Apostasia pela Infiltração da Maçonaria na Igreja Cristã
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Destruindo de Dentro para Fora
Várias são as causas concorrentes para a grande apostasia da Igreja que contribuirá para a formação da grande igreja ecumênica mundial que apoiará a condução do Anticristo ao poder. E uma das principais destas causas foi a infiltração e influência da maçonaria no meio protestante, último reduto da guarda do bom depósito da fé no genuíno evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo.
Nós vemos em Apocalipse uma séria repreensão do Senhor Jesus à Igreja de Pérgamo em Apo 2.14: “Tenho, todavia, contra ti algumas coisas, pois que tens aí os que sustentam a doutrina de Balaão, o qual ensinava a Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel para comerem coisas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição.”
Nosso Senhor declara ser contrário a este estado de coisas na Sua igreja, a saber que haja nela aqueles que sustentam a doutrina de Balaão.
Ora, sabemos que a intenção de Balaão era a de destruir a religião de Israel e assim afastar o povo do seu Deus. E para isto usou de uma estratégia satânica, a saber, que os idólatras e satanistas midianitas dessem as suas mulheres por esposas aos filhos de Israel.
O Senhor teve que intervir de forma dolorosa para preservar a fidelidade do Seu povo, pois trouxera sobre eles uma grande praga que cessou somente quando Finéias, um dos filhos de Arão, traspassou um príncipe simeonita e a sua mulher midianita que tentavam convencer Moisés na frente do tabernáculo, que eram livres para desobedecerem ao mandamento do Senhor e contraírem núpcias com quem bem entendessem.
Ora, já não nos encontramos nos dias da Antiga Aliança, mas da Nova Aliança, do tempo da graça do Senhor, da paciência de Deus, e tal tipo de expediente não seria permitido e nem mesmo conveniente em nossos dias, a saber, recorrer ao uso da força para impor o mandamento divino.
Todavia, o Senhor continua requerendo a mesma, ou talvez uma ainda maior fidelidade do Seu povo, no que se refere a se manter apegado às Suas ordenanças, conforme podemos ver na Sua repreensão de Apo 2.14 e em muitas outras passagens do Novo Testamento.
Assim, o Balaão moderno – a maçonaria – tem destruído com sua influência a fidelidade devida a Deus pela Igreja, atuando de dentro para fora, exatamente como Balaão havia ensinado no passado aos midianitas. Só que agora o casamento é de cunho espiritual. Trata-se de uma infidelidade espiritual quando cristãos e maçons fazem concessões nas práticas de culto a pretexto de cultuarem a Deus em sua Igreja.
Certamente a repreensão de Jesus foi dirigida especialmente aos líderes da Igreja de Pérgamo, porque a estratégia do diabo não muda – ele sempre usa a liderança para atingir todo o corpo de fiéis. Não admira portanto que a maior parte da cúpula da liderança das igrejas protestantes em todo o mundo tenha sido cooptada pela maçonaria. Pegue o pastor e o rebanho virá junto.
E foi exatamente isto que Balaão fez no passado. Ele começou pelos príncipes de Israel, porque sendo líderes, poderiam aumentar a sua esfera de influência e poder se casando com as mulheres midianitas, cuja fama era a de serem muito formosas e ricas.
A proposta exposta oficialmente por Balaão era o matrimônio, mas nosso Senhor põe o dedo na verdadeira intenção por detrás daqueles casamentos: “comerem coisas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição”.
E a maçonaria não procura de igual modo, se apresentar formosa e atraente aos olhos dos incautos, com uma proposta externa, mas que no final, cumpre o propósito de Satanás de destruir a religião e culto verdadeiros a Deus, fazendo uma miscelânea ecumênica de deuses e de religiões?
Estamos transcrevendo abaixo um artigo extraído do Site A Espada do Espírito, relativo ao assunto que estamos tratando:
A Religião Mundial Já Está Quase Formada — A Organização da Maçonaria Está Preparando o Caminho!
A Maçonaria está conduzindo o mundo para a Religião Mundial predita na profecia bíblica. Analisamos como a organização da Maçonaria promove esse objetivo ecumênico. Você finalmente entenderá como a Maçonaria está organizada e como consegue enganar tão facilmente os homens cristãos.
Suponha que um grupo de pagãos se reúna e resolva fundar um clube só para homens, e cada homem decida de forma independente que iniciará as reuniões com uma oração ao seu demônio-deus. Todos poderão concordar com isso, mas eles terão dificuldades em escolher um nome que seja aceitável para todos. Os hindus quererão adorar a Vishnu, e os homens de outras religiões pagãs quererão adorar seu demônio-deus com o nome apropriado. Eles não conseguirão concordar em usar o nome do demônio-deus de uma religião pagã sem favorecer a essa religião em detrimento das outras. Além disso, se escolherem um nome claramente pagão como objeto de adoração, terão dificuldades em convencer até mesmo os cristãos imaturos a ingressar no clube e adorar com eles. É claro que é isso exatamente o que Satanás quer. No entanto, se escolherem um nome neutro, como Soberano Grande Criador do Universo, e fizerem todas as orações a ele, aí então todos os adoradores ficarão satisfeitos. Mas será que estarão adorando ao Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o Deus da Bíblia? Não, ainda estarão adorando aos demônios.
Agora imagine a seguinte situação: um cristão vai a um templo hindu e participa da adoração; ele poderia presumir que esteja adorando a Jesus, mesmo estando participando de uma oração grupal a Vishnu. Será que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó estaria disposto a aceitar esse tipo de adoração? A resposta encontra-se na primeira epístola de Paulo à igreja de Corinto:
"Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?" [1 Coríntios 10:20-22].
Agora, considere que os hindus concordem em mudar o nome que usam de Vishnu para Soberano Grande Criador do Universo. Ainda que concordem em mudar o nome que usam para identificar seu demônio, certos elementos dos rituais de adoração pagã, como andar ou dançar em círculos, permanecem. Com a substituição do nome do demônio, seria então aceitável a um cristão participar de uma cerimônia de adoração hindu? E se os hindus decidirem que quando um homem que se diz cristão participar dos serviços, permitirão que faça suas orações a Vishnu em nome de Jesus? Isso tornaria a adoração "cristã"? E se, ao longo de muito tempo, o número de homens que se dissessem cristãos aumentasse e o número de hindus diminuísse, até que não houvesse mais hindus participando dos rituais de adoração, aí então ela seria "cristã"?
Qual é a diferença em relação à adoração no clube masculino pagão? É claro que os homens diriam que seu clube não é uma religião. Por acaso a adoração aos demônios por orações é menos idólatra por que se afirmou que não é uma religião?
Essas situações descrevem precisamente a adoração que ocorre nas lojas maçônicas hoje em dia. A Maçonaria ensina que há apenas um Deus e que os homens de todas as religiões adoram a esse Deus único usando uma variedade de nomes diferentes. Na loja maçônica, todos se unem em oração conjunta ao Grande Arquiteto do Universo (GADU). Quando Christopher Haffner escreveu Workman Unashamed, The Testimony of a Christian Freemason (Um Obreiro Não-Envergonhado, o Testemunho de um Maçom Cristão), defendeu corretamente o ensino maçônico ao escrever:
"Agora imagine que eu esteja na loja com minha cabeça curvada em oração entre o irmão Mamede Bokhary e o irmão Arjun Melwani. Para nenhum deles o Grande Arquiteto do Universo é entendido como sendo a Santíssima Trindade. Para o irmão Bokhary, ele revelou-se como Alá; para o irmão Melwani, provavelmente é entendido como Vishnu. Como acredito que há apenas um único Deus, fico diante de três possibilidades:"
"Eles estão rezando a um demônio enquanto eu oro a Deus; rezam a ninguém, pois seus deuses não existem; oram ao mesmo Deus que eu, embora suas compreensões sobre a natureza dele sejam imperfeitas (como também a minha — 1 Coríntios 13:12). É sem hesitação que aceito a terceira possibilidade." (Workman Unashamed, pág. 39).
É uma pena que Haffner não tenha compreendido o capítulo 10 de 1 Coríntios. Se tivesse, saberia que os pagãos adoram aos demônios, e não a Deus. O Islamismo nega que Jesus Cristo seja o Filho Unigênito de Deus. Ao invés disso, considera Jesus como sendo apenas um profeta. A doutrina islâmica declara que Alá, o deus do Islã, não tem um Filho. Como o Deus da Bíblia tem um Filho, conclui-se que Alá não pode ser o mesmo Deus da Bíblia. Além disso, se Haffner tivesse lido e compreendido a epístola de 2 João, saberia que os que rejeitam a Jesus Cristo e não seguem seus ensinos nem mesmo têm a Deus. João escreveu:
"Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras." [2 João 9-11].
