu filho.
O líder evangélico – e acima disso, pai – foi ao encontro dos criminosos mesmo ciente de que poderia perder a vida e negociou a libertação de seu filho de 15 anos, aceitando a imposição de que deveria deixar a região.
Dias depois, o pastor Maurício mudou-se da vila com a família, e hoje, vivem em outra região, mais segura. No entanto, as sequelas foram inevitáveis: há o receio constante de serem alvo de uma nova ação de sequestro, e o adolescente ficou traumatizado com a experiência.
Nos anos 1990, as FARC eram vistas como uma força paralela no país, e perpetravam diversos ataques terroristas nas grandes cidades da Colômbia. Um acordo militar da Colômbia com os Estados Unidos para o combate ao tráfico de drogas resultou no enfraquecimento das FARC, que passaram a selar acordos de paz com o governo.
Um dos pontos nos acordos de paz estabelecidos é o compromisso assumido pelos terroristas de não recrutarem jovens com menos de 17 anos. No entanto, os cristãos do país relatam que esse ponto não vem sendo respeitado, e muitas crianças e adolescentes são raptados pelas FARC.
O governo colombiano tem feito acordos de paz com as FARC (Forças Armadas Revolucionárias Colombianas) e ficou certo de que eles não recrutariam crianças com menos de 17 anos, mas os cristãos da região relatam que crianças mais novas continuam sendo raptadas.
Lançada primeira operadora de celular evangélica do país
Como as demais operadoras, ligações e SMS entre usuários da Mais AD são ilimitados. Essa é aposta da empresa para fidelizar os cerca de 18 milhões de membros de suas quase 40 mil igrejas espalhadas pelo país.
Segundo o jornal Valor Econômico, a projeção é atrair 1,2 milhão de clientes no primeiro ano de operação vendendo chips por R$10.
O lançamento da Mais AD é uma parceria com a Movttel, empresa que conta com o executivo especializado em reestruturações empresariais Ricardo Knoepfelmacher, ex-presidente da Brasil Telecom, que mais tarde fundiu-se com a Oi. O diretor-geral será Raul Aguirre, com passagem pela operadora Virgin Mobile Latin America e também pela Oi.
Não foi revelado o montante investido pela igreja nem que percentagem ela detém e quanto pertence à Movttel. Também não se sabe de que maneira os lucros da empresa serão revertidos para fins de evangelização, motivação principal das igrejas evangélicas em todo o mundo. Com informações de Gazeta do Povo
PAPA AFIRMA QUE MORTE DE JESUS NA CRUZ FOI FRACASSO
PAPA AFIRMA QUE MORTE DE JESUS NA CRUZ FOI FRACASSO
por Jarbas Aragão
A programação foi intensa e a maior parte de seus discursos foi feito em espanhol, língua nativa do argentino Jorge Mario Bergoglio, seu nome de batismo.
Como já tem se tornado tradição, Francisco fez declarações que geraram polêmicas e muitas críticas. Ao passar por Cuba, não condenou o regime ditatorial dos irmãos Castro nem a conhecida perseguição religiosa na ilha.
Limitou-se apenas a dizer que “Pessoas são mais importantes que ideologias”. Uma crítica considerada inócua diante do regime comunista e ateu sob o qual vivem os cubanos há décadas.
De acordo com o Christian Post, ao chegar ao solo americano, passou por Nova York, onde liderou uma cerimônia ecumênica, com representante de diferentes religiões. O tom de suas palavras foi de união de todos os credos no memorial erguido em memória dos mortos no atentado de 11 de setembro de 2001.
Em sua oração, invocou o “deus de amor”, e não mencionou o nome de Jesus, segundo informações doWashington Post.
Também fez um discurso polêmico, onde afirmou que os muçulmanos são “irmãos” dos cristãos e definiu a morte de Jesus na cruz como “fracasso”. O texto completo da homilia pode ser lido aqui.
Diante do congresso americano, não tocou no assunto do momento nos EUA, que é a legalização do casamento gay. Em um país que debate intensamente se o governo deve continuar pagando por abortos, disse apenas que a humidade deve “proteger e defender a vida humana em todos os estágios de seu desenvolvimento”.
Os conservadores esperavam que o papa falasse sobre essas questões claramente, mas isso não aconteceu. Seu assunto principal tem sido o clima no mundo, tópico abordado em sua encíclica mais recente, Ladato Si.
Os contrastes entre Francisco e seu antecessor, Bento 16, tem ficado cada vez mais evidente. Na sua encíclica “Caritas in veritate”, Bento 16 defendeu a formação de uma Autoridade mundial para lidar com as crises financeiras. Já Francisco, falou sobre a necessidade dessa autoridade global única, mas para cuidar das questões ambientais.
Enquanto Bento 16 disse em 2006, que o profeta Maomé só trouxe o mal, “como sua ordem para disseminar pela espada a fé que ele pregava”, Francisco disse repetidas vezes que “muçulmanos e cristãos são irmãos”.
Sobre o casamento gay, os dois papas também discordam amplamente. Francisco tem dito que não pode “julgar” e os chamou de “irmãos”. No jantar oficial do papa com Obama na Casa Branca estavam presentes vários ativistas gays católicos, além de transgêneros.
Já Bento 16, em 2013, afirmou que a união de homossexuais ameaçava “o futuro e a dignidade da humanidade”.
A aliança “glospel”, firmada entre a Rede Globo e algumas celebridades gospel, está cada vez mais colorida. A emissora que sempre estereotipou e ridicularizou os evangélicos descobriu que nem todos os crentes são extremistas e fanáticos... Há um grupo, formado por grandes celebridades gospel e seu fã-clube, que respeita a “diversidade”.
Tal segmento gospel aceita as diferenças religiosas, vê com bons olhos o ecumenismo e não se opõe com clareza aos pecados previstos na Bíblia. Há poucos dias, uma cantora “glospel” concordou, de modo tácito, com o sincretismo religioso, ao corroborar a seguinte frase, dita por um famoso apresentador: “O Caldeirão é palco de todas as religiões e credos”.
Tenho lido na grande rede que a nova edição de um famoso reality show, cuja sigla (recuso-me a citá-la) é composta da segunda letra do alfabeto três vezes, contará com uma grande “diversidade”. Além de representantes do movimento LGBT, essa tele-excrescência terá a participação de evangélicas! Como elas se comportarão diante das câmeras? O que a emissora pretende com isso?
Recentemente, um famoso cantor “glospel”, parceiro da Som Livre, lançou um CD com um título bastante sugestivo, o qual traz as cores (na mesma tonalidade) da bandeira arco-íris (composta de seis barras horizontais, que celebram a “diversidade” e simbolizam as minorias sexuais). Essa bandeira é usada em várias partes do mundo. No Brasil, ela aparece no logotipo da Rede Globo e é reconhecida como símbolo do movimento LGBT.
Será que o tal cantor “glospel” não conhece a simbologia da aludida bandeira? Acho difícil ele não saber disso, haja vista a grande difusão do arco-íris de seis cores, especialmente durante a Parada Gay, em São Paulo, em que uma grande bandeira colorida é estendida. O seu uso em manifestações LGBT começou nos anos de 1980.
Outrossim, o Festival Promessas, realizado em dezembro de 2011, foi apenas uma amostra dessa aliança evangélico-global. Estão previstos vários eventos “glospel” em várias partes do Brasil, além de outras participações de celebridades evangélicas em programas de grande audiência.
Certa “pastora”, há alguns dias, em outro programa da Rede Globo, cantou uma canção “glospel” improvisada em que celebrava a sua vitória sobre aqueles que a invejavam. O curioso é que, enquanto ela cantava, a apresentadora, seus convidados e a plateia riam e dançavam, numa grande celebração.
Baianas rodopiavam, sambistas gargalhavam, e a “pregadora” dançava e gesticulava no ritmo das religiões afro-brasileiras. Que tipo de evangelho “agradável” é esse, pregado e cantado pelas celebridades “glospel”? Lembrei-me imediatamente do que o Senhor Jesus disse, em Mateus 5.11: “bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa”.
Chamem-me de antipático, estraga-prazeres, etc. Mas continuo dizendo que o Evangelho deve ser comunicado da maneira que as pessoasprecisam, e não da forma como desejam. Sigo a um Evangelho confrontador, protestante, transformador, que brada: “Jesus é a única porta, o único caminho. Em nenhum outro nome há salvação”.
O cristão que se preza, ainda que seja tachado de fanático e extremista, não faz alianças com emissoras, religiões, seitas e movimentos que pregam um amor divorciado da verdade. O Senhor Jesus foi claro, ao dizer: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14.23).
Amém?
Ciro Sanches Zibordi
O uso do celular e a falta de reverência no culto
Por Renato Vargens
O advento do celular e do smartphone facilitou em muito as nossas pobres vidas mortais. Lembro que há alguns anos, dependendo do local onde estivessemos, se desejássemos conversar com alguém, ou se precissássemos falar com um familiar em caráter de urgência "estávamos na pista". Contudo, com o avanço da tecnologia tudo se tornou mais fácil não é verdade? Todavia, tem gente que em hipótese alguma não consegue abandonar o celular, dorme com ele, come ele, e até ao banheiro vai com ele.
Pois bem, nessa perspectiva, tem gente que nem na Igreja desliga o bendito aparelhinho.
Hoje eu fiquei sabendo de um caso no mínimo inusitado, uma irmã entrou no templo de uma igreja e se ajoelhou para orar, quando o celular tocou no silencioso. Ela aproveitou o "embalo" e ficou de joelhos "ORANDO", ou melhor, "COM CELULAR NO OUVIDO" conversando com seu interlecutor.
O que falar então dos adolescentes e jovens que com a desculpa de ler a Bíblia brincam de jogos eletrônicos no celular? O que dizer daqueles que em meio ao sermão, navegam na internet querendo saber o resultado do jogo de seu time de futebol? Ou ainda daqueles que navegam pelas redes sociais, mandando mensagens aos seus amigos virtuais via facebook e twitter?
Caro leitor, lamentavelmente não são poucos aqueles que banalizaram o serviço cristão em detrimento ao celular. Sem sombra de dúvidas o celular é uma bênção, no entanto, quando o utilizamos no horário do culto desrespeitamos àquele a qual deveriamos dedicar nossa adoração.
Isto, posto, afirmo que todo aquele que deseja servir ao Senhor e que entende que o culto a Cristo deve ser prestado de todo coração, entendimento e alma, que desligue o celular focando especificamente naquele que é merecedor do nosso louvor e gratidão.
Pense nisso!
Aliança “glospel” está cada vez mais colorida
A aliança “glospel”, firmada entre a Rede Globo e algumas celebridades gospel, está cada vez mais colorida. A emissora que sempre estereotipou e ridicularizou os evangélicos descobriu que nem todos os crentes são extremistas e fanáticos... Há um grupo, formado por grandes celebridades gospel e seu fã-clube, que respeita a “diversidade”.
Tal segmento gospel aceita as diferenças religiosas, vê com bons olhos o ecumenismo e não se opõe com clareza aos pecados previstos na Bíblia. Há poucos dias, uma cantora “glospel” concordou, de modo tácito, com o sincretismo religioso, ao corroborar a seguinte frase, dita por um famoso apresentador: “O Caldeirão é palco de todas as religiões e credos”.
Tenho lido na grande rede que a nova edição de um famoso reality show, cuja sigla (recuso-me a citá-la) é composta da segunda letra do alfabeto três vezes, contará com uma grande “diversidade”. Além de representantes do movimento LGBT, essa tele-excrescência terá a participação de evangélicas! Como elas se comportarão diante das câmeras? O que a emissora pretende com isso?
Recentemente, um famoso cantor “glospel”, parceiro da Som Livre, lançou um CD com um título bastante sugestivo, o qual traz as cores (na mesma tonalidade) da bandeira arco-íris (composta de seis barras horizontais, que celebram a “diversidade” e simbolizam as minorias sexuais). Essa bandeira é usada em várias partes do mundo. No Brasil, ela aparece no logotipo da Rede Globo e é reconhecida como símbolo do movimento LGBT.
Será que o tal cantor “glospel” não conhece a simbologia da aludida bandeira? Acho difícil ele não saber disso, haja vista a grande difusão do arco-íris de seis cores, especialmente durante a Parada Gay, em São Paulo, em que uma grande bandeira colorida é estendida. O seu uso em manifestações LGBT começou nos anos de 1980.
Outrossim, o Festival Promessas, realizado em dezembro de 2011, foi apenas uma amostra dessa aliança evangélico-global. Estão previstos vários eventos “glospel” em várias partes do Brasil, além de outras participações de celebridades evangélicas em programas de grande audiência.
Certa “pastora”, há alguns dias, em outro programa da Rede Globo, cantou uma canção “glospel” improvisada em que celebrava a sua vitória sobre aqueles que a invejavam. O curioso é que, enquanto ela cantava, a apresentadora, seus convidados e a plateia riam e dançavam, numa grande celebração.
Baianas rodopiavam, sambistas gargalhavam, e a “pregadora” dançava e gesticulava no ritmo das religiões afro-brasileiras. Que tipo de evangelho “agradável” é esse, pregado e cantado pelas celebridades “glospel”? Lembrei-me imediatamente do que o Senhor Jesus disse, em Mateus 5.11: “bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa”.
Chamem-me de antipático, estraga-prazeres, etc. Mas continuo dizendo que o Evangelho deve ser comunicado da maneira que as pessoasprecisam, e não da forma como desejam. Sigo a um Evangelho confrontador, protestante, transformador, que brada: “Jesus é a única porta, o único caminho. Em nenhum outro nome há salvação”.
O cristão que se preza, ainda que seja tachado de fanático e extremista, não faz alianças com emissoras, religiões, seitas e movimentos que pregam um amor divorciado da verdade. O Senhor Jesus foi claro, ao dizer: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14.23).
Amém?
Ciro Sanches Zibordi
Unção do leão?
Neste artigo, apresento um relato de uma certa cantora (que tem um grande poder de influência sobre a juventude) sobre a sua preparação para um culto (culto?), e o que aconteceu nele, supostamente sob a influência do Espírito.
Vou omitir o nome dela por respeito, pois o objetivo desta série de artigos sobre o culto, em particular, não é expor pessoas (se bem que, em alguns casos, é necessário e inevitável), e sim combater a heresias e modismos injustificáveis de nosso tempo.
É importante ler este texto e refletir à luz de 1 Coríntios 14. Até que ponto os impulsos que sentimos podem ser atribuídos ao Espírito de Deus? Ele nos dirige sobre a roupa, a bota, o cabelo, o cinto a serem usados? E quanto à nova "unção" que a cantora menciona, que a levou a andar como um quadrúpede, pode ser atribuída aos impulsos do Espírito?
Eis o relato da cantora e líder de louvor, em vermelho:“Saímos para a ministração às 16h. Me vesti de acordo com o que o Espírito colocou em meu coração. Um vestido de veludo azul que comprei há mais de 10 anos no Seminário em Dallas. Um cinto preto largo com "cara" de autoridade. Botas pretas, assim como na última viagem em Florianópolis, com essa mesma mensagem de força, poder, autoridade, e conforto necessário para pular e pisar com força, profeticamente, na cabeça do diabo. Meu cabelo, cacheado, restaurado como no princípio. Meus brincos comprados em Israel, e o anel com a pedra ametista que ganhei quando eu nasci. Olhei para mim mesma no espelho e vi uma guerreira.
Tivemos um tempo de oração precioso no camarim atrás do palco. Foi interessante o peso espiritual que queria vir sobre nós. Todos se levantaram e resistiram. E foi contagiante a alegria que nos encheu. Senti como se em meu corpo minhas forças estivessem sendo sugadas, sem forças para respirar fundo, muito menos cantar. Mas no meu coração havia confiança de que tudo iria se romper (...)
Houve um momento em que fez um "clique". Uma mudança na atmosfera. Depois da música "Manancial" comecei a receber palavras proféticas em meu coração para liberar sobre as cidades de Goiás ali representadas. Foi muito forte. A música acompanhou (...) O poder de Deus era palpável, e as palavras proféticas continuaram. Um cântico espontâneo sobre o Cordeiro e o Leão marcou para sempre a minha vida. E a unção de autoridade foi ministrada sobre nós (...) De um estado de fraqueza, passamos à força. De intimidação à ousadia. Ao mesmo tempo em que nos levou a um refrigério e descanso que como ovelhas do Sumo Pastor podemos experimentar.
De repente, começamos a celebrar, mas foi diferente. Eu saltava e parecia que estava em um trampolim, uma cama elástica. Se antes pulava para romper, agora eu me sentia voando, pulando muito alto, minhas pernas esticadas iam alto, ao menos essa era a sensação, mas depois outras pessoas confirmaram. O vento nos meus cabelos e a sensação era de pulos muito altos. Eu sabia que algo diferente estava acontecendo. Quando pulei uma última vez, senti que era para me assentar. Não sabia se teria forças para me levantar outra vez. Foi quando senti o impulso, me agachei e comecei a andar como o Leão.
Pensamentos vieram à minha mente. Eu disse ao Senhor: "É... agora a minha reputação acabou. Agora vou ver quem vai ficar comigo". Mas prossegui, consciente do que estava acontecendo, e senti a direção até mesmo de onde eu deveria ir.
Quando parei, não sabia como ou que fazer ao me levantar. Ainda no chão, me ergui de meio corpo e gritei: "Um brado de vitória ao Senhor", (sem saber se alguém responderia), e o som foi poderoso. A música terminou grandiosamente. Era o Leão da Tribo de Judá.”
Fonte: http://riodiantedotrono.wordpress.com
O que você pensa sobre isso, à luz de 1 Coríntios 14?
Ciro Sanches Zibordi
Vou omitir o nome dela por respeito, pois o objetivo desta série de artigos sobre o culto, em particular, não é expor pessoas (se bem que, em alguns casos, é necessário e inevitável), e sim combater a heresias e modismos injustificáveis de nosso tempo.
É importante ler este texto e refletir à luz de 1 Coríntios 14. Até que ponto os impulsos que sentimos podem ser atribuídos ao Espírito de Deus? Ele nos dirige sobre a roupa, a bota, o cabelo, o cinto a serem usados? E quanto à nova "unção" que a cantora menciona, que a levou a andar como um quadrúpede, pode ser atribuída aos impulsos do Espírito?
Eis o relato da cantora e líder de louvor, em vermelho:“Saímos para a ministração às 16h. Me vesti de acordo com o que o Espírito colocou em meu coração. Um vestido de veludo azul que comprei há mais de 10 anos no Seminário em Dallas. Um cinto preto largo com "cara" de autoridade. Botas pretas, assim como na última viagem em Florianópolis, com essa mesma mensagem de força, poder, autoridade, e conforto necessário para pular e pisar com força, profeticamente, na cabeça do diabo. Meu cabelo, cacheado, restaurado como no princípio. Meus brincos comprados em Israel, e o anel com a pedra ametista que ganhei quando eu nasci. Olhei para mim mesma no espelho e vi uma guerreira.
Tivemos um tempo de oração precioso no camarim atrás do palco. Foi interessante o peso espiritual que queria vir sobre nós. Todos se levantaram e resistiram. E foi contagiante a alegria que nos encheu. Senti como se em meu corpo minhas forças estivessem sendo sugadas, sem forças para respirar fundo, muito menos cantar. Mas no meu coração havia confiança de que tudo iria se romper (...)
Houve um momento em que fez um "clique". Uma mudança na atmosfera. Depois da música "Manancial" comecei a receber palavras proféticas em meu coração para liberar sobre as cidades de Goiás ali representadas. Foi muito forte. A música acompanhou (...) O poder de Deus era palpável, e as palavras proféticas continuaram. Um cântico espontâneo sobre o Cordeiro e o Leão marcou para sempre a minha vida. E a unção de autoridade foi ministrada sobre nós (...) De um estado de fraqueza, passamos à força. De intimidação à ousadia. Ao mesmo tempo em que nos levou a um refrigério e descanso que como ovelhas do Sumo Pastor podemos experimentar.
De repente, começamos a celebrar, mas foi diferente. Eu saltava e parecia que estava em um trampolim, uma cama elástica. Se antes pulava para romper, agora eu me sentia voando, pulando muito alto, minhas pernas esticadas iam alto, ao menos essa era a sensação, mas depois outras pessoas confirmaram. O vento nos meus cabelos e a sensação era de pulos muito altos. Eu sabia que algo diferente estava acontecendo. Quando pulei uma última vez, senti que era para me assentar. Não sabia se teria forças para me levantar outra vez. Foi quando senti o impulso, me agachei e comecei a andar como o Leão.
Pensamentos vieram à minha mente. Eu disse ao Senhor: "É... agora a minha reputação acabou. Agora vou ver quem vai ficar comigo". Mas prossegui, consciente do que estava acontecendo, e senti a direção até mesmo de onde eu deveria ir.
Quando parei, não sabia como ou que fazer ao me levantar. Ainda no chão, me ergui de meio corpo e gritei: "Um brado de vitória ao Senhor", (sem saber se alguém responderia), e o som foi poderoso. A música terminou grandiosamente. Era o Leão da Tribo de Judá.”
Fonte: http://riodiantedotrono.wordpress.com
O que você pensa sobre isso, à luz de 1 Coríntios 14?
Ciro Sanches Zibordi
Ho, ho, ho! Alguém quer uma bênção?
Ho, ho, ho! Nesses últimos dias, em que muitos cultos transformaram-se em reuniões para agradar, elogiar e “abençoar” o ser humano, além de melhorar a sua auto-estima, as mensagens cristocêntricas tendem a perder o sentido.Tornam-se cada vez mais raros os mensageiros da cruz de Cristo. Para muitos crentes, Deus é uma espécie de “Papai Noel”, que entra nos templos com um grande saco de presentes nas costas e começa a distribuí-los aos que têm fé.