Com o entendimento dessa passagem é possível saber que aqueles que organizaram o paganismo conhecido como Maçonaria não eram cristãos. Eles não perseveraram nos ensinamentos das Escrituras. Será que os cristãos substituiriam o nome Deus por GADU e sumiriam com o nome de Jesus, para que os pagãos pudessem se juntar a eles na oração sem se sentirem ofendidos? Não, os cristãos verdadeiros compartilhariam Jesus com os pagãos para que eles também pudessem alcançar a salvação pela fé nele. Além disso, os cristãos verdadeiros não leriam as Escrituras para depois dizer que a revelação deles é tão imperfeita quanto a pagã!
É verdade que há um único Deus. No entanto, todos os homens, especificamente os pagãos, não adoram a esse único Deus. Os adoradores de Baal aprenderam essa verdade no monte Carmelo. Baal não é o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. O julgamento foi rápido no monte Carmelo (veja 1 Reis 18:20-40). O deus da Maçonaria, o GADU (Grande Arquiteto do Universo), também não é o Deus da Bíblia.
Deus julgará os maçons que não se arrependerem e continuarem adorando o GADU, da mesma forma como julgou os adoradores de Baal:
"Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus." [1 Coríntios 6:9-10].
O que Jesus Cristo dirá aos maçons que declaram serem cristãos?
"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci, apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade." [Mateus 7:21-23].
Quando participamos de cerimônias de adoração pagã, pecamos contra Deus. Quando reconhecemos que o GADU não era o Deus da Bíblia, reivindicamos a promessa encontrada na primeira epístola de João:
"E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas. Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça." [1 João 1:5-9].
Se você é um cristão, mas foi enlaçado pela Maçonaria, nós o encorajamos a confessar seu envolvimento como pecado e a renunciá-lo, como já fizemos.
Jesus quer perdoá-lo, mas o perdão depende da sua confissão e do seu arrependimento.
Duane Washum, "Ex-Masons For Jesus"
Agora que entendemos que a Maçonaria está contribuindo para o avanço do vindouro sistema religioso mundial do Falso Profeta e do Anticristo, podemos compreender com mais facilidade como ela foi criada para permitir que homens de todas as religiões possam se unir na adoração. Embora todos adorem e orem ao GADU, cada um sente em seu coração que está adorando aos demônios que estão atrás do seu próprio deus. Agora, depois de um longo tempo, a Maçonaria americana não tem mais ninguém participando que seja de uma religião estranha, de modo que se unem como cristãos, orando aos antigos demônios que estão escondidos atrás do GADU. Quando damos outra rápida olhada nos símbolos maçônicos que vimos no início deste artigo, podemos observar o poder demoníaco que está por trás da Maçonaria. Dê uma boa olhada no símbolo mostrado em seguida.
Encontramos este símbolo em um site de magia wiccana, em uma seção chamada "History of Pentagrams" (História dos Pentáculos)! Aposto que você nunca parou para pensar que o conhecido emblema maçônico fosse um pentáculo demoníaco! Vejamos um pentáculo tradicional para que você tenha um ponto de referência para comparar com o emblema maçônico.
Como pode ver, o emblema maçônico é um pentáculo, faltando apenas a linha na horizontal. No passado, os maçons pretendiam exibir esse emblema publicamente, de modo que eliminaram os traços horizontais para disfarçar o fato que esse símbolo é um pentáculo. No entanto, os pagãos como os wiccanos, não se deixam enganar. Veja a explicação deles sobre o pentáculo maçônico disfarçado:
"Na Maçonaria, o Homem enquanto Microcosmos, estava e está associado com o Pentalfa (pentáculo) de cinco pontas. O símbolo era usado entrelaçado, e em pé para o Mestre da Loja assentado. As propriedades e a estrutura geométricas do Nó Sem Fim foram apreciadas e incorporadas simbolicamente no ângulo de 72 graus do compasso — o emblema maçônico da virtude e do dever." (Ibidem).
Assim sendo, os colegas pagãos, como os magos wiccanos, não têm dificuldades em ver a verdade que a Maçonaria é uma das muitas organizações pagãs no mundo! As figuras não mentem! Além disso, observe a explicação que dão ao emblema da Estrela do Oriente. "O braço feminino da Maçonaria usa a “Estrela do Oriente” de cinco pontas como emblema. Cada ponta celebra uma heroína da história bíblica." (Ibidem) Embora essa figura pareça mostrar dez pontas, a Estrela do Oriente tem realmente apenas cinco pontas, com as outras cinco sendo apenas repetições em ângulos um pouco diferentes. A Maçonaria esforça-se para disfarçar suas verdadeiras origens. Agradecemos aos bruxos wiccanos por terem nos revelado a verdade!
Agora, retornemos ao assunto da organização da Maçonaria, que lhe permite trazer todas as religiões do mundo aos seus templos, e enganar o cristão imaturo e ignorante da Bíblia, fazendo-o pensar que ela seja cristã. Essa organização é a razão pela qual o nome Jesus Cristo não é mencionado em nenhum ritual. Lembre-se, a crença apenas em Deus não é suficiente para alcançar a salvação e a vida eterna com Jesus Cristo. O apóstolo Tiago resumiu bem essa verdade:
"Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem." [Tiago 2:19].
Obviamente, os demônios que creem em Deus não estão salvos; da mesma forma, alguém que crê em Deus sem também crer e confiar somente em Jesus Cristo para salvação, não está salvo. Por fim, lembre-se que ninguém pode entrar no céu por si mesmo, e que ninguém pode reivindicar sua entrada no céu. Apenas Jesus Cristo decide quem é realmente dele e quem não é.
Agora que você sabe como a organização da Maçonaria contribui grandemente para o avanço da Religião Mundial da vindoura Nova Ordem Mundial, pode ter idéia de como estamos próximos do fim dos tempos.
Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.
Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.
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segunda-feira, 16 de abril de 2018
Apostasia pela Infiltração da Maçonaria na Igreja Cristã
Gênesis 03
Gênesis 03
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Uma das passagens mais tristes em toda a Palavra de Deus... a queda do homem, sua separação do Deus santo que o criou e o amou. Então vem o anúncio daquilo que Deus iria graciosamente prover num futuro distante, para atender a necessidade do pecador caído e separado. Maravilhosa, maravilhosa verdade. Aprendamos isso no profundo de nosso coração! 1 Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? 3.1 A SERPENTE. Nesse episódio, a serpente levantou-se contra Deus através da sua criação. Declarou que aquilo que Deus dissera a Adão não era a verdade (vv.3,4); por fim, ela foi a causa de Deus amaldiçoar a criação, inclusive a raça humana que Ele fizera à sua imagem (vv. 16-19; 5.29; Is 23.6; Rm 8.22; Gl 3.13a). A serpente é, posteriormente, identificada com Satanás ou o diabo (Ap 12.9; 20.2). Certamente Satanás controlou a serpente e usou-a como instrumento para efetuar a tentação (2 Co 11.3,14; Ap 20.2; ver Mt 4.10, sobre Satanás). 2 Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, 3 mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais. 4 Disse a serpente à mulher: Certamente não morrereis. 3.4 CERTAMENTE NÃO MORREREIS. A raça humana está ligada a Deus mediante a fé na sua palavra como a verdade absoluta (ver 2.16). (1) Satanás, porque sabia disso, procurou destruir a fé que Eva tinha no que Deus dissera, causando dúvidas contra a palavra divina. Satanás insinuou que Deus não estava falando sério no que dissera ao casal (2.16,17). Noutras palavras, a primeira mentira proposta por Satanás foi uma forma de antinomianismo, negando o castigo da morte pelo pecado e apostasia. (2) Um dos pecados capitais da humanidade é a falta de fé na Palavra de Deus. É admitir que, de certo modo, Deus não fala sério sobre o que Ele diz da salvação, da justiça, do pecado, do julgamento e da morte. A mentira mais persistente de Satanás é que o pecado proposital e a rebelião contra Deus, sem arrependimento, não causarão, em absoluto, a separação de Deus e a condenação eterna (ver 1 Co 6.9 ; Gl 5.21; 1 Jo 2.4 ). 5 Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal. 3.5 SEREIS COMO DEUS. Satanás, desde o princípio da raça humana, tenta os seres humanos a crer que podem ser semelhantes a Deus, inclusive decidindo por conta própria o que é bom e o que é mau. (1) Os seres humanos, na sua tentativa de serem como Deus, abandonam o Deus onipotente e daí surgem os falsos deuses (ver v. 22; Jo 10.34). O ser humano procura, hoje, obter conhecimento moral e discernimento ético partindo de sua própria mente e desejos, e não da Palavra de Deus. Porém, só Deus tem o direito de determinar aquilo que é bom ou mau. (2) As Escrituras declaram que todos que procuram ser deuses desaparecerão da terra e de debaixo deste céu (Jr 10.10,11). Este será também o destino do anticristo, do qual está escrito: querendo parecer Deus (2 Ts 2.4). 6 Então, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu, e deu a seu marido, e ele também comeu. 3.6 E, VENDO A MULHER QUE... TOMOU. Ver Mt 4.1-11, sobre como vencer a tentação. 3.6 A MULHER... COMEU... E ELE COMEU COM ELA. Quando Adão e Eva pecaram, sua morte moral e espiritual ocorreu imediatamente (2.17), ao passo que a morte física veio posteriormente (5.5). (1) Deus tinha dito: No dia em que dela comeres, certamente morrerás (2.17). Por conseguinte, a morte espiritual e moral ocorreram imediatamente quando pecaram (Jo 17.3). A morte moral consistiu na morte da vida de Deus dentro deles, quando a sua natureza se tornou pecaminosa; a morte espiritual destruiu a comunhão que antes tinham com Deus. Depois do pecado de Adão e Eva, toda pessoa, ao nascer, entra neste mundo com uma natureza pecaminosa (Rm 5.12; 1 Jo 1.8; Ec 7.20). Essa corrupção da natureza humana abrange o desejo inato da pessoa seguir seu próprio caminho egoísta, ignorando a Deus e ao próximo, e é transmitida a todos os seres humanos (5.3; 6.5; 8.21; ver Rm 3.10-18; Ef 2.3). (2) Atentemos, ainda, para o fato de que as Escrituras não ensinam em nenhum lugar que todos pecaram quando Adão pecou, nem que a culpa do seu pecado foi imputada a toda a raça humana (ver Rm 5.12). A Bíblia ensina, sim, que Adão deu origem à lei do pecado e da morte sobre a totalidade da raça humana (5.12; 8.2; 1 Co 15.21,22). 7 Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; pelo que coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais. Gn 3:1-7 Encontramos a serpente pela primeira vez, apresentada sem qualquer palavra de explicação: Eva comete vários erros. (1) Ela não devia ter escutado a serpente quando esta lhe falou. (2) Ela não devia ter falado com a serpente. (3) Ela devia ter ficado perto de seu marido. (4) Ela começou a raciocinar... o fruto era (A) bom para comer; (B) agradável aos olhos, (C) capaz de fazê-la sábia. (5) Ela desobedeceu a Deus, pois comeu o fruto. (6) Ela o deu a seu marido para ele comer. Desde então Satanás tem tido sucesso em trocar a verdade de Deus pelo engano e mentiras. Ele levou a raça humana ao pecado, miséria, violência, corrupção e morte; e para o perdido, o lago de fogo para sempre! E ainda assim as pessoas culpam a Deus pela condição atual do mundo. 3.7 CONHECERAM QUE ESTAVAM NUS. Quando Adão e Eva viviam em inocência moral (i.e., antes da queda), a nudez não era imoral, nem causava sentimento de vergonha (2.25). Depois que pecaram, no entanto, a consciência de estarem nus passou a associar-se ao pecado e à condição caída e depravada da raça humana. Por causa do mal que a nudez passaria a causar no mundo, o próprio Deus vestiu Adão e Eva (v. 21), e agora Ele ordena que todas as pessoas se vistam com pudor e modéstia (ver 1 Tm 2.9). 8 E, ouvindo a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim à tardinha, esconderam-se o homem e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim. 3.8 ESCONDEU-SE ADÃO E SUA MULHER. A culpa e a consciência do pecado motivaram Adão e Eva a fugir de Deus. Tinham medo e constrangimento na sua presença, sabendo que tinham pecado e que estavam sob o desagrado de Deus. Nessa condição, viram que era impossível chegar à sua presença com confiança (ver At 23.1; 24.16). Em nossa condição pecaminosa, também somos semelhantes a Adão e Eva. Deus, no entanto, proporcionou um caminho para purificar nossa consciência culpada, para livrar-nos do pecado e nos restaurar à comunhão com Ele o caminho chamado Jesus Cristo (Jo 14.6). Mediante a redenção que Deus proveu através do seu Filho, podemos vir a Ele e receber o seu amor, misericórdia, graça e ajuda em tempo oportuno (ver Hb 4.16; 7.25). 9 Mas chamou o Senhor Deus ao homem, e perguntou-lhe: Onde estás? 10 Respondeu-lhe o homem: Ouvi a tua voz no jardim e tive medo, porque estava nu; e escondi-me. Gn 3:7-10 Imediatamente após haverem desobedecido a Deus (pois a desobediência a Deus é pecado) eles viram que estavam nus... eles tinha recebido uma consciência... uma má consciência, pois se esconderam de Deus. Uma má consciência sempre nos faz ter medo de Deus. 11 Deus perguntou-lhe mais: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses? 12 Ao que respondeu o homem: A mulher que me deste por companheira deu-me da árvore, e eu comi. 13 Perguntou o Senhor Deus à mulher: Que é isto que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente enganou-me, e eu comi. 3.13 A SERPENTE ME ENGANOU. Satanás provocou a queda da raça humana por meio do engano. Esse é um dos seus métodos principais de desviar as pessoas do caminho e da verdade de Deus. (1) A Bíblia ensina que Satanás engana e cega as mentes dos incrédulos neste mundo, para que não compreendam o evangelho (ver 2 Co 4.4 nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus). (2) Conforme o ensino de Paulo é através do engano satânico que certas pessoas da igreja crerão que poderão viver na imoralidade e, mesmo assim, herdar o Reino de Deus (ver 1 Co 6.9 ; Gl 5.21). (3) O engano será o meio principal que Satanás usará para levar as massas à rebelião contra Deus no fim da história (2 Ts 2.8-12; Ap 20.8). (4) Todos os cristãos devem estar preparados para uma luta severa e contínua contra os enganos de Satanás, no que respeita à sua vida pessoal, casamento, lar, escola, igreja e trabalho (ver Mt 24.4,11,24; Ef 6.11). Gênesis 3:1-13 Veremos que a felicidade do homem no Éden foi de pouca duração. Na forma de uma serpente, o diabo se introduz no jardim e ganha a confiança da mulher enquanto, ao mesmo tempo, instala em seu coração desconfiança em Deus. “Deus não ama vocês”, sussurra ele, “pois, do contrário, não lhes teria vetado um tão grande benefício. É certo que não morrereis. E mais: sereis como Deus” (v. 4-5). É assim que o mentiroso semeia orgulho e cobiça no pobre coração humano (leia, em contraste, Filipenses 2:6). “Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado” (Tiago 1:15). Infelizmente, o homem foi enganado; o conhecimento do bem e do mal não lhe deu força para fazer o bem ou para evitar o mal. O único resultado disso foi tomar ciência de sua nudez. Ele se envergonha daquilo que é por natureza. E as cobertas que fez para si e para a mulher de folhas de figueira somente ilustram os vãos esforços da humanidade em ocultar a sua miséria moral. Mas “todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hebreus 4:13). “Onde estás?” (v. 9). “Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?” (v. 11). “Que é isso que fizeste?” (v. 13). São perguntas medonhas que não permitem fuga ou desculpas. 