Os anjos podem ser comparados aos elfos — pequenos auxiliares do “bom velhinho”, que o ajudam a distribuir “brinquedos” para os “meninos”.Provações e tribulações? Nem pensar! Nesse evangelho humanista e triunfalista que prevalece em nossos dias não há espaço para o sofrimento. O crente, como homem de fé, deve decretar, determinar, “profetizar”, exigir a saúde física e as bênçãos materiais! É como se qualquer declaração de fé fosse uma profecia. “Somos a boca de Deus na terra” — dizem os seguidores do Papai Noel. As palavras humanas são “mágicas” e têm um poder sobrenatural para abençoar e amaldiçoar. Enfim, o homem é produto de suas próprias palavras.
A fé é centrada no homem e suas necessidades, e não em Cristo. Tudo gira em torno da fé para receber, receber e receber... Fica a impressão de que ser um seguidor de Cristo implica apenas usufruir a graça, sem precisar fazer nada em gratidão pela tão grande salvação. O “culto” é apenas um encontro para recebimento de bênçãos, como se Deus fosse o “bom velhinho” do Pólo Norte...PARA QUEM É O CULTO?
Um crente que não fora ao culto de domingo, em uma certa igreja, perguntou a um amigo, na segunda-feira:
— Como foi o culto ontem? Foi bom?— Não sei. Pergunte a Jesus — respondeu o amigo.
— Como assim? — retrucou o primeiro, estranhando a inesperada e aparentemente ríspida resposta.— Não me leve a mal. Você vai ao templo cultuar a Deus ou receber bênçãos? — perguntou o irmão que estivera no culto de domingo. — É claro que o Senhor nos abençoa, quando estamos na presença dEle. Porém, o culto é uma reunião para os crentes receberem bênçãos, ou, antes de tudo, um momento para adorarmos a Deus na beleza de sua santidade?
OS PREGADORES DO DEUS PAPAI NOEL
Um influente líder da juventude afirmou: “Se você quer pregar sem se contextualizar, esqueça! Estamos cansados de tanta cerimônia, de tanta opressão, de tanta mesmice. As pessoas não vão aos cultos para serem repreendidas, mas para buscar soluções para problemas, conflitos, receber alívio para seus sofrimentos; enfim, para satisfazer as suas necessidades”.Mas, à luz das Escrituras, o compromisso do pregador é com o Senhor. Quando o Senhor mandou Ezequiel profetizar, avisou-o de que o auditório não o ouviria, pois era “casa rebelde” (Ez 2.1-4). O homem de Deus deve pregar, quer ouçam, quer deixem de ouvir, porque o seu compromisso é com Deus (v. 5). Jesus não elogiou ou agradou Nicodemos, mas lhe disse, com franqueza, que era necessário nascer de novo (Jo 3.1-5).
As mensagens dos pregadores desse deus Papai Noel são voltadas exclusivamente para o ser humano e suas necessidades. Eles não pregam a Jesus Cristo. Suas mensagens possuem temas sofisticados, como “Grávidos de um avivamento”. Ouvi, recentemente, uma pregação com esse tema, em que o pregador divagou sobre todas as fases de uma gestação — desejos, enjôos, etc. —, aplicando tudo a um avivamento vindouro. Antes, porém, o “avivalista” discorreu sobre como o crente pode ficar “grávido”...E você, caro leitor, acredita em Papai Noel? Ou adora a Deus, independentemente das circunstâncias?
Ciro Sanches Zibordi
Os anjos podem ser comparados aos elfos — pequenos auxiliares do “bom velhinho”, que o ajudam a distribuir “brinquedos” para os “meninos”.Provações e tribulações? Nem pensar! Nesse evangelho humanista e triunfalista que prevalece em nossos dias não há espaço para o sofrimento. O crente, como homem de fé, deve decretar, determinar, “profetizar”, exigir a saúde física e as bênçãos materiais! É como se qualquer declaração de fé fosse uma profecia. “Somos a boca de Deus na terra” — dizem os seguidores do Papai Noel. As palavras humanas são “mágicas” e têm um poder sobrenatural para abençoar e amaldiçoar. Enfim, o homem é produto de suas próprias palavras.
A fé é centrada no homem e suas necessidades, e não em Cristo. Tudo gira em torno da fé para receber, receber e receber... Fica a impressão de que ser um seguidor de Cristo implica apenas usufruir a graça, sem precisar fazer nada em gratidão pela tão grande salvação. O “culto” é apenas um encontro para recebimento de bênçãos, como se Deus fosse o “bom velhinho” do Pólo Norte...PARA QUEM É O CULTO?
Um crente que não fora ao culto de domingo, em uma certa igreja, perguntou a um amigo, na segunda-feira:
— Como foi o culto ontem? Foi bom?— Não sei. Pergunte a Jesus — respondeu o amigo.
— Como assim? — retrucou o primeiro, estranhando a inesperada e aparentemente ríspida resposta.— Não me leve a mal. Você vai ao templo cultuar a Deus ou receber bênçãos? — perguntou o irmão que estivera no culto de domingo. — É claro que o Senhor nos abençoa, quando estamos na presença dEle. Porém, o culto é uma reunião para os crentes receberem bênçãos, ou, antes de tudo, um momento para adorarmos a Deus na beleza de sua santidade?
OS PREGADORES DO DEUS PAPAI NOEL
Um influente líder da juventude afirmou: “Se você quer pregar sem se contextualizar, esqueça! Estamos cansados de tanta cerimônia, de tanta opressão, de tanta mesmice. As pessoas não vão aos cultos para serem repreendidas, mas para buscar soluções para problemas, conflitos, receber alívio para seus sofrimentos; enfim, para satisfazer as suas necessidades”.Mas, à luz das Escrituras, o compromisso do pregador é com o Senhor. Quando o Senhor mandou Ezequiel profetizar, avisou-o de que o auditório não o ouviria, pois era “casa rebelde” (Ez 2.1-4). O homem de Deus deve pregar, quer ouçam, quer deixem de ouvir, porque o seu compromisso é com Deus (v. 5). Jesus não elogiou ou agradou Nicodemos, mas lhe disse, com franqueza, que era necessário nascer de novo (Jo 3.1-5).
As mensagens dos pregadores desse deus Papai Noel são voltadas exclusivamente para o ser humano e suas necessidades. Eles não pregam a Jesus Cristo. Suas mensagens possuem temas sofisticados, como “Grávidos de um avivamento”. Ouvi, recentemente, uma pregação com esse tema, em que o pregador divagou sobre todas as fases de uma gestação — desejos, enjôos, etc. —, aplicando tudo a um avivamento vindouro. Antes, porém, o “avivalista” discorreu sobre como o crente pode ficar “grávido”...E você, caro leitor, acredita em Papai Noel? Ou adora a Deus, independentemente das circunstâncias?
Ciro Sanches Zibordi
Pregação ou teatro de bonecos?
Na pregação hodierna — cada vez mais interativa e pouco expositiva —, o comportamento dos pregadores e a reação do público se parecem muito com o teatro de bonecos. O manipulador, nessa modalidade teatral, é aquele que dá vida e expressão aos bonecos nos seus mais variados formatos. Nos grandes congressos evangélicos, a diferença é que o manipulador é chamado de pregador, e o objeto de sua manipulação são multidões incautas.
Conheçamos alguns tipos de crentes que se deixam manipular:
CRENTE MARIONETE. Marionetes são os mais elaborados bonecos entre os vários tipos usados no teatro. Geralmente, são construídos com madeira, com articulações nos pulsos, cotovelos, ombros, cintura, quadris, joelhos e, ocasionalmente, pescoço e tornozelos. Uma marionete padrão é movimentada através de uma série de nove fios que obedece à seguinte distribuição: um para cada braço, um para cada perna, dois para a cabeça, um para cada ombro e um para as costas. Os fios de sustentação da marionete são ligados a um controle central de madeira em forma de cruz que é movimentado por uma única mão do manipulador.
Os pregadores manipuladores também têm os seus “fios”, isto é, os seus clichês, as suas frases de efeito, para mecanizar o culto e manipular o povo, afastando-o da Palavra de Deus e do Deus da Palavra: “Quem nasceu para vencer levante a mão”, “Aperte a mão do seu irmão até que ele diga ‘aleluia’”, “Tire o pé do chããão”, etc. Mas veja que curioso! Na manipulação de marionetes há uma cruz na mão do manipulador! E, na pregação moderna, não existe mais cruz! Além disso, o pregador não está mais na mão do Senhor, o Controlador de todas as coisas!
CRENTE FANTOCHE. A montagem do fantoche é feita numa luva, calçada na mão do manipulador, que dá movimento ao boneco. Ele tem tamanho e gestos limitados às dimensões e possibilidades gestuais do operador. A sua construção é relativamente simples: cabeça e mãos são feitas geralmente de material resistente, como madeira, unidas entre si por uma roupa folgada de tecido aberta atrás, por onde é introduzida a mão do manipulador.
Pregadores manipuladores costumam ter facilidade para enganar crentes fantoches, que costumam ser “cabeça dura”, por não frequentarem a Escola Bíblica Dominical e os cultos ensino da Palavra, além de fazerem “corpo mole” para a obra de Deus. Esses crentes não têm firmeza e vivem atrás de movimentos. Quando ficam diante de um manipulador, comportam-se como se estivessem hipnotizados e obedecem a todas as suas ordens...
Certos milagreiros, à semelhança dos manipuladores de fantoches, que introduzem a mão no interior do boneco, têm conseguido tocar na alma de crentes desavisados, fazendo-os ter sentimentos nunca antes experimentados! Alguns, ao ouvirem esses “pregadores”, caem ao chão anestesiados, riem sem parar, rugem, latem, unem as mãos e não conseguem mais separá-las, etc. E assim caminha o teatro, ops!, o culto “evangélico”, sem pregação expositiva da Palavra de Deus e muita hipnose, considerada hoje uma grande manifestação do Espírito!
CRENTE MAMULENGO. Mamulengo é uma corruptela de “mão molenga” e alude a um tipo de boneco comum nos teatros do Nordeste do Brasil. O manipulador — ou mamulengueiro — emprega um tom bastante crítico nos diálogos e improvisa bastante, ao fazer piadas de humor pesado, que ridicularizam fatos ou pessoas da comunidade.
Não é difícil de identificar os mamulengueiros e os mamulengos no meio “evangélico”. Ambos, ignorando o evangelho cristocêntrico, valorizam as pregações e as canções revanchistas, ridicularizadoras, zombeteiras, pelas quais se tripudia dos inimigos, que não são as hostes do mal, o mundo ou a carne. Os seus inimigos são os seus vizinhos, patrões, colegas de trabalho e irmãos que os viram na prova e os não ajudaram, e agora são hostilizados “entre a plateia” por aqueles que estão no palco...
CRENTE JÔRURI. Comum nos teatros de bonecos do Japão, o jôruri adquiriu grande requinte a partir do século XVIII, com movimento de olhos e articulação dos dedos. Mas a sua movimentação não é fácil. São necessários três manipuladores: o mestre, vestido com traje cerimonial, responsável pela cabeça e o braço direito, e dois manipuladores assistentes, vestidos de preto e com um capuz cobrindo o rosto.
O crente jôruri geralmente é classe média alta e catedrático. Não é fácil manipulá-lo. Clichês de autoajuda como “Ouse sonhar” não funcionam com ele. Ele é muito racional e submete tudo ao teste da lógica. Para convencê-lo, é preciso um manipulador-mestre — capaz de mexer com a sua cabeça e com a sua mão direita, induzindo-o a colocá-la no bolso!
Um dos mais famosos manipuladores de crente jôruri da atualidade tem nome e sobrenome estrangeiros e é conhecido como o homem mais sábio do mundo. Não há rico e intelectual que resista aos seus argumentos! Dizem que ele, quando usa a “sua sabedoria” e conta com a ajuda de seus assessores (bispos e apóstolos brasileiros), consegue arrecadar dinheiro até para comprar jatinhos!
Fazer o quê? Na falta de exposição da Palavra de Deus, sobram as representações teatrais. E aumenta cada vez mais o número de manipuladores e manipulados nesse grande circo, ops!, grande teatro que se tornou o culto “evangélico” nesses tempos pós-modernos.
Ciro Sanches Zibordi
Conheçamos alguns tipos de crentes que se deixam manipular:
CRENTE MARIONETE. Marionetes são os mais elaborados bonecos entre os vários tipos usados no teatro. Geralmente, são construídos com madeira, com articulações nos pulsos, cotovelos, ombros, cintura, quadris, joelhos e, ocasionalmente, pescoço e tornozelos. Uma marionete padrão é movimentada através de uma série de nove fios que obedece à seguinte distribuição: um para cada braço, um para cada perna, dois para a cabeça, um para cada ombro e um para as costas. Os fios de sustentação da marionete são ligados a um controle central de madeira em forma de cruz que é movimentado por uma única mão do manipulador.
Os pregadores manipuladores também têm os seus “fios”, isto é, os seus clichês, as suas frases de efeito, para mecanizar o culto e manipular o povo, afastando-o da Palavra de Deus e do Deus da Palavra: “Quem nasceu para vencer levante a mão”, “Aperte a mão do seu irmão até que ele diga ‘aleluia’”, “Tire o pé do chããão”, etc. Mas veja que curioso! Na manipulação de marionetes há uma cruz na mão do manipulador! E, na pregação moderna, não existe mais cruz! Além disso, o pregador não está mais na mão do Senhor, o Controlador de todas as coisas!
CRENTE FANTOCHE. A montagem do fantoche é feita numa luva, calçada na mão do manipulador, que dá movimento ao boneco. Ele tem tamanho e gestos limitados às dimensões e possibilidades gestuais do operador. A sua construção é relativamente simples: cabeça e mãos são feitas geralmente de material resistente, como madeira, unidas entre si por uma roupa folgada de tecido aberta atrás, por onde é introduzida a mão do manipulador.
Pregadores manipuladores costumam ter facilidade para enganar crentes fantoches, que costumam ser “cabeça dura”, por não frequentarem a Escola Bíblica Dominical e os cultos ensino da Palavra, além de fazerem “corpo mole” para a obra de Deus. Esses crentes não têm firmeza e vivem atrás de movimentos. Quando ficam diante de um manipulador, comportam-se como se estivessem hipnotizados e obedecem a todas as suas ordens...
Certos milagreiros, à semelhança dos manipuladores de fantoches, que introduzem a mão no interior do boneco, têm conseguido tocar na alma de crentes desavisados, fazendo-os ter sentimentos nunca antes experimentados! Alguns, ao ouvirem esses “pregadores”, caem ao chão anestesiados, riem sem parar, rugem, latem, unem as mãos e não conseguem mais separá-las, etc. E assim caminha o teatro, ops!, o culto “evangélico”, sem pregação expositiva da Palavra de Deus e muita hipnose, considerada hoje uma grande manifestação do Espírito!
CRENTE MAMULENGO. Mamulengo é uma corruptela de “mão molenga” e alude a um tipo de boneco comum nos teatros do Nordeste do Brasil. O manipulador — ou mamulengueiro — emprega um tom bastante crítico nos diálogos e improvisa bastante, ao fazer piadas de humor pesado, que ridicularizam fatos ou pessoas da comunidade.
Não é difícil de identificar os mamulengueiros e os mamulengos no meio “evangélico”. Ambos, ignorando o evangelho cristocêntrico, valorizam as pregações e as canções revanchistas, ridicularizadoras, zombeteiras, pelas quais se tripudia dos inimigos, que não são as hostes do mal, o mundo ou a carne. Os seus inimigos são os seus vizinhos, patrões, colegas de trabalho e irmãos que os viram na prova e os não ajudaram, e agora são hostilizados “entre a plateia” por aqueles que estão no palco...
CRENTE JÔRURI. Comum nos teatros de bonecos do Japão, o jôruri adquiriu grande requinte a partir do século XVIII, com movimento de olhos e articulação dos dedos. Mas a sua movimentação não é fácil. São necessários três manipuladores: o mestre, vestido com traje cerimonial, responsável pela cabeça e o braço direito, e dois manipuladores assistentes, vestidos de preto e com um capuz cobrindo o rosto.
O crente jôruri geralmente é classe média alta e catedrático. Não é fácil manipulá-lo. Clichês de autoajuda como “Ouse sonhar” não funcionam com ele. Ele é muito racional e submete tudo ao teste da lógica. Para convencê-lo, é preciso um manipulador-mestre — capaz de mexer com a sua cabeça e com a sua mão direita, induzindo-o a colocá-la no bolso!
Um dos mais famosos manipuladores de crente jôruri da atualidade tem nome e sobrenome estrangeiros e é conhecido como o homem mais sábio do mundo. Não há rico e intelectual que resista aos seus argumentos! Dizem que ele, quando usa a “sua sabedoria” e conta com a ajuda de seus assessores (bispos e apóstolos brasileiros), consegue arrecadar dinheiro até para comprar jatinhos!
Fazer o quê? Na falta de exposição da Palavra de Deus, sobram as representações teatrais. E aumenta cada vez mais o número de manipuladores e manipulados nesse grande circo, ops!, grande teatro que se tornou o culto “evangélico” nesses tempos pós-modernos.
Ciro Sanches Zibordi
Primeiro casamento de 3 mulheres é oficiado no Brasil
por Jarbas Aragão
Mesmo com pouco alarde, a poligamia (ou poliamor, como prefere a mídia) atingiu o mesmo status este mês no Brasil. O Rio de Janeiro é o primeiro estado a reconhecer em cartório o relacionamento de três mulheres.
O 15º Ofício de Notas do Rio, na Barra, registrou a união estável de uma empresária, de 32 anos, uma dentista, também de 32, e uma gerente administrativa, de 34.
Com isso, elas dão início agora a um precedente jurídico. Embora não tenham divulgado seus nomes, a advogada Fernanda de Freitas Leitão, tabeliã do 15º Ofício, confirma o fato.
Ela explicou os benefícios desse tipo de união: “Pleitear pensão previdenciária, admissão no plano de saúde e declaração conjunta do Imposto de Renda. Além disso, é possível estabelecer direitos patrimoniais. Porém, depois de lavrada a escritura de união poliafetiva, não é garantido que ela produzirá os efeitos pretendidos nos órgãos competentes”.
Ou seja, elas possuem agora uma união que inclui testamentos de bens. Oficialmente elas possuem um precedente jurídico. Sua luta agora é para que isso conste da certidão de nascimento da criança que elas pretendem ter. Já se preparam para recorrer à justiça assim que a empresária engravidar, o que deve acontecer em 2016. Elas desejam que a criança tenha os sobrenomes das três.
“Somos uma família. Nossa união é fruto de amor. Vou engravidar, e estamos nos preparando para isso, inclusive, financeiramente. A legalização é uma forma de a criança e de nós mesmas não ficarmos desamparadas. Queremos usufruir os direitos de todos, como a licença-maternidade”, afirmou a empresária ao jornal O Globo.
As três dizem que vivem em um apartamento de três quartos, mas dormem todas juntas na mesma cama.
A divulgação desse caso ocorre em um momento onde existe uma grande pressão para que a presidente Dilma Rousseff vete o chamado “Estatuto da Família” – projeto de lei 6583/13. A iniciativa, aprovada em comissão especial na Câmara Federal, é uma iniciativa da bancada evangélica.
O texto define a família como a união entre homem e mulher por meio de casamento ou união estável, ou a comunidade formada por qualquer um dos pais junto com os filhos. O projeto apenas reforma a Constituição Federal, que usa esses termos para definir família no artigo 226.
Os movimentos gays tem pressionado para que o Estatuto não se torne lei. Para isso, contam com o apoio das deputadas petistas Erika Kokay (PT-DF) e Maria do Rosário (PT-RS) – e dos deputados Jean Wyllys (PSol-RJ), Glauber Braga (PSol-RJ) e Bacelar (PTN-BA). Eles tem feito uma mobilização, recolhendo assinaturas para apresentar recurso para que o Projeto de Lei seja votado (e vetado) pela Câmara.
A QUE PONTO CHEGAMOS. O QUE MAIS FALTA ACONTECER .
Estamos no fim dos tempos? Para estudiosos “ciclo profético” está se cumprindo
por Jarbas Aragão
Os sinais apontados por estudiosos como inegáveis que algo “grande” está prestes a acontecer no mundo estão todos aí: as quatro luas de sangue em dias específicos do calendário judeu, o Shemitá bíblico, o surgimento de um califado islâmico na área onde ficava a Babilônia, o acordo nuclear que poderá resultar numa terceira guerra mundial.
Para muitos líderes cristãos, a igreja precisa se despertar e manter-se especialmente vigilante nesses dias. Além das advertências proféticas para a Igreja, o mundo testemunha o surgimento de uma grande instabilidade.
Ao mesmo tempo enfrenta crise financeira por causa da China, geopolítica, com os milhões de refugiados de guerra e o inegável caos moral com a crescente legalização do que a Bíblia chama de abominação. Existem ainda crises hídricas em diversas partes, o aquecimento global e o risco crescente de uma conflagração nuclear. Seria essa a junção de sinais no céu e na terra?
Franklin Graham, presidente da Associação Evangelística Billy Graham, afirma que este pode ser o “momento decisivo” para a humanidade. “Temos arrogantemente virado as costas a Deus, e eu acredito que o julgamento virá contra nós”, afirmou.
O rabino Jonathan Cahn, um dos primeiros a falar sobre as profecias do Shemitá resume: “Estamos testemunhando o que parece ser um cenário profético perfeito. A relação dos EUA com Israel está num ponto baixo histórico. Agora com a campanha contra a definição bíblica do casamento! Tudo está convergindo”.