14 Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isso, maldita serás tu dentre todos os animais domésticos, e dentre todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida. 15 Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua descendência; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. O texto indica que Deus estabeleceu uma inimizade profunda e irreconciliável entre o tentador e a mulher, inimizade que se perpetua entre a descendência do tentador e a progênie da mulher, sendo que esta esmagará a cabeça do tentador, alcançando triunfo completo e definitivo. Gn 3:15 Isto aponta diretamente para Cristo na cruz, destruindo Satanás (Hb 2:14 “Portanto, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue, ele também participou dessa condição humana, para que, por sua morte, derrotasse aquele que tem o poder da morte, isto é, o Diabo”). 3.15 ESTA TE FERIRÁ A CABEÇA, E TU LHE FERIRÁS O CALCANHAR. Este versículo contém a primeira promessa implícita do plano de Deus para a redenção do mundo. Prediz a vitória final da raça humana e de Deus contra Satanás e o mal. É uma profecia do conflito espiritual entre a semente da mulher (i.e., o Senhor Jesus Cristo) e a semente da serpente (i.e., Satanás e os seus seguidores; ver v.1). Deus promete aqui, que Cristo nasceria de uma mulher (cf. Is 7.14), e que Ele seria ferido ao ser crucificado, porém, ressuscitaria dentre os mortos para destruir completamente (i.e., ferir ) Satanás, o pecado e a morte, para salvar a humanidade (Is 53.5; Mt 1.20-23; Jo 12.31; At 26.18; Rm 5.18,19; 16.20; 1 Jo 3.8; Ap 20.10). 16 E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará. Aqui se põe o problema do parto sem dor. Etimologicamente falando, a raiz hebraica “etseb” significa “fadiga”, “pena”; daí a tradução: “tornarei penosa a tua gravidez, e entre penas darás à luz teus filhos”. 17 E ao homem disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por tua causa; fadiga comerás dela todos os dias da tua vida. Gn 3:16-17 Que contraste maravilhoso a esta tristeza é o gozo e a paz com Deus que o crente tem por meio da morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo (Rm 15:13 “Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nele, para que vocês transbordem de esperança pelo poder do Espírito Santo”). 18 Ela te produzirá espinhos e abrolhos; e comerás das ervas do campo. 19 Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e ao pó tornarás. 3.16-19 MULTIPLICAREI GRANDEMENTE A TUA DOR. O castigo imposto sobre o homem e a mulher (vv. 16-19), bem como o efeito do pecado sobre a natureza, tinham o propósito de relembrar à humanidade as conseqüências terríveis do pecado e de levar cada um a depender de Deus, com fé e obediência. O desígnio de Deus é que a raça humana seja redimida do seu presente estado de pecado e perdição. (1) A tentativa de Eva de ficar livre de Deus e de agir independente do seu marido, seria frustrada, surgindo em seu lugar um forte desejo pelo seu marido. A profunda atração que ela sentiria por Adão, e o governo dele sobre ela, trariam aflições e sofrimentos, juntamente com alegria e bênçãos (1 Co 11.7-9; Ef 5.22-25; 1 Tm 2.11-14). (2) Por causa da maldição que Deus pronunciou sobre a natureza, Adão e Eva enfrentariam adversidades físicas, pesado labor, lutas e, finalmente, a morte para si e para todos os seus descendentes. O castigo imposto sobre o homem e a mulher (vv.16-19), bem como o efeito do pecado sobre a natureza, tinham o propósito de relembrar à humanidade as conseqüências terríveis do pecado e de levar cada um a depender de Deus, com fé e obediência. O desígnio de Deus é que a raça humana seja redimida do seu presente estado de pecado e perdição. (1) A tentativa de Eva de ficar livre de Deus e de agir independente do seu marido, seria frustrada, surgindo em seu lugar um forte desejo pelo seu marido. A profunda atração que ela sentiria por Adão, e o governo dele sobre ela, trariam aflições e sofrimentos, juntamente com alegria e bênçãos (1 Co 11.7-9; Ef 5.22-25; 1 Tm 2.11-14). (2) Por causa da maldição que Deus pronunciou sobre a natureza, Adão e Eva enfrentariam adversidades físicas, pesado labor, lutas e, finalmente, a morte para si e para todos os seus descendentes. (bep) 20 Chamou Adão à sua mulher Eva, porque era a mãe de todos os viventes. 3.20 CHAMOU ADÃO O NOME DE SUA MULHER EVA. Adão deu à sua esposa o nome de Eva , que significa vida, porque ela era a primeira mãe dos seres humanos, em todas as gerações. 21 E o Senhor Deus fez túnicas de peles para Adão e sua mulher, e os vestiu. Gn 3:21 Um animal deve morrer antes que as peles pudessem prover uma cobertura para Adão e Eva. Outra figura de Cristo como o Cordeiro de Deus, que morreu para nos limpar de nossos pecados e nos dar uma posição perfeita diante de Deus (Hb 10:14 “Porque, por meio de um único sacrifício, ele aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados”). 22 Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem se tem tornado como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Ora, não suceda que estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente. 3.22 SABENDO O BEM E O MAL. Adão e Eva tentaram igualar-se a Deus e determinar seus próprios padrões de conduta (ver v. 5). O ser humano, através da queda, tornou-se até certo ponto independente de Deus, e começou a fazer o seu próprio julgamento entre o bem e o mal. (1) Neste mundo, o julgamento ou discernimento humano, imperfeito e pervertido, constantemente decide sobre o que é bom ou mau. Tal coisa nunca foi da vontade de Deus, pois Ele pretendia que conhecêssemos somente o bem, e para isso, dependendo dEle e da sua palavra. (2) Todos quantos confessam Cristo como Senhor, retornam ao propósito original de Deus para a humanidade. Passam a depender da palavra de Deus para determinarem o que é bom. 23 O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden para lavrar a terra, de que fora tomado. A expulsão dos nossos progenitores do jardim do Édem corresponde na linguagem plástica destas primeiras páginas da Bíblia ao despojamento dos dons que lhes ornavam a alma, enaltecida pela graça. 24 E havendo lançado fora o homem, pôs ao oriente do jardim do Éden os querubins, e uma espada flamejante que se volvia por todos os lados, para guardar o caminho da árvore da vida. Gn 3:11:24 O resultado de um ato de desobediência. O pecado sempre separa de Deus (Is 59:2 “Mas as suas maldades separaram vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá”). O pecado sai caro! A condição do mundo hoje é o resultado de um pecado. Gn 3:22 A árvore da vida tinha um propósito a ser cumprido no futuro. Vá até Ap 22:1-2. “Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da rua principal da cidade. De cada lado do rio estava a árvore da vida, que frutifica doze vezes por ano, uma por mês”. Nós crentes iremos comer do fruto daquela árvore, pois vamos viver para sempre! Gn 3:23-24 A espada de juízo (castigo) os manteve fora do jardim. Mas a espada de juízo caiu sobre o Senhor Jesus (Zc 13:7 “Levanta-te, ó espada, contra o meu pastor, contra o meu companheiro, declara o Senhor dos Exércitos. Fira o pastor, e as ovelhas se dispersarão, e voltarei minha mão para os pequeninos”), e através da morte do bom Pastor (Jo 10:11 “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas”). Aa porta para o céu, para o paraíso de Deus, está aberta. 3.24 LANÇADO FORA O HOMEM. Adão perdera a perfeita comunhão que tinha com Deus. Agora foi posto fora do jardim e iniciou uma vida dependente de Deus, em meio ao sofrimento. Além disso, Satanás, devido à queda de Adão e Eva, passou a ter poder sobre o mundo, pois o NT, referindo-se a ele, Satanás, chama-o de príncipe deste mundo (Jo 14.30; 2 Co 4.4; 1Jo 5.19). Contudo, Deus amou a raça humana de tal maneira que decidiu derrotar Satanás. Deus faz isso, reconciliando o homem e o mundo com Ele, mediante a morte do seu Filho (ver v.15; 2 Co 5.18,19; Rm 5.10; Cl 1.20; Jo 3.16; Ap 21.1-6). |
Porque ficamos enfermos, e como ser curados?
Porque ficamos enfermos, e como ser curados?