Graham e Cahn não estão sozinhos. Em entrevistas durante os últimos meses, dezenas de respeitados estudiosos da profecia bíblica concordam que o mundo está experimentando uma aceleração sem precedentes, visto nos sinais do fim dos tempos. Entre eles estão Joel C. Rosenberg, Chuck Missler, Paul McGuire, Greg Laurie, Robert Jeffress, Sid Roth, o rabino Jonathan Bernis, Thomas Ice, Ron Rhodes.
Todos já escreveram e pregaram sobre a possibilidade de esta geração testemunhar a consumação dos tempos. O pastor Jack Graham, que lidera uma igreja de 40 mil membros no Texas, foi categórico: “há poucas dúvidas, essa pode muito bem ser a última geração”.
Autor de dezenas de livros sobre profecias e apocalipse, como a série Deixados para Trás, Tim Lahaye disse recentemente: “Na verdade, temos muito mais sinais da vinda e do fim que qualquer geração antes de nós. O povo de Israel está sendo atraído de volta para a Terra Santa… é muito óbvio que algo grande está vindo”.
Junte-se a isso a restauração do Sinédrio em Israel e todos os preparativos para o reinício dos cultos no Terceiro Templo. Diversos rabinos falam sobre a vinda “iminente do Messias”.
Não se pode ainda desconsiderar a popularização do islamismo radical e o aumento exponencial de atentados terroristas. Seu alvo declarado é exterminar cristãos e judeus. Este mesmo radicais tambémargumentam esperar pela vinda do seu grande profeta, o mahdi.
Além disso, são crescentes os planos da ONU de um “modelo para governar todo o planeta.” Vários líderes políticos do planeta, sobretudo na Europa, estão pedindo uma “autoridade política mundial” para combater as alterações climáticas, a pobreza global e outras crises. Até o papa Francisco já se pronunciou a esse respeito.
Marcas datas é sempre temerário, contudo o ‘ciclo’ profético está se fechando e quando tantas autoridades bíblicas falam sobre o mesmo assunto, é melhor estar atentos.
Cristãos não deveriam minimizar a importância do criacionismo
por Jarbas Aragão
Um físico nuclear da África do Sul vem pedindo que os cristãos cuidem para que a seriedade de se negar o relato da criação não seja minimizada. Em entrevista ao site Christian News Network, o doutor Brandon van der Ventel, salientou a importância de uma cosmovisão bíblica ao se abordar a teoria da evolução.
Ele possui um Ph D. pela Stellenbosch University, onde atualmente leciona física nuclear teórica. Suas especialidades incluem sistemas biológicos, ensino da física e física computacional.
“Se o registro bíblico não é verdade, então ficamos com o naturalismo e o ateísmo, que geram consequências verdadeiramente horríveis”, alerta. O doutor defende que o relato da criação em Gênesis estabelece uma série de grandes verdades que são a base da cosmovisão cristã.
“Ele aponta para Deus como o Criador todo-poderoso, um ser eterno e imaterial, mesmo assim pessoal, que é tanto a explicação quanto a causa do universo”.
Van der Ventel acredita que os cristãos precisam apegar-se ao entendimento de que Deus criou o universo com uma ordem específica. Para ele, se a fé no relato de Gênesis é questionável, isso inevitavelmente valerá para todo o restante da Bíblia. Ele lamenta que a teoria da evolução ainda seja a principal razão pela qual muitos cristãos não acreditam mais no relato da criação.
“O árbitro final de qualquer teoria deve ser a força de sua descrição da realidade física”, continuou ele. “Neste contexto, a teoria da evolução fracassa miseravelmente”. Ao ser questionado sobre os ossos de dinossauros, por exemplo, assevera que “Cada idade divulgada é baseada em certas suposições e datas radioativas conflitantes são comuns”.
Insiste no argumento que a ciência nunca irá contradizer a Bíblia. “A razão para isso é muito simples: o autor da Escritura é também o Criador. É isso que nós, como cristãos, devemos acreditar e anunciar em todos os momentos. É uma falsa dicotomia pensar que a Bíblia e a Ciência estão em oposição”, assevera.
Como cientista, van der Ventel encoraja os jovens cristãos a entrarem no campo científico, pois as universidades passaram a ser focos de “maciça propaganda evolutiva.”
Citando o texto de 2 Coríntios 10:5, afirma que se vamos “demolir argumentos contra Deus, é essencial estarmos preparados”. Finaliza dizendo: “Todos os crentes devem estudar a apologética cristã, uma vez que isso não irá apenas reforçar a sua própria fé, mas também motivá-los a proclamar corajosamente o Evangelho em uma sociedade secular, onde a autoridade das Escrituras e a singularidade de Cristo, são rotineiramente negadas.” Com informações de Christian Post
Arca de Noé comportaria 70 mil animais, diz estudo
por Jarbas Aragão
Desde que o filme Noé obteve grande sucesso nos cinemas, a história bíblica da salvação dos animais do Dilúvio voltou a ser comentada. Inclusive no meio acadêmico.
Estudantes do mestrado de Física e Astronomia na Universidade de Leicester, Inglaterra fez um aprofundado estudo sobre as dimensões exatas da grande barca descritas em Gênesis. Sua motivação era descobrir se uma construção tão grande e tão pesada poderia mesmo flutuar.
Deus instruiu Noé a construir uma arca com 300 côvados de comprimento por 50 de largura e 30 de altura. Mandou usar madeira de Gofer e revestir com pinche.
Os estudantes ingleses começaram tomando por base as medidas de côvado usadas pelos hebreus e egípcios. Estabeleceram uma média para tentar descobrir com exatidão o quanto ele mediria. Os hebreus adotavam a medida de 44,5 centímetros, enquanto que o dos egípcios tinha 52,3 centímetros. Os pesquisadores adotaram a média, ou seja, 48,2 centímetros.
Feita a multiplicação a partir desse referencial, concluíram que a Arca tinha 144,6 metros de comprimento por 14,1 m de altura e 24,1 m de largura. Isso seria semelhante ao tamanho dos grandes navios cargueiros que existem hoje, como Ark Royal.
Os pesquisadores dizem que Gofer poderia ser cedro, cipreste ou pinheiro. Para efeitos da pesquisa foi utilizado o cipreste, estimando que seria semelhante em densidade. O peso da arca vazia seria cerca de 1,2 milhão de quilos.
Pelas leis da física, para flutuar, um objeto precisa exercer uma força igual ao peso da água deslocada por ele. Portanto, a arca afundaria se sua densidade fosse maior que a da água ao seu redor.
O estudante Benjamin Jordan, 21, explica: “Usando as dimensões da Arca e a densidade da água, fomos capazes de calcular a força de empuxo. Isso, de acordo com o princípio de Arquimedes, é igual ao peso do volume de fluído deslocado pelo objeto”. “Não há dúvidas que o peso gravitacional superaria a força de empuxo, fazendo com que o ela não afundasse”
A pesquisa indicou que para abrigar todos os animais que a Bíblia pedia, seriam necessários 8.454 metros quadrados, com a capacidade de cerca de 34 metros cúbicos de espaço. Seria o equivalente a 445 vagões, ou 10 trens com 44 vagões cada.
Tendo um formato de “caixa”, poderia carregar 51 milhões de quilos, sem afundar. Isso seria o equivalente ao peso de 70 mil animais, levando em conta o tamanho e peso médio de cada espécie. Eles usaram esse referencial a partir de uma pesquisa anterior, a qual estima que havia cerca de 35 mil espécies de animais que precisariam ser salvos por Noé.
Presumindo que todas as espécies marinhas permaneceram no oceano, logo a arca acomodaria perfeitamente todas as espécies que existiam naquele tempo.
A conclusão dos ingleses é que um barco com essas dimensões e peso poderia sim flutuar. O estudante Thomas Morris, 22, esclarece “Não estamos tentando provar que ela realmente existiu, mas o que está relatado [na Bíblia] definitivamente funciona”. Com informações de Telegraph
Dilma conta com aliança entre Edir Macedo e Valdemiro Santiago para criação de novo imposto, diz jornalista
Publicado por Tiago Chagas em 28 de outubro de 2015
Tags: Abner Ferreira, Apóstolo Valdemiro Santiago, Assembleia de Deus Madureira, Bispo Edir Macedo, Bispo Marcelo Crivella, cpmf, deputado Francisco Floriano, Dilma Rousseff, Francisco Floriano, Igreja Mundial do Poder de Deus, Igreja Universal do Reino de Deus, Marcelo Crivella, pastor abner ferreira, pastor samuel ferreira,presidente dilma rousseff, Samuel Ferreira, Senador Marcelo Crivella
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A presidente Dilma Rousseff (PT) conseguiu um feito raro em sua luta para permanecer no poder e tentar reequilibrar as contas públicas: uniu dois grupos de políticos ligados aos rivais bispo Edir Macedo e apóstolo Valdemiro Santiago.
Os interlocutores da presidente conseguiram juntar os parlamentares ligados a Macedo e Santiago em torno da proposta de recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), com a promessa de isenção do imposto às transações realizadas pelas igrejas.
No encontro intermediado pelo senador Marcelo Crivella (PRB) entre a presidente Dilma Rousseff e diversas lideranças evangélicas, incluindo os pastores Samuel e Abner Ferreira, da Assembleia de Deus Madureira, o deputado federal Francisco Floriano (PR-RJ) estava presente, sendo porta-voz do grupo de parlamentares ligados à Igreja Mundial do Poder de Deus, de Valdemiro Santiago.
Crivella, que é bispo licenciado da Universal, exercia o papel de interlocutor da bancada do PRB, que apoia Dilma e abriga todos os parlamentares da denominação de Edir Macedo.
A união entre os grupos políticos de Macedo e Santiago estaria gerando “ciumeira” nos demais líderes evangélicos, de acordo com informações do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
“A ciumeira entre os evangélicos, principalmente os aliados a Eduardo Cunha, é enorme”, escreveu Jardim, ao contextualizar a notícia: “Os líderes das grandes igrejas evangélicas ainda não entenderam bem o porquê da aliança entre dois rivais históricos: bispo Macedo, da Universal do Reino de Deus, e Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus. Os grupos políticos dos dois, que vivem às turras por tempo de programação na televisão aberta e outras questões nem tão teológicas, uniram-se ao governo pela aprovação da CPMF, desde que as igrejas fiquem isentas”, informou.
Ainda segundo o jornalista, “pastores compartilham quase todos os dias em grupos de WhatsApp a foto do encontro de Dilma com Marcelo Crivella, capitaneando evangélicos da Universal, e com o deputado Francisco Floriano, à frente dos políticos ligados à Igreja Mundial”, num exemplo claro de perplexidade com a situação.
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Exército da Nigéria resgata mais de 300 mulheres e crianças de cativeiro do Boko Haram
Publicado por Tiago Chagas em 30 de outubro de 2015
Tags: Boko Haram, extremistas muçulmanos, Nigéria, Perseguição Religiosa, Terrorismo
Tags: Boko Haram, extremistas muçulmanos, Nigéria, Perseguição Religiosa, Terrorismo
Em uma nova ofensiva contra o Boko Haram, o exército nigeriano resgatou 338 mulheres e crianças de um cativeiro mantido pelos extremistas muçulmanos no nordeste do país.
O anúncio do resgate foi feito na última quarta-feira, 28 de outubro, pelas autoridades nigerianas. Na operação militar, 30 extremistas foram mortos, e uma grande quantidade de armas e munições foram apreendidas. Dentre os reféns resgatados estavam 192 crianças e 146 mulheres.
O local usado pelo Boko Haram para manter essas pessoas em cativeiro ficava na região de Sambisa, conhecida por ser um reduto dos extremistas muçulmanos. Cidades como Bulajilin e Manawashe foram percorridas pelos soldados e revistadas atrás de locais onde o grupo terrorista pudesse manter reféns e armas.
De acordo com informações do G1, o Boko Haram é oriundo de uma seita fundada por Mohammed Yusuf, que tinha como objetivo atrair os jovens da Nigéria para seu culto, com pregações fundamentalistas.
O grupo de religiosos cresceu e formou o Boko Haram, uma espécie de braço militar da seita, que quer a derrubada do governo para estabelecer um califado, regido pela sharia, além de abolir a influência ocidental na educação da Nigéria, introduzida no país pelos colonizadores britânicos.
Dentre suas ideias, existe a forte pregação contra a permissão para que mulheres frequentem as escolas. Na visão de Yusuf, a influência ocidental é a fonte de todos os males do país.
O governo da Nigéria tem recebido apoio de militares norte-americanos, nas áreas de inteligência, para combater os extremistas. A meta estabelecida pelo presidente do país é desmantelar o grupo de maneira definitiva até dezembro deste ano, reestabelecendo a paz e pondo um fim à perseguição religiosa aos cristãos, que são maioria por lá.
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Estado Islâmico usa bebê como cobaia para testar armadilha explosiva no Iraque, diz imprensa
Publicado por Tiago Chagas em 17 de julho de 2015
Tags: ataques terroristas, estado islâmico, extremistas muçulmanos, Iraque, Síria, Terrorismo, Terroristas
Tags: ataques terroristas, estado islâmico, extremistas muçulmanos, Iraque, Síria, Terrorismo, Terroristas
A crueldade do Estado Islâmico chegou a um novo patamar nos últimos dias ao usar um bebê como cobaia de uma armadilha explosiva em uma região do Iraque dominada pelos terroristas.
Os homens do grupo extremista islâmico desenvolveram uma arma chamada “booby-trapping”, que funciona como uma armadilha, mas ao invés de aprisionar quem pisa, detona uma carga de explosivos.
Segundo informações que o site Christian Walid Shoebat reportou na última segunda-feira, 13 de julho, “o Estado Islâmico montou uma armadilha para o bebê ao norte de Shirqat, na província de Saladin, e em seguida, em frente a dezenas de homens armados, ele foi detonado”, relatou o presidente do Comitê de Segurança da Província de Diyala, Sadiq el-Husseini.
O bebê era órfão de um soldado da resistência. Seu pai havia sido morto há duas semanas em vingança por ter capturado e matado um integrante do Estado Islâmico. Sob o poder dos jihadistas, o bebê tornou-se uma cobaia para que os militantes fossem treinados nas técnicas de uso da nova arma, a “booby-trapping”.
As agressões dos terroristas não se resumem a isso, segundo o Ministério Iraquiano dos Direitos Humanos, que revelou que o Estado Islâmico sequestrou quatro adolescentes da mesma família, após as elas se recusarem a participar de uma sessão de sexo coletivo, chamada pelos militantes de “jihad do sexo”.
A entidade International Christian Concern, que acompanha os casos de perseguição religiosa a cristãos, se posicionou a respeito dos fatos relatados mais recentemente e classificou a situação como assustadora: “Eles são absolutamente bárbaros. Nós não temos palavras para descrever quem são esses caras”, afirmou Jeff King, presidente entidade.
Segundo agências internacionais de notícias, o Estado Islâmico tem avançado nos territórios do Iraque e da Síria, após alguns reveses provocados pelos bombardeios realizados pelas Forças Armadas dos Estados Unidos.
Projeto cristão reforma casas em comunidades carentes e apresenta o Evangelho aos moradores
Publicado por Tiago Chagas em 15 de outubro de 2015
Tags: amor ao próximo, Evangelismo, projeto h2o, projetos sociais, Solidariedade, terceiro setor, voluntariado
Tags: amor ao próximo, Evangelismo, projeto h2o, projetos sociais, Solidariedade, terceiro setor, voluntariado
As iniciativas de igrejas e organizações cristãs que tentam apresentar a mensagem do Evangelho de forma concreta são uma das formas de expressar o amor ao próximo. Nesse conceito, o projeto H2O tem transformado parte da realidade de famílias carentes, através da reforma de suas casas.
A ideia é que, com trabalho voluntário e pequenas doações de muitas pessoas, seja possível ajudar famílias que habitam casas com pouca ou nenhuma estrutura. As reformas das casas são feitas como um cartão de visitas de um projeto que, no fundo, tem cunho evangelístico.
O responsável pelo H2O, Ed Rocha, líder do movimento Píer49, conta com a ajuda de voluntários de diversas denominações, uma vez que o projeto envolve ações sociais mais amplas, como consultas com psicólogos, assistentes sociais e terapeutas. A parte de construção conta com o apoio de arquitetos, engenheiros, decoradores e pedreiros, também voluntários.
Os recursos para que as casas reformadas sejam decoradas são obtidos através de um bazar, que além de oferecer produtos a baixo custo, funcionam como um ponto de encontro entre os moradores da favela e os voluntários, e nessa convivência, a apresentação do Evangelho é feita de maneira informal, com exemplos práticos.
Quando a equipe de arrecadação alcança a verba necessária para reformar as casas, os voluntários da construção visitam a comunidade, veem quais as necessidades de intervenção e projetam as mudanças, de acordo com informações do Guia-me.
Depois que a reforma é concluída, a equipe de decoradores entra em cena, usando o material desenvolvido pelos voluntários das oficinas de produção, que também conta com ajuda de moradores da comunidade beneficiada.
Com a conclusão dessas etapas, os moradores recebem de volta as chaves do imóvel e passam a viver com a estrutura mínima necessária para habitação.
Temendo e tremendo
por Paulo Ulisses
O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que cumprem os seus mandamentos; o seu louvor permanece para sempre.
Salmos 111:10
Salmos 111:10
Numa situação onde percebemos que escapamos de um perigo muito intenso, onde corríamos risco de morte, por exemplo, por vezes não conseguimos controlar o nosso corpo. Trememos, choramos, suamos, até desmaiamos. Embora sintamos certo alívio, pois de fato o perigo já passou, não conseguimos anular o efeito da química liberada por nosso cérebro, que se preparava para enfrentar tamanho choque. Isso se dá quando passamos de ser vítimas de assaltos, acidentes, conflitos e etc.
Todos nós corríamos grande perigo. Nascemos culpados; “Pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Rm – 3:23”, e nosso destino mais que certo era o inferno.
Mas pela graça de Deus, em Cristo Jesus fomos salvos da ameaça iminente. Não era uma probabilidade, não corríamos o risco de sermos condenados, este veredito era mais que certo, pois éramos filhos da ira; “Entre os quais todos nós também andávamos nos desejos da carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos, e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. – Ef 2:3”. Por intermédio de Jesus Cristo nosso Rei, Deus Pai, nos livrou de sermos consumidos por sua infalível justiça, crucificando a seu Filho numa cruz, para então pagar o preço pelos nossos pecados. A grande pergunta que fica depois tudo isso é: Por que somos tão desleixados no serviço a Deus? Por que prestamos a Deus um culto tão pobre e somos tão ingratos para com Aquele que nos livrou do abismo?
A resposta mais provável para essas perguntas, é que não temos a devida noção sobre o destino que nos aguardava não fosse a intervenção divina. Somos insensíveis a voz do Santo Espírito de Deus que nos fala através da escritura sobre isso.
E agora, por sua vez chegamos a um segundo questionamento: Por que não temos essa noção? A solução para essa indagação é simples, estamos distraídos demais nos preocupando apenas conosco. Estamos anestesiados por uma cultura que nos cerca de mimos e agrados, onde tudo gira ao nosso redor. Ficamos extasiados com as propostas tentadoras de sucesso, e com os projetos já prontos que o mundo nos oferece, de uma vida tranquila, regada a luxos e mordomias.
Mas claro, como nada vem de graça (no mundo), é requerido esforço e empenho total, sem pausas, devemos nos dedicar arduamente aos nossos objetivos, que muitas vezes nem são nossos, nos foram empurrados goela abaixo pelo sistema mundano, mas como estamos cegos não percebemos isso, e seguimos a correnteza. Estudamos horas por dia, para passar nos vestibulares, dedicamos inúmeras horas, para cumprir as metas estipuladas pelo mercado de trabalho, e assim nos tornamos os mais bem sucedidos profissionais.
O preço disso é uma vida cristã cada vez mais relaxada. Enquanto o ritmo para atender nossas próprias expectativas aumenta, o empenho e diligência em servir a Deus e agradá-lo diminuem vertiginosamente. Nossos cultos estão abarrotados de pessoas que mal sabem o que estão fazendo ali, ou quem receberá todos aqueles cânticos.
Pessoas que não entendem por que estão sentadas a mais de 40 minutos ouvindo alguém falar. Cantam louvores, recitam orações, lêem a escritura, ouvem a pregação, mas nada disso lhes comunica alguma devoção. Tudo isso por que não se dão conta do perigo que corriam, e da maravilha do livramento que Deus as deu. Não levam a realidade de céu a inferno a sério, talvez pensem que isso é uma realidade distante, e que não lhes exige um zelo tão grande assim.
Ou que o fato de apenas estarem ali, já é suficiente, e seja de que forma for Deus é um Deus amoroso, carinhoso e compassivo, há de aceitar um culto empurrado com a barriga. Alguns ousados afirmam que o que conta para Deus é a sinceridade do coração. Mas será que isso, é de todo suficiente? Afinal, podemos ser sinceros admitindo um erro, mas isso não significa por exemplo, que estamos arrependidos de o ter cometido.
Como o salmista tão sabiamente afirma, Temer a Deus significa agradá-lo com nossa vida, entregar-se ao serviço ao Senhor com tudo que temos e somos.
Rasgar o nosso coração diante dEle, e suplicar que nos permita reverencia-lo da forma mais perfeita que pudermos. Tremer diante do Senhor, é saber que Ele é o Deus dos deuses e Senhor dos senhores, que Ele é soberano e governa o universo com cetro de retidão de justiça. Que Ele, que é adorado dos céus até o inferno, e do inferno até os céus, controla e rege a tudo e a todos da maneira que melhor lhe parece, e que por isso coube a Ele, exclusivamente a Ele salvar quem quis do fogo de sua ira.
Unindo esses dois sentimentos; temer e tremer, estaremos no centro da vontade de Cristo, conhecendo cada vez mais a Ele, e buscando progressivamente agradá-lo e bendizê-lo, louva-lo e goza-lo para sempre, obedecendo a sua boa, perfeita e agradável vontade, andando nos seus preceitos e mandamentos, servindo aos nossos irmãos com alegria e em unidade. Esse deve ser o verdadeiro sentimento que permeia a vida cristã: Cristo ou nada. Cristo por tudo!
Segui a paz com todos!
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“Menina Pastora” hoje tem 17 anos e continua pregando com o mesmo fervor que a fez famosa na web
Há 10 anos o Brasil conhecia a pequena Ana Carolina Dias, uma garota carioca de apenas sete anos de idade que reunia multidões quando pregava. Por seu discurso fervoroso, Ana ficou conhecida como a “menina pastora” e ganhou destaque até mesmo na mídia secular sendo considerada um “fenômeno”.
O vídeo de uma dessas pregações já foi visualizado mais de 2 milhões de vezes no Youtube e também recebeu centenas de “versões” e até mesmo um funk que chegou a concorrer o prêmio de “web hit” do Video Music Brasil, organizado pela MTV em 2007.
Hoje Ana Carolina tem 17 anos e estuda Física na Universidade Rural do Rio de Janeiro. Apesar dos estudos, a jovem não abandonou o ministério e continua pregando nas igrejas, inclusive ela chegou a conhecer a Europa onde esteve participando de cultos e congressos.
“Ela teve uma infância tranquila, brincou, viajou o mundo. Conheceu lugares como a Europa, esquiou, fez coisas que eu não teria condições financeiras de bancar. E tudo isso por meio da pregação da Palavra” diz o pastor Ezequiel Dias, pai de Ana.
Em uma entrevista ao portal Delas do IG, Dias conta que nunca obrigou a menina a pregar e que mesmo assumindo várias funções na igreja ela nunca teve problemas para conciliar seus estudos. O pastor diz também que sua filha é um milagre vivo, pois quando ela tinha apenas três anos, teve uma inflamação que afetou seu intestino e garganta tendo que ficar internada por dez dias.
“Ela faleceu em meus braços, até que orei a Deus e a Carolina voltou à vida. E voltou servindo a esse Deus”, recorda.
A jovem missionária agora atua como líder da Mocidade de sua igreja e também auxilia seus pais nos cultos. “É uma sensação indescritível ser pai de uma missionária. Creio que milagres não se explicam, não se justificam, e a minha filha é um milagre de Deus”, diz o pastor Dias.
Distinção Entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda
“E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras… Certamente, venho sem demora” (Ap 22.12,20).
O encontro nos ares
Essas palavras, as últimas de Cristo que foram registradas por escrito, confirmam Sua promessa anterior: “…voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também” (Jo 14.3). Paulo faz referência ao cumprimento dessa promessa:“Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, …e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; …depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Ts 4.16-17).
Como resposta a essas promessas de Cristo, “o Espírito e a noiva dizem: Vem!” (Ap 22.17);ao que João adiciona, jubilante: “Amém! Vem, Senhor Jesus!” (Ap 22.20b). Quem é essa Noiva? Após declarar que esposo e esposa são “uma só carne”, Paulo explica: “Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja” (Ef 5.32).
A qualquer momento
As palavras de Cristo, do mesmo modo como as de João, do Espírito e da Noiva, não fariam sentido se essa vinda para levar os crentes para Si mesmo tivesse que esperar a revelação do Anticristo (perspectiva pré-ira) ou a consumação da Grande Tribulação (perspectiva pós-tribulacionista). Uma vinda de Cristo “pós-qualquer coisa” para Sua Noiva simplesmente não se encaixa nessas palavras das Escrituras. Afirmar que a Grande Tribulação deve ocorrer primeiro, para que o Espírito e a Noiva digam: “Vem, Senhor Jesus”, é como exigir o pagamento de uma dívida que vai vencer somente em sete anos!
Um Arrebatamento “pós-qualquer coisa” vai contra várias passagens das Escrituras que demandam claramente a vinda de Cristo a qualquer momento (iminente). O próprio Jesus disse: “Cingido esteja o vosso corpo, e acesas as vossas candeias, sede vós semelhantes a homens que esperam o seu senhor” (Lc 12.35,36a). Esse mandamento seria ridículo se Cristo pudesse vir para o Arrebatamento apenas após os sete anos da Tribulação.
A vinda que a Noiva de Cristo tanto deseja levará à ressurreição dos mortos e à transformação dos corpos dos vivos. Isso fica bem claro não somente em 1 Tessalonicenses 4, mas também através de outras passagens: “…de onde (os céus) aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória” (Fp 3.20-21). Muitas outras passagens também incentivam os crentes a vigiar e esperar com intensa expectativa. Essas exortações somente fazem sentido se a possibilidade de Cristo levar Sua Noiva para o céu puder ocorrer a qualquer momento: “…aguardando vós a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Co 1.7); “…deixando os ídolos, vos convertestes a Deus, para servirdes o Deus vivo e verdadeiro, e para aguardardes dos céus o Seu Filho…” (1 Ts 1.9-10); “…aguardando a bendita esperança e a manifestação do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2.13); “…aparecerá segunda vez …aos que o aguardam para a salvação” (Hb 9.28); “Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor” (Tg 5.7).
Diferentes opiniões sobre o Arrebatamento não afetam a salvação, mas deveríamos procurar entender o que a Bíblia diz. A Igreja primitiva estava claramente esperando o Senhor a qualquer momento. Estar vigiando e esperando por Cristo, se o Anticristo deve aparecer primeiro, é como esperar o Pentecoste antes da Páscoa. No entanto, Cristo exortou: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora” (Mt 25.13); “…para que, vindo ele inesperadamente, não vos ache dormindo. O que, porém, vos digo, digo a todos: vigiai” (Mc 13.36-37).
A surpresa da Sua vinda
A seguinte afirmação de Jesus também não se encaixa numa vinda pós-tribulacionista:“Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora que não cuidais, o Filho do Homem virá” (Mt 24.44). É absurdo imaginar que qualquer pessoa sobrevivente da Grande Tribulação, que tenha visto os eventos profetizados (as pragas e julgamentos derramados na terra; a imagem do Anticristo no Templo; a marca da besta imposta a todos que quiserem comprar e vender; as duas testemunhas testificando em Jerusalém, sendo mortas, ressuscitadas e levadas ao céu; Jerusalém cercada pelos exércitos do mundo, etc.), tendo contado os 1260 dias (3 anos e meio) de duração da segunda metade da Grande Tribulação (preditos em Apocalipse 11.2-3;12.14), poderia imaginar naquela hora que Cristo não estaria a ponto de retornar! Após todos esses acontecimentos, isso será por demais evidente. Portanto, simplesmente não há como reconciliar uma vinda de Cristo pós-tribulacionista com Seu aviso de que virá quando não estiver sendo esperado.
Distinção entre Arrebatamento e Segunda Vinda
Somente essa afirmação já distingue o Arrebatamento (a retirada da Igreja da terra para o céu) da Segunda Vinda (para resgatar Israel durante o Armagedom); pois este último acontecimento não vai surpreender quase ninguém. Contrastando com Seu aviso de que mesmo muitos na Igreja não O estarão esperando, as Escrituras anunciam outra vinda de Cristo quando todos os sinais já tiverem sido cumpridos e todos souberem que Ele está voltando. A um Israel descrente, Cristo declarou: “Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas” (Mt 24.33). Até o Anticristo saberá:“E vi a besta e os reis da terra, com os seus exércitos, congregados para pelejarem contra aquele que estava montado no cavalo e contra o Seu exército” (Ap 19.19).
“Cingido esteja o vosso corpo, e acesas as vossas candeias, sede vós semelhantes a homens que esperam o seu senhor” (Lc 12.35,36a)
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Ou Cristo está se contradizendo (impossível!), ou Ele está falando de dois eventos.Jesus disse que virá num tempo de paz e prosperidade quando até Sua Noiva não estará esperando por Ele: “Ficai também vós apercebidos, porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá” (Lc 12.40). Não somente as [virgens] néscias, mas até as sábias estarão dormindo: “E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram” (Mt 25.5).
No entanto, a Escritura diz que o Messias virá quando o mundo estiver quase destruído pela guerra, fome e os juízos de Deus, e quando Israel estiver quase derrotado. Então, Yahweh declara: “olharão para aquele a quem traspassaram” (Zc 12.10b), e todos os judeus vivos na terra reconhecerão seu Messias que retornará como “Deus forte, Pai da Eternidade” (Is 9.6): exatamente como os profetas previram, Ele veio como homem, morreu pelos seus pecados, e retornará, dessa vez para salvar Israel. Sobre esse momento culminante, Cristo declara: “Aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo” (Mt 24.13). Paulo adiciona: “…todo o Israel [ainda vivo] será salvo”… (Rm 11.26).
Dois eventos distintos
Não podemos escapar ao fato de que duas vindas de Cristo ainda se darão no futuro: uma que surpreenderá até mesmo Sua Noiva e outra que não será uma surpresa para quase ninguém. As duas não podem ser o mesmo evento. Mas onde o Novo Testamento diz que ainda há duas vindas a serem cumpridas? Todo cristão crê em duas vindas de Cristo: Ele veio uma vez à terra, morreu pelos nossos pecados, ressuscitou dentre os mortos, retornou ao céu e voltará. Contudo, em nenhum lugar o Antigo Testamento diz que haveria duas vindas distintas.
Esse fato causou confusão para os rabinos, para os discípulos de Cristo e até para João Batista, que era “cheio do Espírito Santo, já do ventre materno” (Lc 1.15, 41,44), João tinha testificado que Jesus era “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). No entanto, este último dos profetas do Velho Testamento, de quem não havia ninguém maior “nascido de mulher” (Lc 7.28), começou a duvidar: “És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?” (Mt 11.3).
Somente uma vinda do Messias era esperada. Ele iria resgatar Israel e estabelecer Seu Reino sobre o trono de Davi em Jerusalém. Por essa razão os rabinos, os soldados e a multidão zombaram dEle na cruz (Mt 27.40-44; Mc 15.18-20; 29-32; Lc 23.35-37). Apesar de todos os milagres que Jesus tinha feito, os discípulos, da mesma forma, tomaram Sua crucificação como a prova conclusiva de que Ele não poderia ter sido o Messias. Os dois na estrada de Emaús disseram: “…nós esperávamos que fosse Ele quem havia de redimir Israel” (Lc 24.19-21) – mas agora Ele estava morto.
Cristo os repreendeu por não crerem “tudo o que os profetas disseram!” (Lc 24.25). Este era o problema comum: deixar de considerar todas as profecias. Israel tinha uma compreensão unilateral da vinda do Messias (e continua assim atualmente), que lhe permitia ver apenas Seu reino triunfante e o deixava cego para Seu sacrifício pelo pecado. Até mesmo muitos cristãos estão tão obcecados com pensamentos de “conquista” e “domínio” que imaginam ser responsabilidade da Igreja dominar o mundo e estabelecer o Reino de Deus, para que o Rei possa retornar à terra para reinar. Eles se esquecem da promessa que Ele fez à Sua Noiva de levá-la ao céu, de onde ela voltará com Ele para ajudá-lO a governar o mundo.
O Arrebatamento ocorrerá antes da Tribulação
Como poderia Cristo executar julgamento sobre a terra, vindo do céu “entre suas santas miríades (multidões de santos)” (Jd 14), se primeiro não as tivesse levado para o céu? Aqui temos outra razão para um Arrebatamento anterior à Tribulação. Incrivelmente, Michael Horton, em seu livro “Putting Amazing Back into Grace”, imagina que 1 Tessalonicenses 4.14 (“assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem”)refere-se à Segunda Vinda de Cristo “com os santos”. Ao contrário, na ocasião do Arrebatamento Jesus trará a alma e o espírito dos cristãos fisicamente mortos para serem reunidos com seus corpos na ressurreição, levando-os para o céu juntamente com os vivos transformados. Na Segunda Vinda Ele trará consigo de volta à terra os santos vivos, que já foram ressuscitados e previamente levados ao céu no Arrebatamento.
Antes da volta de Cristo com os Seus santos haverá a celebração das Bodas do Cordeiro com Sua Noiva (Ap 19.7). Tendo passado pelo Tribunal de Cristo (1 Co 3.12-15); (2 Co 5.10 ), os santos estarão vestidos de linho fino, branco e puro (Ap 19.8). Certamente eles devem ser também o exército vestido de linho fino, branco e puro (Ap 19.14) que virá com Cristo para destruir o Anticristo. Quando eles foram levados ao céu? É claro que isso não ocorrerá durante a própria Segunda Vinda, pois não haveria tempo suficiente nem para o Tribunal de Cristo, nem para as Bodas do Cordeiro. O Arrebatamento deve ter ocorrido anteriormente.
Aqueles que estão com seus pés plantados na terra, esperando encontrar um “Cristo”, esquecem que o verdadeiro Cristo virá nos buscar para nos encontrarmos com Ele nos ares e nos levará para a casa de Seu Pai. Eles se esquecem também que o Anticristo estabelecerá um reino terreno antes que o verdadeiro Rei volte para reinar. Infelizmente, os que se empenham em estabelecer um reino nesta terra estão preparando o mundo para o reino fraudulento do “homem do pecado”.
A Escritura registra duas vindas
Como alguém nos tempos do Velho Testamento poderia saber que haveria duas vindas do Messias? Somente por implicação. Ou os profetas se contradisseram quando profetizaram que o Messias seria rejeitado e crucificado e que Ele também seria proclamado Rei sobre o trono de Davi para sempre, ou eles falavam de duas vindas de Cristo.
Não há forma de colocar dentro de um só evento o que os profetas disseram. Simplesmente tem de haver duas vindas do Messias: primeiro como o Cordeiro de Deus, para morrer pelos nossos pecados, e depois como o Leão da Tribo de Judá (Os 5.14-15; Ap 5.5), em poder e glória para resgatar Israel no meio da batalha do Armagedom.
A mesma coisa acontece no Novo Testamento. Note as muitas contradições, a menos que estes sejam dois eventos:
1) Ele vem para Seus santos e numa hora que ninguém espera; mas vem com Seus santos quando todos souberem que Ele está vindo.
2) Ele não vem à terra mas arrebata os santos para se encontrarem com Ele nos ares (1 Ts 4.17); por outro lado, Ele vem à terra: “naquele dia, estarão Seus pés sobre o monte das Oliveiras” (Zc.14.4), e os santos vem à terra com Ele.
3) Ele leva os santos para o céu, para as muitas mansões na casa de Seu Pai, para estarem com Ele (Jo.14.3); mas traz os santos do céu (Zc 14.5, Jd 14).
4) Ele vem para Sua Noiva num tempo de paz e prosperidade, bons negócios e prazeres (Lc 17.26-30); mas volta para salvar Seu povo Israel quando o mundo já terá sido praticamente destruído, em meio ao pior conflito já visto na terra, a batalha do Armagedom.
Rebatendo as críticas ao Arrebatamento
Cristo declarou: “Assim como foi nos dias de Noé …comiam, bebiam, casavam-se… O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre… Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar” (Lc 17.26-30). Essas condições mundiais por ocasião do Arrebatamento só podem se referir ao período anterior à Tribulação; certamente não ao final dela!
Arrebatamento? Há críticos afirmando que a palavra “Arrebatamento” nem está na Bíblia! Isso não é verdade, pois a versão latina da Bíblia (Vulgata), feita por Jerônimo no quinto século, traduziu o grego harpazo (arrancar subitamente) pela palavra raptus (raptar), da qual deriva “Arrebatamento”. Foi o que Cristo nos prometeu em João 14: levar-nos para o céu.
“Certamente, venho sem demora”
(Ap 22.20). |
Outros críticos papagueiam o mito propagado por Dave MacPherson, de que o ensino do Arrebatamento antes da Tribulação apareceu apenas no início do século XIX através de Darby, que o teria aprendido de Margaret MacDonald. Ela o teria recebido de Edward Irving, e este, por sua vez, o teria encontrado nos escritos do jesuíta Emmanuel Lacunza. Isso simplesmente não é verdade. Muitos escritores anteriores expressaram a mesma convicção. Um deles foi Ephraem de Nisibis (306-373 d.C.), bem conhecido na história da igreja da Síria. Ele afirmou: “Todos os santos e eleitos de Deus serão reunidos antes da tribulação, que está por vir, e serão levados para o Senhor…” Seu sermão com essa afirmação teve ampla circulação popular em diferentes idiomas.
Sim, há uma vinda do Senhor após a Tribulação: “Logo em seguida à tribulação daqueles dias… verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória” (Mt 24.29-30). A referência aos anjos “reunindo Seus escolhidos dos quatro ventos” (vv. 29-31) certamente não significa Cristo arrebatando Sua Igreja para levá-la ao céu, pois trata-se do ajuntamento do Israel disperso, de volta à sua terra quando da Segunda Vinda.
Cristo associou o mal com o pensamento de que Sua vinda se atrasaria: “Mas, se aquele servo, sendo mau, disser consigo mesmo: Meu Senhor demora-se” (Mt 24.48; Lc 12.45).Novamente, essa afirmação não tem sentido se o Arrebatamento vem após a Tribulação.
Não existe motivo maior para uma vida santa e um evangelismo diligente do que saber que o Senhor poderia nos levar ao céu a qualquer momento. Que a Noiva acorde do seu sono, apaixone-se novamente pelo Noivo, e de coração diga continuamente por meio da sua vida diária: “Vem, Senhor Jesus!”
Para Deus qualquer coisa serve
por Armando Taranto Neto
O escritor aos Hebreus faz constantes referências a esta profecia para explanar seu significado sobre a superioridade da Linhagem do Cristo.
Desejo enfocar estas poucas linhas àqueles desprovidos de qualquer aptidão musical ou afinação que, em nome de uma “oferta de amor” ao Senhor, resolvem azedar nossos cultos com suas participações dissonantes. Ora, não há problema algum de, quem quer que seja, em seu íntimo, no particular, louvar ao Senhor, em seu lar, no trabalho, tomando banho, cumprindo seus afazeres diários em casa, mas se não é possuidor de aptidões musicais não se exponha ao ridículo em público. Embora ninguém na igreja, por consideração, se manifeste contrariamente, seus “louvores” não estão cumprindo a missão de confortar, edificar e acalantar, ao contrário, está irritando e atribulando os ouvintes. Quantas vezes testemunhei irmãos queridos pedindo oportunidade para “louvar” nos cultos de domingo e o dirigente ficar em “saia justa” pois sabia o fiasco que seria. Isso sem falar no trauma que esta negação causa nos ditos desafinados.
Escrevo isso por amor e consideração àqueles que, mesmo muito bem intencionados, lhes falta discernimento e auto crítica.
Com certeza Deus conhece nosso íntimo e receberá nossas ofertas após aprovar a intenção de nosso coração. Agora, acreditar que o Senhor recebe qualquer coisa é desconhecer as Escrituras. Deus quer o melhor.
Até mesmo o desviado rei Saul, quando era atormentado por maus espíritos, procurou um músico que “tocava bem” o instrumento:
E o Espírito do Senhor se retirou de Saul, e atormentava-o um espírito mau da parte do Senhor.
Então os criados de Saul lhe disseram: Eis que agora o espírito mau da parte de Deus te atormenta;
Diga, pois, nosso senhor a seus servos, que estão na tua presença, que busquem um homem que saiba tocar harpa, e será que, quando o espírito mau da parte de Deus vier sobre ti, então ele tocará com a sua mão, e te acharás melhor.
Então disse Saul aos seus servos: Buscai-me, pois, um homem que toque bem, e trazei-mo. ISm 16-14.17
Então disse Saul aos seus servos: Buscai-me, pois, um homem que toque bem, e trazei-mo. ISm 16-14.17
No estabelecimento dos turnos no Tabernáculo Davi organizou aqueles que louvariam (cantores) e tocariam (músicos) a Jeová e com toda a certeza Davi, que era músico, foi muito exigente na sua escolha, vide II Cr 5.11-13
Ora, quando os sacerdotes saíram do Lugar Santo, e, de fato, todos haviam se consagrado, não importando a divisão ou a classe de seus grupos, os levitas músicos e cantores, todos eles, isto é, Asafe, Hemã, Jedutum e os filhos e parentes deles, vestidos de linho fino, com címbalos, com alaúdes e com harpas, também estavam em pé ao lado oriental do altar, e juntamente com eles cento e vinte sacerdotes, que tocavam as trombetas; Os que entoavam as trombetas e os cantores, louvaram e agradeceram a Yahweh a uma só voz. Ao som de cornetas, címbalos e outros instrumentos, ergueram suas vozes em uníssono ao SENHOR e cantaram: “Porque ele é bom, o seu amor dura para sempre!” Em seguida, toda a Casa se encheu da Nuvem de Glória deYahweh,…
Haveria algum cantor desafinado ou desentoado neste grupo? Com certeza não.
Sendo assim, ofereçamos a Deus o melhor, pois existem momentos que é melhor estar em silencio e ser abençoado do que abrir a boca e perder a benção.
Com amor em Cristo Jesus.