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Creio em milagres. Creio que Deus cura hoje em resposta às orações de seu povo. Durante meu ministério pastoral, tenho orado por pessoas doentes que ficaram boas. Contudo, apesar de todas as orações, pedidos e súplicas que os crentes fazem a Deus quando ficam doentes, é um fato inegável que muitos continuam doentes e eventualmente, chegam a morrer acometidos de doenças e males terminais. De forma geral, não só a doença, mas também a morte é fruto do pecado. Quando se rebelou contra Deus o homem passou a experimentar a morte física e as enfermidades. A Bíblia é clara ao dizer que o salário do pecado é a morte ( Rm 3:23). Neste sentido a doença na história da humanidade é fruto do pecado de rebeldia contra o Criador. Se não fosse o pecado, não experimentaríamos nenhum tipo de enfermidade. No entanto, creio que sua pergunta se refere às afirmações da Teologia da Prosperidade e da Teologia da Confissão Positiva, as quais dizem que SEMPRE que um crente fica doente é por estar em pecado. É possível um crente ficar doente e até mesmo morrer por causa de uma vida de pecados, constantes, ocultos e não confessados a Deus. Isso está claro em I Co 11:30 que diz: “É por isso que muitos de vocês estão doentes e fracos, e alguns já morreram”. Naquela igreja havia irmãos doentes por causa de pecado. Mas será que toda enfermidade na nossa vida é por causa de pecados não confessados? Nem sempre ficamos doentes por estar em pecado. Grandes servos de Deus tiveram problemas com enfermidade. Veja o caso da consagrada esposa de Hudson Taylor que teve a vida ceifada na China, onde serviam ao Senhor. Poderia citar outros exemplos da história de missões, mas vou preferir citar exemplos da Bíblia. Podemos começar por Jó. Qual foi o motivo de tamanha enfermidade na vida de Jó, pecado? Não! O motivo foi outro. Deus aceitou o desafio de Satanás e PERMITIU que este tocasse na carne de Jó produzindo terrível enfermidade ( Jó 2:4-7). Mesmo entre os Judeus, nem todos que tinham uma enfermidade era por causa de pecado. Certa vez os discípulos de Jesus viram um cego de nascença e lhe perguntaram se isto era fruto do pecado dos pais dele ou dele próprio. Ao que o Senhor respondeu: “Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus” (Jo 9:3). Vou mais longe. Às vezes a enfermidade na vida do crente é para abrir portas ao testemunho do Evangelho. Agora você exagerou, dirão alguns. "Ta delirando" dirão outros. Outros perguntarão: será que ele está querendo dizer que a doença pode servir para abrir a porta para testemunho aos descrentes? Não estou querendo dizer, ESTOU DIZENDO! Leia Gálatas 4:13,14: “E vós sabeis que vos preguei o evangelho a primeira vez por causa de uma enfermidade física. E, posto que a minha enfermidade na carne vos foi uma tentação, contudo, não me revelastes desprezo nem desgosto; antes, me recebestes como anjo de Deus, como o próprio Cristo Jesus.” Que coisa! O grande apóstolo Paulo ficou doente mas em nenhum lugar da Bíblia afirma que era por estar ele em pecado. Não só ele, mas também o fiel Timóteo padecia com FREQÜENTES enfermidades e nas instruções que Paulo lhe passa a este respeito, nem de longe, dá a entender que o motivo das enfermidades de Timóteo eram fruto de pecado. Leiamos: “Não continues a beber somente água; usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades.” (I Tm 5:23). Como vimos, nem sempre o fato de um servo do Senhor cair enfermo é devido a pecado na sua vida. Cabe a cada um de nós pedir ao Senhor que nos ajude a sondar o nosso coração para ver se não há pecados ocultos não confessados, pois vimos que isto pode ocasionar enfermidade. Isto é um fato! Mas daí a dizer que toda vez que ficamos doentes é por estarmos em pecado há, como já vimos, uma distância muito grande. Uma breve consulta feita à Capelania Hospitalar de grandes hospitais de algumas capitais do nosso país revela que há números elevados de evangélicos hospitalizados por todos os tipos de doença que acometem as pessoas em geral. A proporção de evangélicos nos hospitais acompanha a proporção de evangélicos no país. As doenças não fazem distinção religiosa. Para muitos evangélicos, os crentes só adoecem e não são curados porque lhes falta fé em Deus. Todavia, apesar do ensino popular que a fé nos cura de todas as enfermidades, os hospitais e clínicas especializadas estão cheias de evangélicos de todas as denominações – tradicionais, pentecostais e neopentecostais –, sofrendo dos mais diversos tipos de males. Será que poderemos dizer que todos eles – sem exceção – estão ali porque pecaram contra Deus, ficaram vulneráveis aos demônios e não têm fé suficiente para conseguir a cura? É nesse ponto que muitos evangélicos que adoeceram, ou que têm parentes e amigos evangélicos que adoeceram, entram numa crise de fé. Muitos, decepcionados com a sua falta de melhora, ou com a morte de outros crentes fiéis, passam a não crer mais em nada e abandonam as suas igrejas e o próprio Evangelho. Outros permanecem, mas marcados pela dúvida e incerteza. Eu gostaria de mostrar nesse post, todavia, que mesmo homens de fé podem ficar doentes, conforme a Bíblia e a História nos ensinam. 1. Há diversos exemplos na Bíblia de homens de fé que adoeceram. Ao lermos a Bíblia como um todo, verificamos que homens de Deus, cheios de fé, ficaram doentes e até morreram dessas enfermidades. Um deles foi o próprio profeta Eliseu. A Bíblia diz que ele padeceu de uma enfermidade que finalmente o levou a morte: “Estando Eliseu padecendo da enfermidade de que havia de morrer” (2Re 13.14). Outro foi Timóteo. Paulo recomendou-lhe um remédio caseiro por causa de problemas estomacais e enfermidades freqüentes: “Não continues a beber somente água; usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades” (1Tm 5.23). Ao final do seu ministério, Paulo registra a doença de um amigo que ele mesmo não conseguiu curar: “Erasto ficou em Corinto. Quanto a Trófimo, deixei-o doente em Mileto” (2 Tm 4.20). O próprio Paulo padecia do que chamou de “espinho na carne”. Apesar de suas orações e súplicas, Deus não o atendeu, e o apóstolo continuou a padecer desse mal (2 Co 12.7-9). Alguns acham que se tratava da mesma enfermidade da qual Paulo padeceu quanto esteve entre os Gálatas: “a minha enfermidade na carne vos foi uma tentação, contudo, não me revelastes desprezo nem desgosto” (Gl 4.14). Alguns acham que era uma doença nos olhos, pois logo em seguida Paulo diz: “dou testemunho de que, se possível fora, teríeis arrancado os próprios olhos para mos dar” (Gl 4.15). Também podemos mencionar Epafrodito, que ficou gravemente doente quando visitou o apóstolo Paulo: “[Epafrodito] estava angustiado porque ouvistes que adoeceu. Com efeito, adoeceu mortalmente; Deus, porém, se compadeceu dele e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza” (Fp 2.26-27). Temos ainda o caso de Jó, que mesmo sendo justo, fiel e temente a Deus, foi afligido durante vários meses por uma enfermidade, que a Bíblia descreve como sendo infligida por Satanás com permissão de Deus: “Então, saiu Satanás da presença do Senhor e feriu a Jó de tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. Jó, sentado em cinza, tomou um caco para com ele raspar-se” (Jó 2.7-8). O grande servo de Deus, Isaque, sofria da vista quando envelheceu, a ponto de não saber distinguir entre Jacó e Esaú: “Tendo-se envelhecido Isaque e já não podendo ver, porque os olhos se lhe enfraqueciam” (Gn 27.1). Esses e outros exemplos poderiam ser citados para mostrar que homens de Deus, fiéis e santos, foram vitimados por doenças e enfermidades. 2. O mesmo ocorre na História da Igreja. Nem mesmo cristãos de destaque na história da Igreja escaparam das doenças e dos males. João Calvino era um homem acometido com freqüência de várias enfermidades. Mesmo aqueles que passaram a vida toda defendendo a cura pela fé também sofreram com as doenças. Alguns dos mais famosos acabaram morrendo de doenças e enfermidades. Um deles foi Edward Irving, chamado o pai do movimento carismático. Pregador brilhante, Irving acreditava que Deus estava restaurando na terra os dons apostólicos, inclusive o da cura divina. Ainda jovem, contraiu uma doença fatal. Morreu doente, sozinho, frustrado e decepcionado com Deus. O meu ponto aqui é que cristãos verdadeiros, pessoas de fé, eventualmente adoeceram e morreram de enfermidades, conforme a Bíblia e a História claramente demonstram. O significado disso é múltiplo, desde o conceito de que as doenças nem sempre representam falta de fé até o fato de que Deus se reserva o direito soberano de curar quem ele quiser • Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise. Reflita, vale a pena tentar evitá-las: DOENÇAS/CAUSAS • AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada. • ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo. APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom. o ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem. ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo. 1. ASMA: Sentimento contido, choro reprimido. 2. BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões. 3. CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo. 4. COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria. 5. DERRAME: Resistência. Rejeição à vida. 6. DIABETES: Tristeza profunda. 7. DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga. 8. DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de auto-valorização. 9. DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente. Pessoas que procuram se apoiar nos outros. 10. ENXAQUECA: Raiva reprimida.. Pessoa perfeccionista. 11. FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro(a). 12. FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer. 13. GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação. 14. HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado. 15. HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças. 16. INSÔNIA: Medo, culpa. 17. LABIRINTITE: Medo de não estar no controle. 18. MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio. 19. NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido. 20. PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo. 21. PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida. 22. PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido. 23. PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo. 24. PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente. 25. PULMÕES: Medo de absorver a vida. 26. QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução. 27. RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas. 28. REUMATISMO: Sentir-se vitima.. Falta de amor. Amargura. 29. RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição. 30. RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento. 31. SINUSITE: Irritação com pessoa próxima. 32. TIREÓIDE: Humilhação. 33. TUMORES: Alimentar mágoas.. Acumular remorsos. 34. ÚLCERAS: Medo.. Crença de não ser bom o bastante. 35. VARIZES: desencorajamentos. Sentir-se sobrecarregado. As Curas O Que a Bíblia Ensina? • Dois tipos de cura Deus sempre se manifestou como aquele que cura seu povo. Através de Moisés, Deus prometeu curar os filhos de Israel e poupá-los das doenças dos egípcios (Êx 15:26; Dt 7:15). Davi louvou a Deus como aquele que cura todas as moléstias (Sl 103:3). Provérbios ensina que a obediência ao Senhor dá saúde e longa vida (Pv3:2,8; 4:22). No Novo Testamento também, João orou pela saúde e prosperidade de Gaio (3 Jo 2). Mas essas promessas tinham certas limitações: Essas promessas não imunizaram totalmente o povo de Deus contra a doença. Homens justos como Jó, Epafrodito e Trófimo adoeceram (Jó 2; Fp 2:25-30; 2 Tm 4:20). Não houve um tempo, desde o jardim do Éden, em que o povo de Deus teve completa liberdade das enfermidades. Tanto cristãos quanto incrédulos experimentam a doença e a morte. Essas promessas não foram garantias absolutas. Como regra geral, Deus abençoa os fiéis com uma vida mais prolongada e melhor saúde. Considere, por exemplo, a promessa de que aqueles que honram os pais viverão muito tempo (Êx 20:12; Ef 6:1-3). Sabemos que, em geral, aqueles que honram os pais vivem mais. Mas isso não significa que todos que honram seus pais vivem até aos 80, nem que todos os que morrem cedo desonraram seus pais. Eclesiastes mostra claramente que a relação de um homem com Deus não pode ser determinada pela sua saúde ou pelas bênçãos físicas (Ec 9:1-3). Os amigos de Jó estavam certos de que a enfermidade dele fora causada por causa de sua desobediência; mas isto não era verdade. Os discípulos queriam saber quem teria pecado para causar a cegueira do homem. Jesus replicou que a cegueira não fora causada nem pelo seu pecado nem pelo de seus pais (Jo 9:1-4). A ênfase das Escrituras não está nas bênçãos físicas. O foco principal das promessas de Deus é espiritual. Estamos, freqüentemente, mais interessados nas promessas de bênçãos físicas, mas uma leitura séria do Novo Testamento nos mostra que o principal interesse de um cristão deve ser sua comunhão com Deus e seu lar eterno (veja Fp 3:20-21; Cl 3:1-4; Hb 11:13-16, 35-38). Além do cuidado geral de Deus para com a saúde de seu povo, houve certas épocas nas quais Deus operou milagres especiais de curas. Através de Moisés, por exemplo, Deus tornou uma água amarga em doce, curou lepra e levantou uma serpente de bronze para curar mordeduras de cobras. Através de Elias e Eliseu, Deus curou lepra, e ressuscitou mortos. Através de Jesus e dos apóstolos, Deus curou os cegos, os coxos, os surdos e muitos outros. Os tempos extraordinários das curas milagrosas corresponderam às novas revelações que Deus estava dando ao povo. Os sinais que Moisés operou atestaram suas credenciais para apresentar a nova lei de Deus aos filhos de Israel. Os sinais de Elias e Eliseu deram o carimbo da aprovação de Deus ao trabalho dos profetas de revelar outra maior porção da palavra de Deus. Os sinais de Cristo e dos apóstolos mostram que a revelação do Novo Testamento foi enviada por Deus. • Deus cura hoje em dia? Sim, Deus cura seu povo através da oração, da providência e da ação de sua vontade, como ele sempre fez. Muitas vezes as pessoas glorificam médicos e remédios, quando Deus é aquele que deve receber o crédito. Todas as boas dádivas vêm de Deus e devemos sempre lembrar de dar a ele a glória e o agradecimento (Tg 1:17). Parece haver um impressionante arranjo de "evidência" para as supostas curas milagrosas nos dias atuais. A própria diversidade dessa evidência, contudo, deve levar-nos a reconsiderar Estará, realmente, Deus operando sinais especiais e maravilhas em tantas diferentes, e mesmo contraditórias, igrejas e religiões? Na Bíblia, as curas especiais foram a maneira de Deus confirmar a nova revelação que ele estava dando através dos que curavam. É claro que Deus, que não se contradiz, não está confirmando todas estas mensagens conflitantes. As muitas advertências contra os falsos sinais e maravilhas precisam ser examinadas. O diabo sempre simula as obras de Deus ( Dt 13:1-5; 2 Co 11:13-15; 2 Ts 2:9-12; 2 Tm 3:13; Ap 13:13-14; 16:13-14). E, também, o diabo é muito hábil em trabalhar através da religião (Mt 7:15-23; 2 Co 11:13-15; Cl 2). Portanto, a presença das supostas curas miraculosas na atualidade, as quais são totalmente diferentes das curas na Bíblia, não deve nos surpreender. É também digno de nota que o propósito das curas na Bíblia nunca foi financeiro. Pura e simplesmente, nunca lemos sobre Jesus ou os apóstolos ou outros cristãos primitivos com capacidade para curar fazendo coletas daqueles que eles estavam curando. De fato, em relação a estas próprias coisas (curar os doentes, ressuscitar os mortos, limpar os leprosos e expelir demônios) Jesus disse que as dessem gratuitamente (Mt 10:8). Somos também advertidos sobre os que "movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias" (2 Pe 2:3). Há diferenças radicais entre as curas verdadeiramente milagrosas do primeiro século e as alegações de curas hoje. Temos a revelação completa e confirmada do evangelho; portanto, Deus descontinuou seu uso das curas especiais. Jesus cura o corpo e a alma E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR que te sara (Ex 15:26) Não há momento pior em nossas vidas como quando estamos doentes, ou temos um filho ou parente doente. Por um instante parece que aquilo é o fim. Afinal, não conseguimos fazer nada sem saúde. Não conseguimos trabalhar e trazer o sustento para casa, não conseguimos nos concentrar, não conseguimos seguir em frente e muitas vezes a depressão bate a nossa porta, que é a doença ainda pior: A doença da alma! Já tive doenças graves e crônicas por algumas vezes, fisicamente e em minha alma. Digo que foram os piores momentos de minha vida. Pois as perspectivas de sucesso iam indo embora junto com minha saúde. Mas me lembro também claramente das vezes que fui curada por Jesus! Momentos gloriosos e inesquecíveis! Você tem dúvidas sobre as promessas de cura da bíblia? Não tenha dúvidas, pois elas são reais! (Is 53:5) Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Jesus cura sim! E Jesus faz a obra completa, pois cura o corpo e a alma! Amados, eu creio na cura e creio em milagres e creio que Jesus pode curar teu filho! Que Jesus pode curar teu pai, tua mãe e curar você! Não importa a doença, JESUS CURA! Mt 11:28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Você precisa deixar de ser “incrédulo” e tomar posse das promessas da bíblia. Pois a bíblia não é um livro qualquer, suas palavras têm poder sobrenatural. Sei que não é fácil ter fé, eu já lutei muito para ter fé na cura. Mas se você não tem fé, peça fé ao Senhor! Daí sim você poderá aproveitar plenamente mais essa promessa da Bíblia! Amados, não nascemos para ficar rastejando... Nascemos para brilhar! Como você vai brilhar se estiver doente, ou com alguém doente na família? (Mt 5:15-16) Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus Jesus prometeu que você iria brilhar, portanto peça a ele que se cumpra uma unção de saúde em sua vida. Peço ao Senhor nesse instante que derrame cura para o corpo e a alma sobre você e sua família em NOME DE JESUS! |