Administrando o tempo para a glória de Deus
por Paulo Ulisses
“Para todas as realizações há um momento certo; existe sempre um tempo apropriado para todo o propósito debaixo do céu”. Eclesiastes 3:1 (King James)
À luz desse texto, como claramente sabemos, vemos que Deus determinou que toda a ação que ocorre dentro do tempo nessa vida, seja realizada em um tempo que fora planejado pelo próprio Deus. Nada há nesse mundo que não esteja sujeito a um cronograma, tanto preestabelecido por Deus, quanto abarcado de uma série de fatores que o tornam cogitável, porém inescapável, é o caso por exemplo das chuvas. Quando identificamos que as chuvas se aproximam, não podemos alterar o tempo, e fazer com que prevaleça o tempo ensolarado.
O tempo é uma ferramenta muito útil para Deus. Por meio dele, o Criador opera sua providência e o plano de glorificação de seu nome. Vemos o Senhor se valendo do tempo para criação de todas as coisas, como é lido no gênesis. O próprio Reluzente poderia com certeza, ter criado todas as coisas a partir do nada (como o fez) de uma única vez. Ter dado origem a tudo quanto conhecemos, do jeito que as conhecemos, a partir de uma única palavra, ou gesto, ou até mesmo de um único pensamento.
No entanto, ele age dentro de um princípio organizado de tempo, separando os momentos da criação em dias reservados para cada grupo de coisas a serem criadas. Esse mesmo princípio, conhecido como princípio sabático, viria futuramente a nortear o estilo de vida dos homens, que o seguiriam como parte do culto ao Criador.
Nos dias atuais, o homem administra o tempo conforme seu próprio gosto, no entanto, até esse princípio lhe é insuficiente, pois o tempo parece ser muitíssimo pouco, dado o número de atividades que precisamos desempenhar ao longo do dia. Trabalho, faculdade, filhos, cônjuges, enfim, uma “infinidade” de tarefas demandam um tempo cada vez maior, o que inevitavelmente ocasionam uma má administração do tempo, fazendo com que cada uma dessas atividades sejam más executadas.
Contudo, ainda assim, o mundo em seu coração egoísta, age de acordo com suas próprias concupiscências, e assim qualquer demanda que foge a classificação de seus interesses é imediatamente posta em segundo plano. Para um cristão esse pensamento é não somente perigoso, mas também um pecado grave.
Observando o que diz a escritura por um prisma pouco usado, o Salmo 1 nos ensina conceitos muitos mais amplos do que aqueles que corriqueiramente deduzimos dele. Logo no primeiro verso o salmista diz: “Abençoado é o homem que não anda no conselho dos ímpios, não permanece no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”.
Claramente vemos que para o salmista, qualquer comunhão com os pecadores, como denotado a partir das ações que ele destaca (andar, permanecer e sentar), sendo estas para com ímpios, acarretará a maldição do Senhor, pois como podemos absorver segundo o princípio da Escritura, O Criador abençoa quem o obedece, e amaldiçoa quem o desobedece. Aplicando este princípio na análise da administração do tempo, podemos entender que a falta da prioridade em agradar Ao Senhor na organização do tempo, sendo esta uma prática ímpia, adota-la seria então incorrer exatamente nos erros apresentados pelo salmista no primeiro verso do Salmo 1.
No Salmo 1, o escritor não está tratando a respeito da organização do tempo, mas das características de um homem que é abençoado por Deus, destacando que o mesmo não tem comunhão com os ímpios, entretanto, a comunhão com os ímpios não necessariamente tem a ver com algum contato com eles, mas pode ser entendida também como simplesmente, fazer as mesmas coisas que os ímpios fazem. Criada essa conexão, agora podemos entender, que ao seguir o padrão de administração do tempo que o mundo segue, acabamos quase que automaticamente, desrespeitando a Deus, pois não se dedica tempo à Ele, pelo contrário, o coração torna-se a si mesmo, pecando também por meio da idolatria.
Outro fator que agrava a situação é a falta de fé na providência. Ao lermos o texto de Eclesiastes, vemos que o pregador afirma enfaticamente, que “existe sempre um tempo apropriado para todo propósito debaixo do céu”, com isso, é perceptível que a divina providência opera gerindo todas as coisas. À luz do texto que o apostolo Paulo escreveu aos Romanos no capítulo 8 versículo 28, lemos: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”, tomamos a promessa de que a providência guiará tudo conforme os planos do Criador, tanto para a glória do seu nome, quanto para o nosso bem-estar. Quando tentamos tomar as rédeas de nosso tempo, administrando-o da maneira que melhor nos parece, negligenciando um tempo para o Senhor, desconfiamos de que Deus não seja capaz de cuidar de nós com perfeição.
As implicações para a má administração do tempo são inúmeras, e ao lermos a Escritura, ficamos sem saídas. Quando observamos o princípio que Deus exige de nós para com a organização de nosso tempo, entendemos que o cuidado que O Criador desprende para conosco excede de longe a nossa compreensão, e somos imensamente ingratos em nossas ações nisso. Por isso é tão importante que revisemos com urgência o modo como estamos cuidando de nossa vida junto a essa questão. Quanto tempo temos dedicado a Deus em oração? Quanto tempo temos estado aos Seus pés, meditando profundamente em sua palavra? Quão claro é para nós o lugar que O Soberano ocupa, a ponto de pararmos algo que estamos fazendo para falar com nosso Deus?
Um problema ainda maior, é a ganância. Não estamos contentes com aquilo que O Criador nos dá, queremos sempre mais. Um carro melhor, uma casa melhor, melhores roupas, e sabendo que tudo isso irá custar mais tempo de busca trabalhando, abrimos mão de nosso culto a Deus para obter tais coisas. Não é certo que isso aconteça. Devemos assentar na tábua de nosso coração o amor à Deus acima de todas as coisas, para que rejamos nosso tempo de acordo com a vontade de Deus, estando primeiramente dispostos aos pés do Criador, desfrutando da beleza de sua santidade.
Busquemos com coração ardente entender a vontade de Deus para a organização de nosso tempo, priorizando acima de tudo o culto ao Senhor, tanto doméstico quanto em nossas igrejas, e também em nossas vidas particulares. No versículo 11 de Eclesiastes 3, lemos que o Criador colocou a eternidade no coração do homem, embora o homem não consiga compreender claramente o que Deus realizou. Fomos feitos para coisas eternas. Os filhos de Deus têm a eternidade por possessão, é para lá que nosso desejo e vida devem estar empenhados, pois lá, onde o tempo é eterno, onde a ampulheta nunca vira, poderemos adorar plenamente ao Criador, pois este é o fim principal do homem, glorificar à Deus e gozá-lo para sempre.
Cristo triunfa!
Quando é para você que o galo canta
por Theophilo de Oliveira
Situações hipotéticas servem para medir diversas coisas. Podemos refletir se estaríamos preparados para agir corretamente em determinadas situações. Desastres naturais, assaltos, guerras etc. Mas e como agiríamos se por nossa fé estivéssemos em risco?
Podemos medir nossa fé de uma maneira simples. E não através de obras, longas orações ou nossos ministérios mas se fossemos colocados em risco de vida ou torturados. Essa é a pergunta que podemos fazer todos os dias: Negaríamos a Cristo? E se o Galo cantasse para nós?
Essa pergunta deve nos gerar dúvidas. Não dúvidas sobre Deus, mas sobre nós. Cremos piamente e com todas as forças? Somos realmente capazes de tudo para obedecer ao Senhor? Devemos pensar se estamos fazendo tudo ao nosso alcance para Nosso Senhor Jesus. Devemos pensar nisso porque não faremos muito em casos extremos se não fazemos em casos corriqueiros.
Muitos repetem o versículo de Matheus 25:21: “Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei” mas não entendem a extensão do real significado dele.
Se não obedecemos ao simples, não iremos obedecer ao complexo.
Devemos lembrar que o mesmo Pedro que cortou a orelha dos buscavam prender Jesus foi o mesmo que o negou logo em seguida por 3 vezes. Isso nos diz bastante sobre nossa atitude dúbia com nossa fé. Defendemos Jesus, mas O negamos para nos defender. Estamos fazendo tudo por Ele?
O relato de Pedro quando nega sua fé não deve ser para olharmos para outros mas para nós. Não somos nós as vezes como Ele? Essa atitude não apenas serve para refletirmos e conversarmos com Deus sobre isso mas para estabelecer onde nós estamos como discípulos. Devemos enxergar toda sua história e entender isso. Pedro se arrependeu e acabou morrendo pela fé que negou uma vez. Mas não precisamos chegar a esse ponto.
O que podemos fazer então para que ousemos na nossa fé, ou simplesmente não neguemos? Obedeça hoje sem fingimento. O mesmo Pedro que negou Jesus foi o que também pediu a Jesus: “ensina-nos a orar.”
LEIA AQUI O RELATO DE CONVERSÃO DO EX-PASTOR DA AD BRAZ.
Ontem fez exatamente 20 anos do meu batismo na Igreja Assembleia de Deus. Foi em 27 de Março de 1994, domingo, na igreja sede da Assembleia de Deus no Brás (Ministério em Madureira, hoje mais conhecida como AD Brás).
Foi um momento marcante em minha vida, eu estava vivendo uma linda experiência de conversão e aquele ato batismal era o cumprimento de uma decisão tomada poucos meses antes, quando aceitei a Jesus como meu Salvador. Sempre fui apaixonado pelo Evangelho desde criança, quando ganhei minha primeira Bíblia aos sete anos, poderia até ver isso como uma vocação sacerdotal.
Passados estes vinte anos eu vivo novamente a experiência da conversão, mas desta vez minha fé me trouxe de volta à Igreja Católica Apostólica Romana.
No período em que estiva na Assembleia de Deus participei de grupos de mocidade, fui professor de Escola Bíblica Dominical e cursei Teologia(Básico) pela EETAD, curso que deixei pela metade para viver o meu sonho de trabalhar em uma emissora de rádio.
Por um período de sete anos eu apresentei um programa chamado "Jovens Para Cristo", que era patrocinado pelos membros da igreja. Neste período eu trabalhei como funcionário desta emissora até o seu fechamento pela Anatel em 2002. Após o fechamento da emissora de rádio, passei por um período de depressão e me afastei da igreja.
Meses depois eu, por conta própria, decidi procurar uma igreja diferente para frequentar, um misto de vergonha e orgulho me impediu de retornar à minha antiga congregação. Deste tempo, até aqui, fui membro de três igrejas diferentes, passei por altos e baixos na minha fé. Apesar de sucessivas decepções, aconteceu a maior dádiva da minha vida, conheci a moça que hoje é minha esposa e mãe de meu filho. Deus me abençoou com uma família maravilhosa.
Nestes últimos anos desenvolvi diversas atividades ministeriais, especialmente voltadas para a evangelização de jovens, também ministrei cursos para formação de lideres e obreiros. Até que cheguei ao pastorado, fui pastor auxiliar pelo período de um ano e pastor titular por outro período de um ano em uma congregação que inaugurei junto ao ministério do qual fazia parte.
Pouco depois do nascimento de nosso filho, por motivos alheios à minha vontade, renunciei à direção da igreja que pastoreava e meses depois entendi que deveria abrir mão do ministério pastoral. Era dia 12 de Outubro de 2012 eu preguei o meu último sermão na igreja sede da igrea que congregava e sabia que não retornaria mais a um púlpito na condição de pastor.
Tudo que eu sempre almejei e alcancei, deixei pra trás, somente restou em meu coração a ardente paixão pelo Evangelho e minha vida consagrada a Cristo. Ao longo desta experiência muita dor, angústia e lágrimas derramadas.
Talvez, nesse ponto, você esteja se perguntando o motivo de atitudes tão drásticas, tão radicais. Tais motivos, claro existem, mas decidi não falar sobre tais assuntos no momento.
Reencontro com o catolicismo
Fui criado católico, fui batizado, fiz a primeira comunhão, mas aos 18 anos, nenhum destes fundamentos fazia o menor sentido pra mim. Na adolescência fiz parte de movimentos ligados à "Teologia da libertação" e com o passar do tempo fui me afastando da igreja. Aos 18 anos aceitei ao convite de um amigo e fui com sua família a um culto da Assembleia de Deus, fiquei maravilhado com aquela atmosfera. Nunca havia sentido uma sensação tão boa,eu me senti tocado por Deus e aceitei seguir aquele caminho.
De modo algum eu quero invalidar este processo de conversão. Foi uma experiência real, verdadeira e produziu frutos em minha vida.
Porém, não é segredo para ninguém que a expansão do Protestantismo no Brasil, especialmente o ramo pentecostal, se deu por conta de uma visão anti-católica que, baseada em textos bíblicos, proclamava a verdadeira salvação por meio apenas de igrejas pertencentes a este seguimento. Igreja Católica era sinônimo de idolatria e o Papa, o próprio Anti-cristo.
Passei a ver o catolicismo como uma religião idólatra e anti-bíblica. Por anos tive esta visão e convicção.
No auge da rede social Orkut, entrei em uma comunidade de debates entre católicos e evangélicos. A comunidade "Debate Católicos e Evangélicos" carinhosamente chamada de "DC&E" congregava um número interessante de pessoas tanto católicos quanto evangélicos, ali tínhamos debates teológicos de grandeza magistral, mas também exemplos extremistas de fundamentalismo religioso, de ambas as partes.
Logo em minha primeira participação na comunidade entrei em um tópico que debatia algo sobre as Escrituras, fui logo confrontando e declarando de que adiantava debater sobre a Bíblia e não acreditar, nem fazer o que ela mandava.
Naquele dia eu levei a maior surra de interpretação bíblica, apanhei até cansar de um católico chamado Paulo, mais conhecido como Confrade. Eu não tinha argumentos, mesmo sendo um leitor ativo da Bíblia, me considerando apto a debater as Escrituras, eu fui calado pela sabedoria e conhecimento daquele rapaz. Derrotado, pedi perdão pelo equívoco...
Passei e estudar com mais afinco o catolicismo, seus costumes, o Magistério, a Tradição, os dogmas, especialmente os ligados a Maria, mãe do Mestre.
O efeito disso foi a anulação do sentimento anti-catolicismo adquirido e o início de uma fase de fraternidade e aprendizado. Porém, nunca concebi a ideia de me tornar católico novamente. Deste período de debates surgiram amizades, encontros, como o da foto abaixo.
Esta imagem é um registro histórico de um dos orkontros realizados pelos membros da comunidade. Este foi o primeiro em São Paulo, havendo outros no Rio de Janeiro e algumas outras cidades do Brasil.
A comunidade foi fundamental para renovar a minha mente. Passei a enxergar a Igreja Católica com a Igreja de Cristo, todo protestante deve entender que, sem ela, o Evangelho não nos alcançaria.
No entanto foram necessários alguns anos para que eu entendesse que deveria regressar à Igreja mãe. Foram necessárias várias decepções, muitas frustrações, para poder abrir o meu coração e conceber que meu lugar é na Igreja Católica.
Após renunciar ao pastorado e à direção de uma igreja, eu me desigrejei. Não queria mais saber de templos e religião institucionalizada.
Decidi romper com a religião. Eu tinha a minha fé, acreditava em Deus e viveria para fazer o bem e por minha família. Não queria mais vínculo com denominação alguma, minha religião era Cristo, e pronto.
Iniciei o projeto deste blog [Compartilhando a Graça], compartilhando textos com amigos do Facebook. Comecei a escrever sobre a fé cristã, postar reportagens e notícias sobre os cristianismo, inclusive algumas polêmicas e escândalos.
Até que um belo dia escrevi o texto Castel Gandolfo: Onde o Papa passa as férias. Isso foi no dia 11 de Janeiro de 2013, no início da noite.
Foi uma noite mal dormida, pois sonhei com o Papa Bento XVI e a ideia de ser novamente um católico. Cheguei a comentar com minha esposa: "... e se eu voltasse para Igreja Católica?"
A ideia se transformou em desejo, e o desejo, decisão. Eu comecei a compartilhar isso com meu amigo Marcio Araújo, mais um remanescente da "DC&E", e desde então ele tem me ajudado. Márcio é dono da página Beleza da Igreja Católica e tem sido um grande incentivador da minha jornada. Pouco tempo depois criei a página Francisco, o Papa da humildade, fiquei maravilhado com a mensagem cristocêntrica do Papa, só faltava conferir se a Igreja correspondia a tamanho entusiasmo.
Comecei a participar da Missa, mas mantive a discrição. No início ia para observar, mas, com o passar do tempo, eu já estava envolvido de corpo e alma. Um determinado dia marquei uma reunião com o padre Douglas, pároco da nossa região. O recebi em minha casa para um café da manhã e conversamos bastante.
Foi muito especial, contei a ele minha história e tenho recebido o seu apoio e instrução, iniciei o curso de Crisma a pouco dias em uma classe de Catequese voltada para os adultos. Estou vivendo intensamente este processo de conversão, aprendendo a viver esta fé milenar em sua plenitude.
(...)
PASTOR SE CONVERTE AO CATOLICISMO APÓS 20 ANOS COMO EVANGÉLICO. SERÁ UMA NOVA "TENDÊNCIA"?
LEIA AQUI O RELATO DE CONVERSÃO DO EX-PASTOR DA AD BRAZ.
Ontem fez exatamente 20 anos do meu batismo na Igreja Assembleia de Deus. Foi em 27 de Março de 1994, domingo, na igreja sede da Assembleia de Deus no Brás (Ministério em Madureira, hoje mais conhecida como AD Brás).
Foi um momento marcante em minha vida, eu estava vivendo uma linda experiência de conversão e aquele ato batismal era o cumprimento de uma decisão tomada poucos meses antes, quando aceitei a Jesus como meu Salvador. Sempre fui apaixonado pelo Evangelho desde criança, quando ganhei minha primeira Bíblia aos sete anos, poderia até ver isso como uma vocação sacerdotal.
Passados estes vinte anos eu vivo novamente a experiência da conversão, mas desta vez minha fé me trouxe de volta à Igreja Católica Apostólica Romana.
No período em que estiva na Assembleia de Deus participei de grupos de mocidade, fui professor de Escola Bíblica Dominical e cursei Teologia(Básico) pela EETAD, curso que deixei pela metade para viver o meu sonho de trabalhar em uma emissora de rádio.
Por um período de sete anos eu apresentei um programa chamado "Jovens Para Cristo", que era patrocinado pelos membros da igreja. Neste período eu trabalhei como funcionário desta emissora até o seu fechamento pela Anatel em 2002. Após o fechamento da emissora de rádio, passei por um período de depressão e me afastei da igreja.
Meses depois eu, por conta própria, decidi procurar uma igreja diferente para frequentar, um misto de vergonha e orgulho me impediu de retornar à minha antiga congregação. Deste tempo, até aqui, fui membro de três igrejas diferentes, passei por altos e baixos na minha fé. Apesar de sucessivas decepções, aconteceu a maior dádiva da minha vida, conheci a moça que hoje é minha esposa e mãe de meu filho. Deus me abençoou com uma família maravilhosa.
Nestes últimos anos desenvolvi diversas atividades ministeriais, especialmente voltadas para a evangelização de jovens, também ministrei cursos para formação de lideres e obreiros. Até que cheguei ao pastorado, fui pastor auxiliar pelo período de um ano e pastor titular por outro período de um ano em uma congregação que inaugurei junto ao ministério do qual fazia parte.
Pouco depois do nascimento de nosso filho, por motivos alheios à minha vontade, renunciei à direção da igreja que pastoreava e meses depois entendi que deveria abrir mão do ministério pastoral. Era dia 12 de Outubro de 2012 eu preguei o meu último sermão na igreja sede da igrea que congregava e sabia que não retornaria mais a um púlpito na condição de pastor.
Tudo que eu sempre almejei e alcancei, deixei pra trás, somente restou em meu coração a ardente paixão pelo Evangelho e minha vida consagrada a Cristo. Ao longo desta experiência muita dor, angústia e lágrimas derramadas.
Talvez, nesse ponto, você esteja se perguntando o motivo de atitudes tão drásticas, tão radicais. Tais motivos, claro existem, mas decidi não falar sobre tais assuntos no momento.
Reencontro com o catolicismo
Fui criado católico, fui batizado, fiz a primeira comunhão, mas aos 18 anos, nenhum destes fundamentos fazia o menor sentido pra mim. Na adolescência fiz parte de movimentos ligados à "Teologia da libertação" e com o passar do tempo fui me afastando da igreja. Aos 18 anos aceitei ao convite de um amigo e fui com sua família a um culto da Assembleia de Deus, fiquei maravilhado com aquela atmosfera. Nunca havia sentido uma sensação tão boa,eu me senti tocado por Deus e aceitei seguir aquele caminho.
De modo algum eu quero invalidar este processo de conversão. Foi uma experiência real, verdadeira e produziu frutos em minha vida.
Porém, não é segredo para ninguém que a expansão do Protestantismo no Brasil, especialmente o ramo pentecostal, se deu por conta de uma visão anti-católica que, baseada em textos bíblicos, proclamava a verdadeira salvação por meio apenas de igrejas pertencentes a este seguimento. Igreja Católica era sinônimo de idolatria e o Papa, o próprio Anti-cristo.
Passei a ver o catolicismo como uma religião idólatra e anti-bíblica. Por anos tive esta visão e convicção.
No auge da rede social Orkut, entrei em uma comunidade de debates entre católicos e evangélicos. A comunidade "Debate Católicos e Evangélicos" carinhosamente chamada de "DC&E" congregava um número interessante de pessoas tanto católicos quanto evangélicos, ali tínhamos debates teológicos de grandeza magistral, mas também exemplos extremistas de fundamentalismo religioso, de ambas as partes.
Logo em minha primeira participação na comunidade entrei em um tópico que debatia algo sobre as Escrituras, fui logo confrontando e declarando de que adiantava debater sobre a Bíblia e não acreditar, nem fazer o que ela mandava.