Os sete maiores pecados da Igreja Evangélica
Os sete maiores pecados da Igreja Evangélica
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Todos conhecemos os Sete Pecados Capitais. Eles tem origem nos pais da Igreja, mas sob uma abordagem mais filosófica e antropológica. A despeito de serem dectados na Bíblia, os sete Pecados Capitais são no máximo religiosos. Quero, nomear, agora, os sete maiores pecados dentro da seara evangélica. Você se surpreenderá, mas, se for sincero, concordará comigo:
1. Soberba. Os líderes são os mais afetados pelo orgulho fatal. Atinge também quem possui algum dom, sobretudo os mais vistosos. Ninguém mais lava os pés de ninguém. 2. Inveja. Quando outros recebem de Deus graça e unção diferenciados, viram alvo da despeita e do ciúme de irmãos "menos afortunados". Abel foi assassinado por causa disso. 3. Fofoca. Muitos tem prazer de comentar, sob a falsa capa de piedade, das quedas, dos pecados e da vida de líderes ou irmãos. Mesmo que não seja verdade, o gostoso mesmo é apontar o dedo acusador. 4. Calúnia. Muitos tem veneno na língua. A intenção de alguns comentários é denegrir a imagem do outro para poder posar de "ungido" e "puro". Maltratam sem dó nem piedade quem Deus põe em evidência. 5. Acepção de pessoas. Em muitas comunidades quem manda é o maior dizimista ou quem orbita ao redor do líder. Os jovens, os idosos, os doentes, o "crente comum" só tem o direito a não reclamar. 6. Rancor. Muitos irmãos não suportam o sucesso dos outros, principalmente se forem de outra denominação. Depois de algum desentendimento, a indisposição de perdoar leva ao ressentimento e à amargura. 7. Hipocrisia. É de longe o maior pecado entre os evangélicos. Há irmãos e irmãs que choram abraçados em alguém para, logo em seguida, ferir com a língua sem piedade nem cerimônia. A saudação "Paz do Senhor" ou "Graça e Paz" na boca deles significa "Por que ele não morre?" ou "Envelopa e leva, Senhor". Cadê os "pecados da carne", como prostituição, fornicação e adultério? Esses, nem de longe, são os mais cometidos dentro da comunidade evangélica. Esses, na verdade, são os únicos pecados punidos pelos líderes. O resto passa que é uma beleza. Mais artigos interessantes? www.pastorgeraldomagela.com Que o Senhor te abençoe rica e poderosamente. |
COLECIONAR PECADOS - O hobby não vale a pena
COLECIONAR PECADOS - O hobby não vale a pena
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1. INTRODUÇÃO Vocês se lembram da parábola do bom samaritano? Nela Jesus relatou a história de um homem ferido e caído numa estrada, que precisava urgentemente de socorro. O sacerdote que ali passou apertou o passo e não prestou socorro. A omissão foi um erro, não há dúvida, e tal conduta mereceria reprovação de qualquer homem com apurado senso de justiça. A omissão na prestação de socorro, inclusive, é matéria tratada no nosso Código Penal, artigo 135: Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública: Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. Mas a avaliação sobre o que é ou não justo encerra a idéia do que é PECADO? Afinal, todos nós erramos, até de forma automática, no convívio do dia-a-dia, nas relações amorosas, nos contatos no trabalho, no trato com os filhos e também falhamos, muitas vezes, em relação a Deus. E daí vêm várias perguntas: O que é pecado? Eu tenho pecado? Existe pecado pior ou “melhor”? Embora não seja do feitio do homem assumir suas falhas, temos que admitir que a preocupação em “atender” às divindades, ou seja, não agir no sentido contrário do interesse dos deuses, remonta à Antigüidade. Não é sem motivo que sacrifícios humanos ou de animais eram feitos no sentido de evitar calamidades naturais como: não ser atingido pelos raios e vulcões, ter boas colheitas, ou manter a fertilidade. Paulo, ao visitar o Aerópago, deparou-se exatamente com esse conceito, pois ali existiam altares para uma série de deuses, e, por via das dúvidas, um para O DEUS DESCONHECIDO. Talvez por isso, qualquer pessoa que tenha um senso de espiritualidade, e não esteja envolvida na falsa idéia de que tudo acaba aqui (Sl 53:1), já meditou sobre o que é pecado... e tal preocupação faz sentido. O profeta Isaías avalia a posição divina em relação ao homem e afirma que os pecados são a única “barreira” que pode ser interposta entre o humano e o Eterno (Isa 59:1-2). Esta mesma posição é reafirmada em outros textos (Nm 11:23; Isa 50:2) e o pecado é qualificado no Novo Testamento como o que possui um salário indesejável por qualquer pessoa: “a morte”. (Rm 6:23). Sendo então o pecado tão devastador, é importante considerar as palavras do sábio Salomão que desafia alguém a “guardar no seu peito o fogo consumidor do pecado” (Pv 6:27-28). A idéia seria lançar para longe tal entidade peçonhenta, como faríamos com qualquer cobra, escorpião, ou outro ser mortal e venenoso. Mas será que temos avaliado corretamente como ele é, se comporta e nos afeta? 2. A AVALIAÇÃO HUMANA DO PECADO A avaliação do homem quanto à realidade do pecado tem variado ao longo dos séculos, e também oscila nas diferentes regiões do globo, de tal modo que coisas consideradas erradas, tempos atrás, não têm hoje o mesmo peso, e há práticas ocidentais e orientais que se chocam, dependendo do povo que as cultiva ou repele. Por essa razão, a opinião do homem sobre como Deus vê o seu comportamento é, via de regra, equivocada, envolvendo muitos erros conceituais. Tendo como base os mandamentos da lei divina, poderíamos lançar em um quadro sintético algumas determinações que fazem parte do mesmo conceito, mas que são vistas de modo diferenciado por nós, seres humanos: NÍVEIS DE RESISTÊNCIA, REVOLTA E REPÚDIO DO HOMEM PARA DIFERENTES TIPOS DE PECADOS. RESISTÊNCIA ALTA Homicídio Ex 20:13 Praticar atos imorais Ex 20:14 Roubar do próximo Ex 20:15 RESISTÊNCIA MEDIANA Aborrecer ao próximo I Jo 3:15 Pensar imoralidades Jd 23; Cl 3:2; Mt 5:27-28. Enganar ao próximo II Tm 3:13; I Ts 4:6. RESISTÊNCIA BAIXA Odiar ao próximo IJo 4:20; 2:11; Hb 12:9-15. Usar palavras torpes Cl 3:8; Ef 4:29. Cobiçar o que é do outro Ex 20:17; At 20:33. Ser invejoso e soberbo Tg 3:14-16; 4:2; I Cr 3:3; I Pe 2:1. Ser mentiroso I Jo 2: 21; Ef 4:25; Ap. 3. SELECIONANDO PECADOS Provavelmente diante da dificuldade em entender as coisas espirituais, pois o homem natural não as discerne (I Cor 2:14), as religiões definiram suas próprias regras de conduta. A Igreja Católica, sem dúvida originária daquela primitiva de Atos dos Apóstolos, foi, ao longo dos séculos, “criando algumas normas” lançadas no “catecismo”, definidas como verdadeiras “leis” para seus fiéis. Observe quer se um catecismo repete a Bíblia, ele é praticamente desnecessário, pois não possui conteúdo explicativo e, se diverge da Bíblia, torna-se nulo em sua utilidade (Gl 1:8). Essas adaptações continuam a surgir em todas as organizações religiosas e, infelizmente, fogem da doutrina pura, algo registrado, inclusive, em relação às sete igrejas do Apocalipse, onde a de Éfeso havia deixado seu “primeiro amor” (Ap 2:1-(4)-7). Dentre as “inovações” introduzidas está a “seleção de pecados” em dois grupos: os veniais e os mortais. Embora exista alguma polêmica sobre a descrição dos pecados “mortais”, incluindo alguns a