Naquele dia eu levei a maior surra de interpretação bíblica, apanhei até cansar de um católico chamado Paulo, mais conhecido como Confrade. Eu não tinha argumentos, mesmo sendo um leitor ativo da Bíblia, me considerando apto a debater as Escrituras, eu fui calado pela sabedoria e conhecimento daquele rapaz. Derrotado, pedi perdão pelo equívoco...
Passei e estudar com mais afinco o catolicismo, seus costumes, o Magistério, a Tradição, os dogmas, especialmente os ligados a Maria, mãe do Mestre.
O efeito disso foi a anulação do sentimento anti-catolicismo adquirido e o início de uma fase de fraternidade e aprendizado. Porém, nunca concebi a ideia de me tornar católico novamente. Deste período de debates surgiram amizades, encontros, como o da foto abaixo.
Esta imagem é um registro histórico de um dos orkontros realizados pelos membros da comunidade. Este foi o primeiro em São Paulo, havendo outros no Rio de Janeiro e algumas outras cidades do Brasil.
A comunidade foi fundamental para renovar a minha mente. Passei a enxergar a Igreja Católica com a Igreja de Cristo, todo protestante deve entender que, sem ela, o Evangelho não nos alcançaria.
No entanto foram necessários alguns anos para que eu entendesse que deveria regressar à Igreja mãe. Foram necessárias várias decepções, muitas frustrações, para poder abrir o meu coração e conceber que meu lugar é na Igreja Católica.
Após renunciar ao pastorado e à direção de uma igreja, eu me desigrejei. Não queria mais saber de templos e religião institucionalizada.
Decidi romper com a religião. Eu tinha a minha fé, acreditava em Deus e viveria para fazer o bem e por minha família. Não queria mais vínculo com denominação alguma, minha religião era Cristo, e pronto.
Iniciei o projeto deste blog [Compartilhando a Graça], compartilhando textos com amigos do Facebook. Comecei a escrever sobre a fé cristã, postar reportagens e notícias sobre os cristianismo, inclusive algumas polêmicas e escândalos.
Até que um belo dia escrevi o texto Castel Gandolfo: Onde o Papa passa as férias. Isso foi no dia 11 de Janeiro de 2013, no início da noite.
Foi uma noite mal dormida, pois sonhei com o Papa Bento XVI e a ideia de ser novamente um católico. Cheguei a comentar com minha esposa: "... e se eu voltasse para Igreja Católica?"
A ideia se transformou em desejo, e o desejo, decisão. Eu comecei a compartilhar isso com meu amigo Marcio Araújo, mais um remanescente da "DC&E", e desde então ele tem me ajudado. Márcio é dono da página Beleza da Igreja Católica e tem sido um grande incentivador da minha jornada. Pouco tempo depois criei a página Francisco, o Papa da humildade, fiquei maravilhado com a mensagem cristocêntrica do Papa, só faltava conferir se a Igreja correspondia a tamanho entusiasmo.
Comecei a participar da Missa, mas mantive a discrição. No início ia para observar, mas, com o passar do tempo, eu já estava envolvido de corpo e alma. Um determinado dia marquei uma reunião com o padre Douglas, pároco da nossa região. O recebi em minha casa para um café da manhã e conversamos bastante.
Foi muito especial, contei a ele minha história e tenho recebido o seu apoio e instrução, iniciei o curso de Crisma a pouco dias em uma classe de Catequese voltada para os adultos. Estou vivendo intensamente este processo de conversão, aprendendo a viver esta fé milenar em sua plenitude.
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Data precisa da batalha de Josué coincide com registro de eclipse na região.
Segundo o relato bíblico, Josué orou e o “sol parou” para que os israelitas tivessem a mais épica de suas vitórias. Questionado durante séculos, o relato agora ganha uma explicação científica. Cientistas israelenses dizem ter descoberto a data que isso ocorreu e o que aconteceu nos céus naquele dia.
Usando dados da NASA, três cientistas da Universidade Ben Gurion em Beer Sheva afirmam que se tratava de um eclipse. A batalha ocorreu no dia 30 de outubro de 1207 a. C.
O capítulo 10 do Livro de Josué relata que logo após Josué e os israelitas entrarem na Terra Prometida, travaram uma batalha contra cinco exércitos. Também mostra Josué orando a Deus, pedindo ajuda e o sol parando no céu. O texto diz: “Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Ajalom” (Js 10:12). No original, o termo ‘detém’ é “dowm”.
Os pesquisadores levaram em consideração outras histórias antigas onde uma divindade para o sol, mas destacam que o relato bíblico é o único que também menciona o papel da lua. Isso os levou à conclusão de que se referia a um eclipse solar, quando a Lua passa entre o Sol e a Terra, bloqueando a luz solar.
Eles afirma que o uso da palavra “dowm“, que ocorreria apenas uma outra vez na Bíblia (Salmos 37:7) com esse sentido, não seria “ficar parado”, como é tradicionalmente traduzido, mas seria “ficar escuro.”
A equipe multidisciplinar, liderada pelo Dr. Hezi Yitzhak, descobriu que ocorreu apenas um eclipse solar total naquela região entre os anos 1500 e 1000 a.C. É nesse período que a arqueologia mostra que os israelitas chegaram ali. O registro do eclipse permitiu que a data da batalha fosse identificada com precisão. Segundo a NASA, isso ocorreu dia 30 de outubro de 1207 a.C .
Em seu artigo, publicado na edição mais recente da publicação científica “Beit Mikra: Revista de Estudo da Bíblia e seu mundo”, os cientistas também conseguiram identificar o que eles acreditam ser o local da batalha. Além disso, traçaram com precisão a rota de 30 quilômetros que Josué e os seus homens teriam caminhado durante a noite para alcançar Gibeom, ao norte de Jerusalém, e seu acampamento em Gilgal, na porção oriental de Jericó.
O artigo ressalta que não é possível determinar como eram as pedras de granizo que, segundo a história bíblica, matou muitas pessoas durante a batalha.
“Nem todo mundo gosta da ideia de usar a física para provar as coisas da Bíblia. Eu sei que isso pode ser interpretado como se você quisesse justificar sua fé”, sublinhou Yitzhak. “Nós não reivindicamos que podemos provar como tudo na Bíblia aconteceu, mas há registros de história e evidências arqueológicas por trás disso.”
Mesmo assim, eles não conseguiram justificar de como um eclipse, que deixa o céu escuro, teria ajudado os israelitas a vencer, uma vez que precisariam da luz para isso. Com informações Times of Israel
Fonte: Gospel Prime
Usando dados da NASA, três cientistas da Universidade Ben Gurion em Beer Sheva afirmam que se tratava de um eclipse. A batalha ocorreu no dia 30 de outubro de 1207 a. C.
O capítulo 10 do Livro de Josué relata que logo após Josué e os israelitas entrarem na Terra Prometida, travaram uma batalha contra cinco exércitos. Também mostra Josué orando a Deus, pedindo ajuda e o sol parando no céu. O texto diz: “Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Ajalom” (Js 10:12). No original, o termo ‘detém’ é “dowm”.
Os pesquisadores levaram em consideração outras histórias antigas onde uma divindade para o sol, mas destacam que o relato bíblico é o único que também menciona o papel da lua. Isso os levou à conclusão de que se referia a um eclipse solar, quando a Lua passa entre o Sol e a Terra, bloqueando a luz solar.
Eles afirma que o uso da palavra “dowm“, que ocorreria apenas uma outra vez na Bíblia (Salmos 37:7) com esse sentido, não seria “ficar parado”, como é tradicionalmente traduzido, mas seria “ficar escuro.”
A equipe multidisciplinar, liderada pelo Dr. Hezi Yitzhak, descobriu que ocorreu apenas um eclipse solar total naquela região entre os anos 1500 e 1000 a.C. É nesse período que a arqueologia mostra que os israelitas chegaram ali. O registro do eclipse permitiu que a data da batalha fosse identificada com precisão. Segundo a NASA, isso ocorreu dia 30 de outubro de 1207 a.C .
Em seu artigo, publicado na edição mais recente da publicação científica “Beit Mikra: Revista de Estudo da Bíblia e seu mundo”, os cientistas também conseguiram identificar o que eles acreditam ser o local da batalha. Além disso, traçaram com precisão a rota de 30 quilômetros que Josué e os seus homens teriam caminhado durante a noite para alcançar Gibeom, ao norte de Jerusalém, e seu acampamento em Gilgal, na porção oriental de Jericó.
O artigo ressalta que não é possível determinar como eram as pedras de granizo que, segundo a história bíblica, matou muitas pessoas durante a batalha.
“Nem todo mundo gosta da ideia de usar a física para provar as coisas da Bíblia. Eu sei que isso pode ser interpretado como se você quisesse justificar sua fé”, sublinhou Yitzhak. “Nós não reivindicamos que podemos provar como tudo na Bíblia aconteceu, mas há registros de história e evidências arqueológicas por trás disso.”
Mesmo assim, eles não conseguiram justificar de como um eclipse, que deixa o céu escuro, teria ajudado os israelitas a vencer, uma vez que precisariam da luz para isso. Com informações Times of Israel
Fonte: Gospel Prime
TRÊS TIPOS DE ESPIRITUALIDADE
INTRODUÇÃO
1. O homem é um ser religioso
O homem é um ser religioso. Desde os tempos mais remotos, ele tem levantado altares. Há povos sem leis, sem governos, sem economia, sem escolas, mas jamais sem religião. O homem tem sede do Eterno. Deus mesmo colocou a eternidade no coração do homem.
Cada religião busca oferecer ao homem o caminho de volta para Deus.
2. O homem é um ser confuso espiritualmente
Só há duas religiões no mundo: a revelada e aquela criada pelo próprio homem. Uma tenta abrir caminhos da terra ao céu; a outra, abre o caminho a partir do céu. Uma é humanista, a outra é teocêntrica. Uma prega a salvação pelas obras; a outra, pela graça.
O cristianismo é a revelação que o próprio Deus faz de si mesmo e do seu plano redentor.
3. O homem é um ser que idolatra a si mesmo
A religião que prevalece hoje é a antropolatria. O homem tornou-se o centro de todas as coisas. Na pregação contemporânea, Deus é quem está a serviço do homem e não o homem a serviço de Deus. A vontade do homem é que deve ser feita no céu e não à vontade de Deus na terra. O homem contemporâneo não busca conhecer a Deus, mas sentir-se bem.
Há dois extremos perigosos que precisamos evitar no trato dessa matéria:
Em primeiro lugar, subestimar o inimigo. Os liberais, os céticos e incrédulos negam a existência e a ação dos demônios. Para eles o diabo é uma figura lendária e mitológica.
Lançai sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. ( 1Pe 5:7)
Quem é que nunca ficou ansioso por alguma causa? seja por causa de uma entrevista para uma vaga de emprego, seja a espera de uma data especial, tal como dia do casamento, dia da formatura, ou até mesmo o dia de seu aniversário, enfim são muitas as possibilidades de ansiedades que pode vir em nosso caminho, mas o que é ansiedade? É um estado emocional de inquietude, medo e perturbação do sistema nervoso central.
Muitas podem ser as causas da ansiedade em nossa vida, uma das coisas que pode nos trazer muita ansiedade são a dívidas insolúveis que são aquelas dívidas em que não conseguimos encontrar uma solução óbvia, por isso é muito importante antes de fazer qualquer dívida calcular o que se pode gastar, as vezes o cartão de crédito vem com uma solução imediata, mas é preciso tomar muito cuidado em sua utilização, senão pode aquilo que parecia ser uma solução se transformar em desilusão, e complicar cada vez mais vossa situação.
Quando bate ansiedade, muita das vezes algumas pessoas tentam preencher o estado de inquietude de alguma forma, uns comem demais, outros perdem a fome, outros perdem o sono, outros até começam a usar algumas drogas ,tais como cigarro, álcool e etc...
A ansiedade pode trazer alguns sintomas tais como fadiga, nervosismo, medo, confusão mental, insônia, estresse e muitos outros. Mas como evitar a ansiedade?
A ansiedade em meu ponto de vista ela vem através de uma "fé vacilante", ou seja, muitas pessoas tem dificuldades para acreditar que Deus possa suprir todas as vossas necessidades, talvez seja porque algumas pessoas ainda não conhecem ou não conheceu a grandeza de Deus, e não descobriu que mesmo nas pequenas coisas Deus tem cuidado de cada um de nós, as vezes os cuidados excessivos com a vida nos leva à ansiedade, porém se você pegar uma bíblia e abrir no livro de Mateus 6:25 você achará escrito assim: Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber, nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta? Ainda no mesmo de Mateus e no mesmo capítulo e agora nos versículos 32,33,34 diz: Decerto, vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas essas coisas; Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
Louvado seja Deus. É o significado desta palavra, geralmente é uma palavra muito utilizada para se fazer uma exclamação de júbilo e de vitória, como podemos observar em Apocalipse 19,1E, depois destas coisas ouvi no céu uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! A salvação, e a glória, e a honra, e o poder pertencem ao Senhor nosso Deus;
Notemos que a exclamação aleluia está sendo utilizada para louvar a Deus pela grande vitória em que João contempla as Bodas do Cordeiro. Esta exclamação encontra também em diversos Salmos, era muito comum ouvir esta expressão "aleluia" no hinário da igreja primitiva. Jesus e seus discípulos também entoavam hinos é bem provável estarem entoando, o Salmos 113 na celebração da Ceia do Senhor.
Uma coisa é certa aleluia é a mais sublime aclamação de culto e adoração. Ao realizarmos um culto de adoração ao Senhor, é impossível realizá-lo sem a utilização desta frase sem contar que se trata de uma palavra universal, em qualquer lugar do mundo se diz aleluia.
A palavra aleluia é usada no judaísmo como parte das orações . A palavra Aleluia aparece 24 vezes no Antigo Testamento da bíblia cristã, que corresponde grosso modo aos conjuntos de livros judaísmo. O termo é usado para iniciar e/ou concluir os Salmos , com exceção do Salmo 135:3. Aleluia aparece junto com a palavra "amém" no Salmo 106:48.
Conheçam e meditem em alguns dos Salmos de Aleluia: 104.35; 105.45; 106.48; 111.1; 112.1; 113.1,9; 115.18; 116.19; 117.2; 135.1,21; 146.1,10; 147.1,20; 148.1,14; 149.1,9; 150.1,6; dentre outros.
Talvez você já tenha ouvido alguém falar a palavra "aleluias", mas será que há uma diferença entre aleluia e aleluias. Sim, mais é claro que tem, há quem diga aleluias no plural, contudo dizem errado,pois não há dois deuses ou dois senhores; servimos um Deus único e verdadeiro, portanto o correto é dizer aleluia e não "aleluias". Caso alguma vez você pronunciar a a palavra aleluias, não precisa se desesperar, apesar de ser um erro, não chega ser tão grave quando se faz sem o devido conhecimento, pois Deus sabe exatamente o que as pessoas querem dizer
Santidade é dos atributos de Deus, e passa a ser uma obrigação de todos os que confessam o nome de Jesus, ou seja, que reconhecem que não há outro Salvador além de Jesus. E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. Atos 4:12
Eu vejo a santidade como uma placa de advertência que é colocada na beira da estrada, onde o destino é ir morar com Deus em sua casa, mas se não for observada com atenção esta placa e cumprida, pode acarretar em um perigo eminente por isso deve ser seguido.
A santidade como exigência
Portanto santificai-vos, e sede santos, pois eu sou o SENHOR vosso Deus. Levítico 20:7
É o que Deus espera de cada um de nós, que cada momento ficamos cada vez mais parecidos com seu caráter, e como filhos de Deus possamos receber o caráter hereditário: Caráter formado por fatores hereditários, sendo, portanto, geneticamente transmissível,portanto vem a exigência "sede santos".
Eu entendo que é possível ser santo, e andar em constante santidade, e minha visão de santidade não fica presa somente em vestes, palavras ou aparência; estes são alguns poucos componentes santidade esta no sangue, vou ser mais claro, santidade esta no sangue de Jesus, o sangue que foi doado para que nenhum de nós não perecermos.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16
A santidade como Escolha
Uma vez jurei pela minha santidade que não mentirei a Davi. Salmos 89:35
Sabemos que é possível ser santo, mas a questão em jogo é: Queremos ser santo?
A pergunta ideal é o que prefere ser profano ou ser santo? O que você prefere falar mentiras, ou falar verdades, enganar ou esclarecer, odiar ou amar, cobiçar ou desapegar-se, brigar ou apaziguar, ,ser invejoso ou ser generoso, perjurar ou confessar, roubar ou entregar, ser incrédulo ou crédulo...
A lista é grande, mas eu prefiro ser santo e isto deve ser uma escolha, sou santo porque eu "escolho" ser santo, Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; 1 Pedro 1:15.
1. O homem é um ser religioso
O homem é um ser religioso. Desde os tempos mais remotos, ele tem levantado altares. Há povos sem leis, sem governos, sem economia, sem escolas, mas jamais sem religião. O homem tem sede do Eterno. Deus mesmo colocou a eternidade no coração do homem.
Cada religião busca oferecer ao homem o caminho de volta para Deus.
2. O homem é um ser confuso espiritualmente
Só há duas religiões no mundo: a revelada e aquela criada pelo próprio homem. Uma tenta abrir caminhos da terra ao céu; a outra, abre o caminho a partir do céu. Uma é humanista, a outra é teocêntrica. Uma prega a salvação pelas obras; a outra, pela graça.
O cristianismo é a revelação que o próprio Deus faz de si mesmo e do seu plano redentor.
3. O homem é um ser que idolatra a si mesmo
A religião que prevalece hoje é a antropolatria. O homem tornou-se o centro de todas as coisas. Na pregação contemporânea, Deus é quem está a serviço do homem e não o homem a serviço de Deus. A vontade do homem é que deve ser feita no céu e não à vontade de Deus na terra. O homem contemporâneo não busca conhecer a Deus, mas sentir-se bem.
Marcos capítulo 9 oferece-nos uma resposta sobre os modelos de espiritualidade:
I. A ESPIRITUALIDADE DO MONTE – ÊXTASE SEM ENTENDIMENTO – (9.2-8)
Pedro, Tiago e João sobem o Monte da Transfiguração com Jesus, mas não alcançam as alturas espirituais da intimidade com Deus. Há uma transição bela entre o capítulo 8 de Marcos e este capítulo 9; no anterior Cristo falou da cruz, agora ele revela a glória. O caminho da glória passa pela cruz. Que monte era este? A tradição diz que é o Monte Tabor; outros pensam que se trata do Monte Hermon. Mas, a geografia não interessa. A fé no Senhor vivo que está presente em todos os lugares faz com que montes sagrados entrem em esquecimento.
A mente dos discípulos estava confusa e o coração fechado. Eles estavam cercados por uma aura de glória e luz, mas um véu lhes embaçava os olhos e tirava-lhes o entendimento.
1. Os discípulos andam com Jesus, mas não conhecem a intimidade do Pai – (Lc 9.28,29).
Jesus subiu o Monte da Transfiguração para orar. A motivação de Jesus era estar com o Pai. A oração era o oxigênio da sua alma. Todo o seu ministério foi regado de intensa e perseverante oração. Jesus está orando, mas em momento nenhum os discípulos estão orando com ele. Eles não sentem necessidade nem prazer na oração. Eles não têm sede de Deus
2. Os discípulos estão diante da manifestação da glória de Deus, mas, em vez de orar, eles dormem – (Lc 9.28,29).
Jesus foi transfigurado porque orou. Os discípulos não oraram e por isso foram apenas espectadores. Porque não oraram, ficaram agarrados ao sono. Um santo de joelhos enxerga mais longe do que um filósofo na ponta dos pés. As coisas mais santas, as visões mais gloriosas e as palavras mais sublimes não encontraram guarida no coração deles. As coisas de Deus não lhes davam entusiasmo;
3. Os discípulos experimentam um êxtase, mas não têm discernimento espiritual – (9.7,8).
Os discípulos contemplaram quatro fatos milagrosos: a transfiguração do rosto de Jesus, a aparição em glória de Moisés e Elias, a nuvem luminosa que os envolveu e a voz do céu que trovejava em seus ouvidos. Nenhuma assembléia na terra jamais foi tão esplendidamente representada: lá estava o Deus triúno, Moisés e Elias, o maior legislador e o maior profeta. Lá estavam Pedro, Tiago e João, os apóstolos mais íntimos de Jesus. Apesar de estar envoltos num ambiente de milagres, faltou-lhes discernimento em quatro questões básicas:
Em primeiro lugar, eles não discerniram a centralidade da Pessoa de Cristo (9.7,8). Os discípulos estão cheios de emoção, mas vazios de entendimento. Querem construir três tendas, dando a Moisés e a Elias a mesma importância de Jesus. Querem igualar Jesus aos representantes da Lei e dos Profetas. Não discerniram a divindade de Cristo. Andam com Cristo, mas não lhe dão a glória devida ao seu nome (Lc 9.33). Onde Cristo não recebe a preeminência, a espiritualidade está fora de foco. O Pai corrigiu a teologia dos discípulos, dizendo-lhes: “Este é o meu Filho, o meu eleito; a ele ouvi” (Lc 9.34,35). Jesus não pode ser confundido com os homens, ainda que com os mais ilustres. Ele é Deus. Para ele deve ser toda devoção. Nossa espiritualidade deve ser cristocêntrica.
Em segundo lugar, eles não discerniram a centralidade da missão de Cristo. Moisés e Elias apareceram para falar da iminente partida de Jesus para Jerusalém (Lc 9.30,31). A agenda daquela conversa era a cruz. A cruz é o centro do ministério de Cristo. Ele veio para morrer. Sua morte não foi um acidente, mas um decreto do Pai desde a eternidade. Cristo não morreu porque Judas o traiu por dinheiro, porque os sacerdotes o entregaram por inveja nem porque Pilatos o condenou por covardia. Ele voluntariamente se entregou por suas ovelhas (Jo 10.11), pela sua igreja (Ef 5.25).
Toda espiritualidade que desvia o foco da cruz é cega de discernimento espiritual. Satanás tentou desviar Jesus da cruz, suscitando Herodes para matá-lo. Depois, ofereceu-lhe um reino. Mais tarde levantou uma multidão para fazê-lo rei. Em seguida, suscitou Pedro para reprová-lo. Ainda quando estava suspenso na cruz, a voz do inferno vociferou na boca dos insolentes judeus: “Desça da cruz, e creremos nele” (Mt 27.42). Se Cristo descesse da cruz, nós desceríamos ao inferno. A morte de Cristo nos trouxe vida e libertação.
Em terceiro lugar, eles não discerniram a centralidade de seus próprios ministérios – (9.5). Eles disseram: “Bom é estarmos aqui”. Eles queriam a espiritualidade da fuga, do êxtase e não do enfrentamento. Queriam as visões arrebatadoras do monte, não os gemidos pungentes do vale. Mas é no vale que o ministério se desenvolve.
Não queremos sair pelas ruas e becos. Não queremos entrar nos hospitais e cruzar os corredores entupidos de gente com a esperança morta. Não queremos ver as pessoas encarquilhadas nas salas de quimioterapia. Evitamos olhar para as pessoas marcadas pelo câncer nas antecâmaras da radioterapia. Desviamos das pessoas caídas na sarjeta. Não queremos subir os morros semeados de barracos, onde a pobreza extrema fere a nossa sensibilidade. Não queremos visitar as prisões insalubres nem pôr os pés nos guetos encharcados de violência. Não queremos nos envolver com aqueles que vivem oprimidos pelo diabo nos bolsões da miséria ou encastelados nos luxuosos condomínios fechados. É fácil e cômodo fazer uma tenda no monte e viver uma espiritualidade escapista, fechada entre quatro paredes. Permanecer no monte é fuga, é omissão, é irresponsabilidade. A multidão aflita nos espera no vale!
Em quarto lugar, eles estão envolvidos por uma nuvem celestial, mas têm medo de Deus – (Lc 9.34). Eles se encheram de medo (Lc 9.34) a ponto de caírem de bruços (Mt 17.5,6). A espiritualidade deles é marcada pela fobia do sagrado. Eles não apenas não encontram prazer na comunhão com Deus através da oração, mas revelam medo de Deus. Vêem Deus como uma ameaça. Eles se prostram não para adorar, mas para temer.
I. A ESPIRITUALIDADE DO MONTE – ÊXTASE SEM ENTENDIMENTO – (9.2-8)
Pedro, Tiago e João sobem o Monte da Transfiguração com Jesus, mas não alcançam as alturas espirituais da intimidade com Deus. Há uma transição bela entre o capítulo 8 de Marcos e este capítulo 9; no anterior Cristo falou da cruz, agora ele revela a glória. O caminho da glória passa pela cruz. Que monte era este? A tradição diz que é o Monte Tabor; outros pensam que se trata do Monte Hermon. Mas, a geografia não interessa. A fé no Senhor vivo que está presente em todos os lugares faz com que montes sagrados entrem em esquecimento.
A mente dos discípulos estava confusa e o coração fechado. Eles estavam cercados por uma aura de glória e luz, mas um véu lhes embaçava os olhos e tirava-lhes o entendimento.
1. Os discípulos andam com Jesus, mas não conhecem a intimidade do Pai – (Lc 9.28,29).
Jesus subiu o Monte da Transfiguração para orar. A motivação de Jesus era estar com o Pai. A oração era o oxigênio da sua alma. Todo o seu ministério foi regado de intensa e perseverante oração. Jesus está orando, mas em momento nenhum os discípulos estão orando com ele. Eles não sentem necessidade nem prazer na oração. Eles não têm sede de Deus
2. Os discípulos estão diante da manifestação da glória de Deus, mas, em vez de orar, eles dormem – (Lc 9.28,29).
Jesus foi transfigurado porque orou. Os discípulos não oraram e por isso foram apenas espectadores. Porque não oraram, ficaram agarrados ao sono. Um santo de joelhos enxerga mais longe do que um filósofo na ponta dos pés. As coisas mais santas, as visões mais gloriosas e as palavras mais sublimes não encontraram guarida no coração deles. As coisas de Deus não lhes davam entusiasmo;
3. Os discípulos experimentam um êxtase, mas não têm discernimento espiritual – (9.7,8).
Os discípulos contemplaram quatro fatos milagrosos: a transfiguração do rosto de Jesus, a aparição em glória de Moisés e Elias, a nuvem luminosa que os envolveu e a voz do céu que trovejava em seus ouvidos. Nenhuma assembléia na terra jamais foi tão esplendidamente representada: lá estava o Deus triúno, Moisés e Elias, o maior legislador e o maior profeta. Lá estavam Pedro, Tiago e João, os apóstolos mais íntimos de Jesus. Apesar de estar envoltos num ambiente de milagres, faltou-lhes discernimento em quatro questões básicas:
Em primeiro lugar, eles não discerniram a centralidade da Pessoa de Cristo (9.7,8). Os discípulos estão cheios de emoção, mas vazios de entendimento. Querem construir três tendas, dando a Moisés e a Elias a mesma importância de Jesus. Querem igualar Jesus aos representantes da Lei e dos Profetas. Não discerniram a divindade de Cristo. Andam com Cristo, mas não lhe dão a glória devida ao seu nome (Lc 9.33). Onde Cristo não recebe a preeminência, a espiritualidade está fora de foco. O Pai corrigiu a teologia dos discípulos, dizendo-lhes: “Este é o meu Filho, o meu eleito; a ele ouvi” (Lc 9.34,35). Jesus não pode ser confundido com os homens, ainda que com os mais ilustres. Ele é Deus. Para ele deve ser toda devoção. Nossa espiritualidade deve ser cristocêntrica.
Em segundo lugar, eles não discerniram a centralidade da missão de Cristo. Moisés e Elias apareceram para falar da iminente partida de Jesus para Jerusalém (Lc 9.30,31). A agenda daquela conversa era a cruz. A cruz é o centro do ministério de Cristo. Ele veio para morrer. Sua morte não foi um acidente, mas um decreto do Pai desde a eternidade. Cristo não morreu porque Judas o traiu por dinheiro, porque os sacerdotes o entregaram por inveja nem porque Pilatos o condenou por covardia. Ele voluntariamente se entregou por suas ovelhas (Jo 10.11), pela sua igreja (Ef 5.25).
Toda espiritualidade que desvia o foco da cruz é cega de discernimento espiritual. Satanás tentou desviar Jesus da cruz, suscitando Herodes para matá-lo. Depois, ofereceu-lhe um reino. Mais tarde levantou uma multidão para fazê-lo rei. Em seguida, suscitou Pedro para reprová-lo. Ainda quando estava suspenso na cruz, a voz do inferno vociferou na boca dos insolentes judeus: “Desça da cruz, e creremos nele” (Mt 27.42). Se Cristo descesse da cruz, nós desceríamos ao inferno. A morte de Cristo nos trouxe vida e libertação.
Em terceiro lugar, eles não discerniram a centralidade de seus próprios ministérios – (9.5). Eles disseram: “Bom é estarmos aqui”. Eles queriam a espiritualidade da fuga, do êxtase e não do enfrentamento. Queriam as visões arrebatadoras do monte, não os gemidos pungentes do vale. Mas é no vale que o ministério se desenvolve.
Não queremos sair pelas ruas e becos. Não queremos entrar nos hospitais e cruzar os corredores entupidos de gente com a esperança morta. Não queremos ver as pessoas encarquilhadas nas salas de quimioterapia. Evitamos olhar para as pessoas marcadas pelo câncer nas antecâmaras da radioterapia. Desviamos das pessoas caídas na sarjeta. Não queremos subir os morros semeados de barracos, onde a pobreza extrema fere a nossa sensibilidade. Não queremos visitar as prisões insalubres nem pôr os pés nos guetos encharcados de violência. Não queremos nos envolver com aqueles que vivem oprimidos pelo diabo nos bolsões da miséria ou encastelados nos luxuosos condomínios fechados. É fácil e cômodo fazer uma tenda no monte e viver uma espiritualidade escapista, fechada entre quatro paredes. Permanecer no monte é fuga, é omissão, é irresponsabilidade. A multidão aflita nos espera no vale!
Em quarto lugar, eles estão envolvidos por uma nuvem celestial, mas têm medo de Deus – (Lc 9.34). Eles se encheram de medo (Lc 9.34) a ponto de caírem de bruços (Mt 17.5,6). A espiritualidade deles é marcada pela fobia do sagrado. Eles não apenas não encontram prazer na comunhão com Deus através da oração, mas revelam medo de Deus. Vêem Deus como uma ameaça. Eles se prostram não para adorar, mas para temer.
II. A ESPIRITUALIDADE DO VALE – DISCUSSÃO SEM PODER – (9.9-29)
Os nove discípulos de Jesus estavam no vale cara a cara com o diabo, sem poder espiritual, colhendo um grande fracasso. A razão era a mesma dos três que estavam no monte: em vez de orar, estavam discutindo. Aqui aprendemos várias lições:
1. No vale há gente sofrendo o cativeiro do diabo sem encontrar na igreja solução para o seu drama – (9.18).
Aqui está um pai desesperado (Mt 17.15,16). O diabo invadiu a sua casa e está arrebentando com a sua família. Está destruindo seu único filho.No auge do seu desespero o pai do jovem correu para os discípulos de Jesus em busca de ajuda, mas eles estavam sem poder.
A igreja tem oferecido resposta para uma sociedade desesperançada e aflita? Temos confrontado o poder do mal? Conhecimento apenas não basta, é preciso revestimento de poder. O reino de Deus não consiste de palavras, mas de poder.
2. No vale há gente desesperada precisando de ajuda, mas os discípulos estão perdendo tempo, envolvidos numa discussão infrutífera – (9.14-18).
Os discípulos estavam envolvidos numa interminável discussão com os escribas, enquanto o diabo estava agindo livremente sem ser confrontado. Eles estavam perdendo tempo com os inimigos da obra em vez de fazer a obra (9.16).
Os discípulos estavam discutindo com os opositores da obras (9.14). Discussão sem ação é paralisia espiritual. O inferno vibra quando a igreja se fecha dentro de quatro paredes, em torno dos seus empolgantes assuntos. O mundo perece enquanto a igreja está discutindo. Há muita discussão, mas pouco poder. Há multidões sedentas, mas pouca ação da igreja.
3. No vale, enquanto os discípulos discutem, há um poder demoníaco sem ser confrontado – (9.17,18).
Os nove discípulos de Jesus estavam no vale cara a cara com o diabo, sem poder espiritual, colhendo um grande fracasso. A razão era a mesma dos três que estavam no monte: em vez de orar, estavam discutindo. Aqui aprendemos várias lições:
1. No vale há gente sofrendo o cativeiro do diabo sem encontrar na igreja solução para o seu drama – (9.18).
Aqui está um pai desesperado (Mt 17.15,16). O diabo invadiu a sua casa e está arrebentando com a sua família. Está destruindo seu único filho.No auge do seu desespero o pai do jovem correu para os discípulos de Jesus em busca de ajuda, mas eles estavam sem poder.
A igreja tem oferecido resposta para uma sociedade desesperançada e aflita? Temos confrontado o poder do mal? Conhecimento apenas não basta, é preciso revestimento de poder. O reino de Deus não consiste de palavras, mas de poder.
2. No vale há gente desesperada precisando de ajuda, mas os discípulos estão perdendo tempo, envolvidos numa discussão infrutífera – (9.14-18).
Os discípulos estavam envolvidos numa interminável discussão com os escribas, enquanto o diabo estava agindo livremente sem ser confrontado. Eles estavam perdendo tempo com os inimigos da obra em vez de fazer a obra (9.16).
Os discípulos estavam discutindo com os opositores da obras (9.14). Discussão sem ação é paralisia espiritual. O inferno vibra quando a igreja se fecha dentro de quatro paredes, em torno dos seus empolgantes assuntos. O mundo perece enquanto a igreja está discutindo. Há muita discussão, mas pouco poder. Há multidões sedentas, mas pouca ação da igreja.
3. No vale, enquanto os discípulos discutem, há um poder demoníaco sem ser confrontado – (9.17,18).
Há dois extremos perigosos que precisamos evitar no trato dessa matéria:
Em primeiro lugar, subestimar o inimigo. Os liberais, os céticos e incrédulos negam a existência e a ação dos demônios. Para eles o diabo é uma figura lendária e mitológica.
Em segundo lugar, superestimar o inimigo. Há segmentos chamados evangélicos que falam mais no diabo do que anunciam Jesus. Pregam mais sobre exorcismo do que arrependimento.
Como era esse poder maligno que estava agindo no vale?
Primeiro, o poder maligno que estava em ação na vida daquele menino era assombrosamente destruidor (9.18,22; Lc 9.39). A casta de demônios fazia esse jovem rilhar os dentes, convulsionava-o e lançava-o no fogo e na água, para matá-lo. Os sintomas desse jovem apontam para uma epilepsia. Mas não era um caso comum de epilepsia, pois além de estar sofrendo dessa desordem convulsiva, era também um surdo-mudo. O espírito imundo que estava nele o havia privado de falar e ouvir.
Segundo, o poder maligno em ação no vale atingia as crianças (9.21,22). A palavra usada para meninice é bréfos, palavra que descreve a infância desde o período intra-uterino. O diabo não poupa nem mesmo as crianças. Aquele jovem vivia dominado por uma casta de demônios desde sua infância. Há uma orquestração do inferno para atingir as crianças (Ex 10.10,11). Se as crianças podem ser cheia de demônios, não poderiam ser também cheias do Espírito de Deus?
Terceiro, o poder maligno em curso age com requinte de crueldade (Lc 9.38). Esse jovem era filho único. Ao atacar esse rapaz o diabo estava destruindo os sonhos de uma família. Onde os demônios agem há sinais de desespero. Onde eles atacam a morte mostra sua carranca. Onde eles não são confrontados, a invasão do mal desconhece limites.
4. No vale, os discípulos estão sem poder para confrontar os poderes das trevas (9.18; Lc 9.40; Mt 17.16). Por que os discípulos estão sem poder?
Em primeiro lugar, porque há demônios e demônios (9.29). Há demônios mais resistentes que outros (Mt 17.19,21). Há hierarquia no reino das trevas (Ef 6.12).
Em segundo lugar, porque os discípulos não oraram (9.28,29). Não há poder espiritual sem oração. O poder não vem de dentro, mas do alto.
Em terceiro lugar, porque os discípulos não jejuaram (9.28,29). O jejum nos esvazia de nós mesmos e nos reveste com o poder do alto. Quando jejuamos estamos dizendo que dependemos totalmente dos recursos de Deus.
Em quarto lugar, porque os discípulos tinham uma fé tímida (Mt 17.19,20). A fé não olha para a adversidade, mas para as infinitas possibilidades de Deus. Jesus disse para o pai do jovem: “Se podes, tudo é possível ao que crê” (9.23). O poder de Jesus opera, muitas vezes, mediante a nossa fé. Exemplo: o seminarista de Recife.
III. A ESPIRITUALIDADE DE JESUS (9.30,31; Lc 9.29,31,44,51,53).
A palavra “transfigurar” é metamorphothe, de onde vem a palavra metamorfose. O verbo refere-se a uma mudança externa que procede de dentro. Essa não é uma mudança meramente de aparência, mas uma mudança completa para outra forma. Aprendemos aqui algumas verdades fundamentais sobe a espiritualidade de Jesus:
1. A espiritualidade de Jesus é fortemente marcada pela oração – (Lc 9.28).
Jesus subiu o Monte da Transfiguração com o propósito de orar e porque orou seu rosto transfigurou e suas vestes resplandeceram de brancura (Lc 9.29). A oração é uma via de mão dupla, onde nos deleitamos em Deus e ele tem prazer em nós (Mt 17.5. A essência da oração é comunhão com Deus.
Como era esse poder maligno que estava agindo no vale?
Primeiro, o poder maligno que estava em ação na vida daquele menino era assombrosamente destruidor (9.18,22; Lc 9.39). A casta de demônios fazia esse jovem rilhar os dentes, convulsionava-o e lançava-o no fogo e na água, para matá-lo. Os sintomas desse jovem apontam para uma epilepsia. Mas não era um caso comum de epilepsia, pois além de estar sofrendo dessa desordem convulsiva, era também um surdo-mudo. O espírito imundo que estava nele o havia privado de falar e ouvir.
Segundo, o poder maligno em ação no vale atingia as crianças (9.21,22). A palavra usada para meninice é bréfos, palavra que descreve a infância desde o período intra-uterino. O diabo não poupa nem mesmo as crianças. Aquele jovem vivia dominado por uma casta de demônios desde sua infância. Há uma orquestração do inferno para atingir as crianças (Ex 10.10,11). Se as crianças podem ser cheia de demônios, não poderiam ser também cheias do Espírito de Deus?
Terceiro, o poder maligno em curso age com requinte de crueldade (Lc 9.38). Esse jovem era filho único. Ao atacar esse rapaz o diabo estava destruindo os sonhos de uma família. Onde os demônios agem há sinais de desespero. Onde eles atacam a morte mostra sua carranca. Onde eles não são confrontados, a invasão do mal desconhece limites.
4. No vale, os discípulos estão sem poder para confrontar os poderes das trevas (9.18; Lc 9.40; Mt 17.16). Por que os discípulos estão sem poder?
Em primeiro lugar, porque há demônios e demônios (9.29). Há demônios mais resistentes que outros (Mt 17.19,21). Há hierarquia no reino das trevas (Ef 6.12).
Em segundo lugar, porque os discípulos não oraram (9.28,29). Não há poder espiritual sem oração. O poder não vem de dentro, mas do alto.
Em terceiro lugar, porque os discípulos não jejuaram (9.28,29). O jejum nos esvazia de nós mesmos e nos reveste com o poder do alto. Quando jejuamos estamos dizendo que dependemos totalmente dos recursos de Deus.
Em quarto lugar, porque os discípulos tinham uma fé tímida (Mt 17.19,20). A fé não olha para a adversidade, mas para as infinitas possibilidades de Deus. Jesus disse para o pai do jovem: “Se podes, tudo é possível ao que crê” (9.23). O poder de Jesus opera, muitas vezes, mediante a nossa fé. Exemplo: o seminarista de Recife.
III. A ESPIRITUALIDADE DE JESUS (9.30,31; Lc 9.29,31,44,51,53).
A palavra “transfigurar” é metamorphothe, de onde vem a palavra metamorfose. O verbo refere-se a uma mudança externa que procede de dentro. Essa não é uma mudança meramente de aparência, mas uma mudança completa para outra forma. Aprendemos aqui algumas verdades fundamentais sobe a espiritualidade de Jesus:
1. A espiritualidade de Jesus é fortemente marcada pela oração – (Lc 9.28).
Jesus subiu o Monte da Transfiguração com o propósito de orar e porque orou seu rosto transfigurou e suas vestes resplandeceram de brancura (Lc 9.29). A oração é uma via de mão dupla, onde nos deleitamos em Deus e ele tem prazer em nós (Mt 17.5. A essência da oração é comunhão com Deus.
Dois fatos são dignos de destaque na transfiguração de Jesus:Em primeiro lugar, o seu rosto transfigurou (Lc 9.29). Mateus diz que o seu rosto resplandecia como o sol (Mt 17.2). O nosso corpo precisa ser vazado pela luz do céu. Devemos glorificar a Deus no nosso corpo. A glória de Deus precisa brilhar em nós e resplandecer através de nós.
Em segundo lugar, suas vestes também resplandeceram de brancura (Lc 9.29). Mateus diz que suas vestes resplandeceram como a luz (Mt 17.2). Marcos nos informa que as suas vestes tornaram-se resplandecentes e sobremodo brancas, (9.3). Para o oriental, roupa e pessoa são uma coisa só. Assim, ele pode descrever vestimentas para caracterizar quem as usa (Ap 1.13; 4.4; 7.9; 10.1; 12.1; 17.4; 19.13).[13] As nossas vestes revelam o nosso íntimo mais do que cobrem o nosso corpo. Retratam o nosso estado interior e demonstram o nosso senso de valores. Devemos nos vestir com modéstia e bom senso. Devemos nos vestir para a glória de Deus.
A oração de Jesus no monte ainda nos evidencia outras duas verdades:
Em primeiro lugar, na transfiguração Jesus foi consolado antecipadamente para enfrentar a cruz (Lc 9.30,31). Quando oramos Deus nos consola antecipadamente para enfrentarmos as situações difíceis. Jesus passaria por momentos amargos: seria preso, açoitado, cuspido, ultrajado, condenado e pregado numa cruz. Mas, pela oração o Pai o capacitou a beber aquele cálice amargo sem retroceder.
Em segundo lugar, em resposta à oração de Jesus, o Pai confirmou o seu ministério (Mt 17.4,5. Marcos registra: “E de relance, olhando ao redor, a ninguém mais viram com eles, senão Jesus” (9.8). O Pai reafirma seu amor ao Filho e autentica sua autoridade, falando de dentro da nuvem luminosa aos discípulos. Aquela era a mesma nuvem que havia guiado Israel quando saía do Egito (Ex 13.21), que apareceu ao povo no deserto (Ex 16.10; 24.15-18), que apareceu a Moisés (Ex 19.9) e que encheu o templo com a glória do Senhor (1Rs 8.10). No Antigo Testamento a nuvem “é o veículo da presença de Deus, a habitação de sua glória, da qual ele fala”.
2. A espiritualidade de Jesus é marcada pela obediência ao Pai – (9.30,31; Lc 9.44,51,53).
A obediência absoluta e espontânea à vontade do Pai foi a marca distintiva da vida de Jesus. A cruz não era uma surpresa, mas uma agenda. Ele não morreu como mártir, ele se entregou. Ele foi para a cruz porque o Pai o entregou por amor (Jo 3.16; Rm 5.8; 8.32). Logo que desceu do monte, Jesus demonstrou com resoluta firmeza que estava indo para a cruz (9.31; 9.53). Ele chorou (Hb 7.5) e suou sangue (Lc 22.39-46) para fazer a vontade do Pai. Ele veio para isso (Jo 17.4) e ao morrer na cruz, declarou isso triunfantemente (Jo 19.30). A verdadeira espiritualidade implica em obediência (Mt 7.22,23).
3. A espiritualidade de Jesus é marcada por poder para desbaratar as obras do diabo (9.25-27).
O ministério de Jesus foi comprometido com a libertação dos cativos (Lc 4.18; At 10.38). Ao mesmo tempo em que ele é o libertador dos homens, é o flagelador dos demônios. O poder de Jesus é absoluto e irresistível. Os demônios bateram em retirada, o menino foi liberto, devolvido ao seu pai e todos ficaram maravilhados ante a majestade de Deus
Para Jesus não causa perdida nem vida irrecuperável. Ele veio libertar os cativos!
Em segundo lugar, suas vestes também resplandeceram de brancura (Lc 9.29). Mateus diz que suas vestes resplandeceram como a luz (Mt 17.2). Marcos nos informa que as suas vestes tornaram-se resplandecentes e sobremodo brancas, (9.3). Para o oriental, roupa e pessoa são uma coisa só. Assim, ele pode descrever vestimentas para caracterizar quem as usa (Ap 1.13; 4.4; 7.9; 10.1; 12.1; 17.4; 19.13).[13] As nossas vestes revelam o nosso íntimo mais do que cobrem o nosso corpo. Retratam o nosso estado interior e demonstram o nosso senso de valores. Devemos nos vestir com modéstia e bom senso. Devemos nos vestir para a glória de Deus.
A oração de Jesus no monte ainda nos evidencia outras duas verdades:
Em primeiro lugar, na transfiguração Jesus foi consolado antecipadamente para enfrentar a cruz (Lc 9.30,31). Quando oramos Deus nos consola antecipadamente para enfrentarmos as situações difíceis. Jesus passaria por momentos amargos: seria preso, açoitado, cuspido, ultrajado, condenado e pregado numa cruz. Mas, pela oração o Pai o capacitou a beber aquele cálice amargo sem retroceder.
Em segundo lugar, em resposta à oração de Jesus, o Pai confirmou o seu ministério (Mt 17.4,5. Marcos registra: “E de relance, olhando ao redor, a ninguém mais viram com eles, senão Jesus” (9.8). O Pai reafirma seu amor ao Filho e autentica sua autoridade, falando de dentro da nuvem luminosa aos discípulos. Aquela era a mesma nuvem que havia guiado Israel quando saía do Egito (Ex 13.21), que apareceu ao povo no deserto (Ex 16.10; 24.15-18), que apareceu a Moisés (Ex 19.9) e que encheu o templo com a glória do Senhor (1Rs 8.10). No Antigo Testamento a nuvem “é o veículo da presença de Deus, a habitação de sua glória, da qual ele fala”.
2. A espiritualidade de Jesus é marcada pela obediência ao Pai – (9.30,31; Lc 9.44,51,53).
A obediência absoluta e espontânea à vontade do Pai foi a marca distintiva da vida de Jesus. A cruz não era uma surpresa, mas uma agenda. Ele não morreu como mártir, ele se entregou. Ele foi para a cruz porque o Pai o entregou por amor (Jo 3.16; Rm 5.8; 8.32). Logo que desceu do monte, Jesus demonstrou com resoluta firmeza que estava indo para a cruz (9.31; 9.53). Ele chorou (Hb 7.5) e suou sangue (Lc 22.39-46) para fazer a vontade do Pai. Ele veio para isso (Jo 17.4) e ao morrer na cruz, declarou isso triunfantemente (Jo 19.30). A verdadeira espiritualidade implica em obediência (Mt 7.22,23).
3. A espiritualidade de Jesus é marcada por poder para desbaratar as obras do diabo (9.25-27).
O ministério de Jesus foi comprometido com a libertação dos cativos (Lc 4.18; At 10.38). Ao mesmo tempo em que ele é o libertador dos homens, é o flagelador dos demônios. O poder de Jesus é absoluto e irresistível. Os demônios bateram em retirada, o menino foi liberto, devolvido ao seu pai e todos ficaram maravilhados ante a majestade de Deus
Para Jesus não causa perdida nem vida irrecuperável. Ele veio libertar os cativos!
Ansiedade chegou. E agora o que fazer?
Lançai sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. ( 1Pe 5:7)
Quem é que nunca ficou ansioso por alguma causa? seja por causa de uma entrevista para uma vaga de emprego, seja a espera de uma data especial, tal como dia do casamento, dia da formatura, ou até mesmo o dia de seu aniversário, enfim são muitas as possibilidades de ansiedades que pode vir em nosso caminho, mas o que é ansiedade? É um estado emocional de inquietude, medo e perturbação do sistema nervoso central.
Muitas podem ser as causas da ansiedade em nossa vida, uma das coisas que pode nos trazer muita ansiedade são a dívidas insolúveis que são aquelas dívidas em que não conseguimos encontrar uma solução óbvia, por isso é muito importante antes de fazer qualquer dívida calcular o que se pode gastar, as vezes o cartão de crédito vem com uma solução imediata, mas é preciso tomar muito cuidado em sua utilização, senão pode aquilo que parecia ser uma solução se transformar em desilusão, e complicar cada vez mais vossa situação.
Quando bate ansiedade, muita das vezes algumas pessoas tentam preencher o estado de inquietude de alguma forma, uns comem demais, outros perdem a fome, outros perdem o sono, outros até começam a usar algumas drogas ,tais como cigarro, álcool e etc...
A ansiedade pode trazer alguns sintomas tais como fadiga, nervosismo, medo, confusão mental, insônia, estresse e muitos outros. Mas como evitar a ansiedade?
A ansiedade em meu ponto de vista ela vem através de uma "fé vacilante", ou seja, muitas pessoas tem dificuldades para acreditar que Deus possa suprir todas as vossas necessidades, talvez seja porque algumas pessoas ainda não conhecem ou não conheceu a grandeza de Deus, e não descobriu que mesmo nas pequenas coisas Deus tem cuidado de cada um de nós, as vezes os cuidados excessivos com a vida nos leva à ansiedade, porém se você pegar uma bíblia e abrir no livro de Mateus 6:25 você achará escrito assim: Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber, nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta? Ainda no mesmo de Mateus e no mesmo capítulo e agora nos versículos 32,33,34 diz: Decerto, vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas essas coisas; Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
Aleluia
Louvado seja Deus. É o significado desta palavra, geralmente é uma palavra muito utilizada para se fazer uma exclamação de júbilo e de vitória, como podemos observar em Apocalipse 19,1E, depois destas coisas ouvi no céu uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! A salvação, e a glória, e a honra, e o poder pertencem ao Senhor nosso Deus;
E, depois destas coisas ouvi no céu uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! A salvação, e a glória, e a honra, e o poder pertencem ao Senhor nosso Deus;
Apocalipse 19:1
Apocalipse 19:1
E, depois destas coisas ouvi no céu uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! A salvação, e a glória, e a honra, e o poder pertencem ao Senhor nosso Deus;
Apocalipse 19:1
3E outra vez disseram: Aleluia! E a fumaça dela sobe para todo o sempre.Apocalipse 19:1
Notemos que a exclamação aleluia está sendo utilizada para louvar a Deus pela grande vitória em que João contempla as Bodas do Cordeiro. Esta exclamação encontra também em diversos Salmos, era muito comum ouvir esta expressão "aleluia" no hinário da igreja primitiva. Jesus e seus discípulos também entoavam hinos é bem provável estarem entoando, o Salmos 113 na celebração da Ceia do Senhor.
Uma coisa é certa aleluia é a mais sublime aclamação de culto e adoração. Ao realizarmos um culto de adoração ao Senhor, é impossível realizá-lo sem a utilização desta frase sem contar que se trata de uma palavra universal, em qualquer lugar do mundo se diz aleluia.
A palavra aleluia é usada no judaísmo como parte das orações . A palavra Aleluia aparece 24 vezes no Antigo Testamento da bíblia cristã, que corresponde grosso modo aos conjuntos de livros judaísmo. O termo é usado para iniciar e/ou concluir os Salmos , com exceção do Salmo 135:3. Aleluia aparece junto com a palavra "amém" no Salmo 106:48.
Conheçam e meditem em alguns dos Salmos de Aleluia: 104.35; 105.45; 106.48; 111.1; 112.1; 113.1,9; 115.18; 116.19; 117.2; 135.1,21; 146.1,10; 147.1,20; 148.1,14; 149.1,9; 150.1,6; dentre outros.
Talvez você já tenha ouvido alguém falar a palavra "aleluias", mas será que há uma diferença entre aleluia e aleluias. Sim, mais é claro que tem, há quem diga aleluias no plural, contudo dizem errado,pois não há dois deuses ou dois senhores; servimos um Deus único e verdadeiro, portanto o correto é dizer aleluia e não "aleluias". Caso alguma vez você pronunciar a a palavra aleluias, não precisa se desesperar, apesar de ser um erro, não chega ser tão grave quando se faz sem o devido conhecimento, pois Deus sabe exatamente o que as pessoas querem dizer
Santidade é Exigência ou Escolha
Santidade é dos atributos de Deus, e passa a ser uma obrigação de todos os que confessam o nome de Jesus, ou seja, que reconhecem que não há outro Salvador além de Jesus. E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. Atos 4:12
Eu vejo a santidade como uma placa de advertência que é colocada na beira da estrada, onde o destino é ir morar com Deus em sua casa, mas se não for observada com atenção esta placa e cumprida, pode acarretar em um perigo eminente por isso deve ser seguido.
A santidade como exigência
Portanto santificai-vos, e sede santos, pois eu sou o SENHOR vosso Deus. Levítico 20:7
É o que Deus espera de cada um de nós, que cada momento ficamos cada vez mais parecidos com seu caráter, e como filhos de Deus possamos receber o caráter hereditário: Caráter formado por fatores hereditários, sendo, portanto, geneticamente transmissível,portanto vem a exigência "sede santos".
Eu entendo que é possível ser santo, e andar em constante santidade, e minha visão de santidade não fica presa somente em vestes, palavras ou aparência; estes são alguns poucos componentes santidade esta no sangue, vou ser mais claro, santidade esta no sangue de Jesus, o sangue que foi doado para que nenhum de nós não perecermos.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16
A santidade como Escolha
Uma vez jurei pela minha santidade que não mentirei a Davi. Salmos 89:35
Sabemos que é possível ser santo, mas a questão em jogo é: Queremos ser santo?
A pergunta ideal é o que prefere ser profano ou ser santo? O que você prefere falar mentiras, ou falar verdades, enganar ou esclarecer, odiar ou amar, cobiçar ou desapegar-se, brigar ou apaziguar, ,ser invejoso ou ser generoso, perjurar ou confessar, roubar ou entregar, ser incrédulo ou crédulo...
A lista é grande, mas eu prefiro ser santo e isto deve ser uma escolha, sou santo porque eu "escolho" ser santo, Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; 1 Pedro 1:15.
Fazei discípulos de todas as nações
É um prazer poder escrever sobre discipulado. Entendo que discipular e dar crescimento aos novos na fé, e também fortalecer os discipuladores para esse compromisso com o corpo de Cristo. Esta matéria é uma sequencia de muitas outras; servirá de referência para entender a necessidade daqueles que aceitam Jesus.
VENCENDO AS TENTAÇÕES DO MUNDO
A BÍBLIA TRAZ A PALAVRA MUNDO DE MANEIRAS DIFERENTES
1. O MUNDO como criação material de Deus: Gn 11 – “No princípio, criou Deus os céus e a terra”. O Novo Testamento, em Jo 1:10 nos diz que “O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu”. Em cada um desses versículos, a Bíblia nos traz o contexto de MUNDO como o lugar da habitação física do homem, criado por Deus: a terra.
2. O MUNDO como motivo da graça redentora de Deus: Jo 3:16 – “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Deus amou tanto aos homens que deu o seu único filho para morrer por nós e restabelecer uma comunhão conosco. O amor de Deus alcança a todos, independentemente de cor, raça, sexo ou crença. Ele amou o mundo e todas as nações.
3. O MUNDO como o lugar de pecado e tentação: Jo 3:17 – “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele”. O mundo está no pecado e precisa de salvação. Nós estamos fisicamente no mundo, mas não devemos estar moralmente. Jo 17:15-16 – “Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do mal. Eles não são do mundo, como também eu não sou.”
COMO SOU AFETADO PELO MUNDO? Textos base: 2 Co 6: 14 a 16
Tg 4:4 – “Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois; que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com ciúme que por nós anseia o Espírito Santo, que ele fez habitar em nós?”.
A Bíblia nos mostra que Deus não se agrada que tenhamos amizade com o mundo ou com as coisas do mundo e, quando agimos assim, nos tornamos inimigos dele.
O Espírito Santo tem ciúmes de nós; ciúmes das coisas que nos fazem mal. O desejo dele é nos guardar e nos proteger.
Ser amigo do mundo é ser complacente com o pecado. É se envolver, ou mesmo aceitar o pecado.
Exemplos de amizade (envolvimento) com o mundo ou com as coisas do mundo: drogas, violência, fofoca, corrupção, sexo ilícito, famílias destruídas, amizades que nos influenciam para o mal, mentiras, etc..
I Jo 2.15-17 – “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo o amor do Pai não está nele, porque tudo que há no mundo, a concupiscência (desejo desenfreado) da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente”.
COMO ENFRENTAR O MUNDO? Textos base: Ef 4:17 a 32 e Ef 5:1 a 21
II Co 5:17 – “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas velhas já passaram; eis que se fizeram novas”.
Agora, como cristãos, precisamos ter atitudes diferentes das que tínhamos antes se quisermos vencer o mundo e suas tentações, pois, “Sabemos que somos de Deus e que o mundo jaz (está morto) no Maligno” (I Jo 5:19).
Tg 4:7 – “Sujeitai-vos, portanto a Deus; mas resisti ao diabo e ele fugirá de vós”.
Pe 5:8, 9 – ‘‘Sede sóbrios e vigilantes. O diabo vosso adversário, anda em redor, como leão que ruge procurando alguém para devorar, resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo”.
I Jo 3:8 – “Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o início“.
O diabo é astuto. Ele colocará diante de nós pessoas, situações ou coisas que, aparentemente, são boas e agradáveis. Quando ele tentou Eva, ele a fez enxergar que a “árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e uma árvore desejável para dar entendimento” (Gn 3:6). Em um primeiro momento, o diabo irá nos oferecer algo que aparentemente é bom, mas que, na verdade, nos levará à morte espiritual: “porque o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23). Devemos estar sempre atentos e vigilantes, fugindo e resistindo às tentações que o mundo coloca em nosso caminho.
Certamente o diabo nos tentará em áreas que já tínhamos dificuldades antes de conhecer a Cristo. Então, depois de reconhecermos nossas limitações, o melhor a fazer é fugir; é não dar espaço para o pecado. E exatamente em nossa fraqueza que o diabo irá nos tentar.
Diante de um estudo tão importante para os nossos dias, não podemos nos calar do clamor das almas pelo solido alimento da palavra. O pior é que esta geração não esta focada na Bíblia. O ativismo e o entretenimento tem levado os membros a buscarem outros tipos de ocupações na igreja, como: ensaios, festas, passeios, encontros, etc. Não que estejam errados, mas deveria estar voltados para uma formação completa. Os ensinos da palavra não estão sendo priorizados. Escolas dominicais vazias, cultos com pouca oportunidade para a palavra.
Resta-nos orarmos para que haja um genuíno avivamento e o povo volte e ter desejo de aprender a palavra de Deus, orar e jejuar.
O discipulado que acontece todos os domingos às 16:00 horas em nossa escola (Etemisa) procura colocar no coração no novo na fé esta paixão pela palavra, para que ele venha ter um crescimento saudável.
Convido para os nossos cultos da Sede com o nosso pastor presidente Marcos Galdino Junior e o dirigente local pastor José Gonçalves ou em outras das nossas congregações conforme endereço no site do jornal.
VENCENDO AS TENTAÇÕES DO MUNDO
A BÍBLIA TRAZ A PALAVRA MUNDO DE MANEIRAS DIFERENTES
1. O MUNDO como criação material de Deus: Gn 11 – “No princípio, criou Deus os céus e a terra”. O Novo Testamento, em Jo 1:10 nos diz que “O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu”. Em cada um desses versículos, a Bíblia nos traz o contexto de MUNDO como o lugar da habitação física do homem, criado por Deus: a terra.
2. O MUNDO como motivo da graça redentora de Deus: Jo 3:16 – “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Deus amou tanto aos homens que deu o seu único filho para morrer por nós e restabelecer uma comunhão conosco. O amor de Deus alcança a todos, independentemente de cor, raça, sexo ou crença. Ele amou o mundo e todas as nações.
3. O MUNDO como o lugar de pecado e tentação: Jo 3:17 – “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele”. O mundo está no pecado e precisa de salvação. Nós estamos fisicamente no mundo, mas não devemos estar moralmente. Jo 17:15-16 – “Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do mal. Eles não são do mundo, como também eu não sou.”
COMO SOU AFETADO PELO MUNDO? Textos base: 2 Co 6: 14 a 16
Tg 4:4 – “Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois; que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com ciúme que por nós anseia o Espírito Santo, que ele fez habitar em nós?”.
A Bíblia nos mostra que Deus não se agrada que tenhamos amizade com o mundo ou com as coisas do mundo e, quando agimos assim, nos tornamos inimigos dele.
O Espírito Santo tem ciúmes de nós; ciúmes das coisas que nos fazem mal. O desejo dele é nos guardar e nos proteger.
Ser amigo do mundo é ser complacente com o pecado. É se envolver, ou mesmo aceitar o pecado.
Exemplos de amizade (envolvimento) com o mundo ou com as coisas do mundo: drogas, violência, fofoca, corrupção, sexo ilícito, famílias destruídas, amizades que nos influenciam para o mal, mentiras, etc..
I Jo 2.15-17 – “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo o amor do Pai não está nele, porque tudo que há no mundo, a concupiscência (desejo desenfreado) da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente”.
COMO ENFRENTAR O MUNDO? Textos base: Ef 4:17 a 32 e Ef 5:1 a 21
II Co 5:17 – “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas velhas já passaram; eis que se fizeram novas”.
Agora, como cristãos, precisamos ter atitudes diferentes das que tínhamos antes se quisermos vencer o mundo e suas tentações, pois, “Sabemos que somos de Deus e que o mundo jaz (está morto) no Maligno” (I Jo 5:19).
Tg 4:7 – “Sujeitai-vos, portanto a Deus; mas resisti ao diabo e ele fugirá de vós”.
Pe 5:8, 9 – ‘‘Sede sóbrios e vigilantes. O diabo vosso adversário, anda em redor, como leão que ruge procurando alguém para devorar, resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo”.
I Jo 3:8 – “Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o início“.
O diabo é astuto. Ele colocará diante de nós pessoas, situações ou coisas que, aparentemente, são boas e agradáveis. Quando ele tentou Eva, ele a fez enxergar que a “árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e uma árvore desejável para dar entendimento” (Gn 3:6). Em um primeiro momento, o diabo irá nos oferecer algo que aparentemente é bom, mas que, na verdade, nos levará à morte espiritual: “porque o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23). Devemos estar sempre atentos e vigilantes, fugindo e resistindo às tentações que o mundo coloca em nosso caminho.
Certamente o diabo nos tentará em áreas que já tínhamos dificuldades antes de conhecer a Cristo. Então, depois de reconhecermos nossas limitações, o melhor a fazer é fugir; é não dar espaço para o pecado. E exatamente em nossa fraqueza que o diabo irá nos tentar.
Diante de um estudo tão importante para os nossos dias, não podemos nos calar do clamor das almas pelo solido alimento da palavra. O pior é que esta geração não esta focada na Bíblia. O ativismo e o entretenimento tem levado os membros a buscarem outros tipos de ocupações na igreja, como: ensaios, festas, passeios, encontros, etc. Não que estejam errados, mas deveria estar voltados para uma formação completa. Os ensinos da palavra não estão sendo priorizados. Escolas dominicais vazias, cultos com pouca oportunidade para a palavra.
Resta-nos orarmos para que haja um genuíno avivamento e o povo volte e ter desejo de aprender a palavra de Deus, orar e jejuar.
O discipulado que acontece todos os domingos às 16:00 horas em nossa escola (Etemisa) procura colocar no coração no novo na fé esta paixão pela palavra, para que ele venha ter um crescimento saudável.
Convido para os nossos cultos da Sede com o nosso pastor presidente Marcos Galdino Junior e o dirigente local pastor José Gonçalves ou em outras das nossas congregações conforme endereço no site do jornal.
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