ausência à missa ou a não-confissão de erros cometidos ao sacerdote em seu escopo, a listagem clássica envolve os seguintes itens: LUXÚRIA, ORGULHO, AVAREZA, INVEJA, GULA, RAIVA, PREGUIÇA. Em absoluto defendemos que tais pecados sejam de menor importância, isentos de resultados de morte eterna, mas entendemos, claramente, que eles podem ser desdobrados, de acordo com a Palavra, formando uma lista bem maior, e que a presente relação possui omissões importantes: Vamos situar estes pecados no contexto bíblico e verificar seus fundamentos e reflexos: LUXÚRIA: Identifica-se com uma parte dos frutos da carne, envolvendo os sentidos do homem agindo de forma livre, sem o controle divino, moderação, pureza ou santidade (Prostituição, impureza, lascívia: Gl 5:19). Como a santidade é algo que precisa ser levada à prática para se chegar ao Senhor (sem santidade não se pode: Hb 12:14), isso pode constituir sério entrave. ORGULHO: Uma outra denominação para a “soberba” uma das “pernas” do “tripé” que sustenta a relação do homem com o mundo, juntamente com a concupiscência dos olhos e aquela da carne (I João 2:16). Como amar o mundo representa não amar a Deus (I João 2:15), certamente se está fazendo uma escolha errada ao se prender ao orgulho. AVAREZA: O amor ao dinheiro (e não o dinheiro em si mesmo) é a raiz de todos os males (I Tm 6:10), e Jesus nos explicou que não é fácil para alguém cheio de bens estar disposto a deixar tudo e segui-lo, não sendo, contudo, permitido servir, ao mesmo tempo, a Deus e às riquezas (Mt 6: 24; Lc 16:13). Parece que estamos mais diante de um complicador na liberalidade de buscar as coisas eternas do que diante de um pecado mortal. INVEJA: Boa parte do decálogo trata de não se cobiçar aquilo que pertence ao próximo e isso nada mais é que a inveja (Ex 20:17), sendo que o Novo Testamento também recomenda a não-existência de inveja em nosso coração (Gl 5:21-26; I Cor 12:20; Tg 3:14). Estamos falando, então, de algo que permeia todo nosso agir e tem relação com o estado de espírito do homem, que terá seu coração onde tiver seu tesouro (Mt 6:12). GULA: Quando os homens não têm expectativas eternas, se firmam absolutamente no que é presente, e, por isso, surge a máxima: “comamos e bebamos porque amanhã morreremos” (I Cor 15:32), sendo inadmissível pensar que “não somente de pão viverá o homem, mas de toda a Palavra que procede de Deus” (Mt 4:4). Isso nos mostra que a moderação é resultado de pensarmos nas coisas lá de cima (Cl 3:22) e não um regime alimentar apropriado, embora a glutonaria seja mencionada por Paulo (Gl 5:21). RAIVA: A ira, diferentemente do ódio, é uma reação instintiva do ser humano, e, por essa razão, sequer é qualificada como um pecado pela Palavra, que nos orienta: “irai-vos, mas não pequeis, não se ponha o sol sobre a vossa ira (raiz de amargura: Hb 12:15)” (Ef 4:26). PREGUIÇA: Existem claras recomendações do sábio Salomão a respeito da preguiça, mas não é ela indicada como um pecado direto contra Deus que pudesse levar para a morte eterna, mas sim como algo que gera a pobreza (Pv 6: 1-1). Se quisermos colocar, lado a lado, dois tipos de situações espirituais, não seria adequado fazê-lo com grandes e médios pecados, mas sim com os frutos da carne e o fruto do Espírito (Gl 5:19-22). FRUTOS DA CARNE versus FRUTOS DO ESPÍRITO. Interessante seria a comparação de tal listagem com as informações trazidas pelas Escrituras, de modo especial aquelas contidas no texto final da Bíblia, no livro do Apocalipse: “Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos. E aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicários, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte.” (Ap 21:8). “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus?” “Não erreis, nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus”. (I Cor 6:9-10). Gal 5:19-21; Ef 5:5; I Tm 1:9 É possível, mesmo à primeira vista, notar que estão faltando alguns itens na lista de pecados cuja conseqüência seria a morte eterna. Podemos perguntar onde estão: A MENTIRA A IDOLATRIA A FEITIÇARIA O MEDO POR INCREDULIDADE A BEBEDICE Na realidade, as instruções trazidas pelo apóstolo que presenciou a visão do livro do Apocalipse, em sua primeira carta, não apresentam suporte para uma relação de pecados, mas simplesmente identificam um único pecado “para a morte”, que já havia sido apresentado por Jesus: “Qualquer que comete pecado, também comete iniqüidade, porque o pecado é iniqüidade.” (I Jo 3:4). “Toda a iniqüidade é pecado: e há pecado que não é para a morte”. (I Jo 5:17) “Portanto eu vos digo: Todo pecado de blasfêmia se perdoará ao homem; mas a blasfêmia contra o Espírito Santo não será perdoada aos homens” (Mt 12:31). I Jo 5:16; Mc 3:28-30; Lc 12:10; At 7:51; Hb 6: 4-6 Sobre o pecado para a morte (aquele para o qual não há perdão), voltaremos a tecer considerações, mas cabe aqui o registro de que as palavras do apóstolo nos remetem à síntese feito por Jesus sobre o cumprimento da lei entregue por Deus a Moisés, quando questionado a esse respeito pelos religiosos da época: ...“Mestre, qual é o grande mandamento da lei?” “E Jesus disse-lhes: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.” “Este é o primeiro e grande mandamento”. “E o segundo semelhante a este é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”... (Mt 22:34-40). Mc 12: 28-34; Lc 10:25-27 INIQUIDADE = MALDADE (FAZER MAL) = PECADO = FALTA DE AMOR AO PRÓXIMO = FALTA DE AMOR A DEUS Amar a Deus passa pelo amor ao próximo, pois ninguém pode dizer que tem um sentimento por Deus, a quem não viu, se não o nutre pelo irmão a quem vê: I João 2: 3-11 e 4:21 e 5:1-2; II João 5. De certa forma, estamos concluindo que não existem pecados “mortais” e “veniais”, mas que todo pecado implica morte (Rm 6:23). Tiago nos apresenta uma figura que pode se assemelhar àquela de um ‘jogo de palitos”, onde a pessoa se esforça, mas a falha em pegar uma das peças e destrói o conjunto todo, levando à derrota: “Porque qualquer que guardar toda aa lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos.” (Tg 2:10) 4. O SOFISTICADO PENSAMENTO DIVINO Os homens, com sua mente natural, e envoltos em formalidades religiosas, parecem estar fazendo uma conta de “chegar”, mediante a qual avaliam boas e más ações buscando um resultado final que lhes seja favorável. Mas veja que este método matemático respeita somente o que é material e visível e não alcança a mentalidade do Senhor do Universo (Isa 55:6-11), cuja relação para conosco se situa na base da fé (Hb 11:1-6; João 20:29), e cuja perspectiva não aquela da aparência, mas do sentimento interior do coração do homem (I Sm 16:7). Deus trabalha de uma forma que pode ser considerada surpreendente, e foi em função disto que Jesus “atualizou” as normas vigentes na Lei Mosaica: 1. Ele advertiu sobre as “palavras ociosas” (Mt 12:33-37). 2. Falou sobre conseqüências dos “escândalos” que poderiam deixar alguém fora do Reino de Deus, valendo a pena arrancar um membro para que isso não acontecesse (Mc 9:42-50). 3. Transformou as “falhas do agir” em “falhas do pensar”, com os mesmos níveis de gravidade diante de Deus (Mt 5: 17-48). É fácil entender que existem muitas formas de cometermos falhas diante de um Deus que é perfeito e Santo, Santo, Santo (Isa 6:3): Falhamos por: a- Incredulidade (tudo que não é de fé é pecado: Rm 14:23) b- Desobediência (exemplo do erro inicial de Adão: Gn 3:1-24). c- Desrespeito às ordens diretas de Deus para nós (como agiu Saul sobre os inimigos: I Sm 15: 1-31). d- Pretensão e cobiça de poder e fortuna (Acã: Jos 7: 1-26; Eli e seus filhos: I Sm 2:1-36 e 4: 18-22). e- Omissão (saber o bem e não fazer é pecado): Tg 4:17, como nos mostra a parábola do bom samaritano, onde os religiosos viram o homem ferido, e passaram ao largo: Lc 10: 25-37). f- Descaso ou imprudência com as coisas de Deus (Sansão se deixou levar, mais de uma vez, e acabou derrotado: Jz 16). g- Descaso e concupiscência (atingiram Davi, que deixou de sair à guerra com seus homens e acabou por ser levado a dois erros importantes: II Sm 11: 1-26; II Sm 15:24; II Sm 24: 10; Jô 7: 20-21; Pv 28:13; Mq 7:18). h- Desobediência e incredulidade (A morte de Uza ao tocar a arca do Senhor foi um ato de incredulidade que seguiu a uma forma de transporte não proposta por Deus, que determinara que a arca seria levada às costas de homens e não em carros, não podendo ser tocada: II Sm 6; Nm 7:9 e 4: 6-15). Temos que levar em consideração que todos nós erramos de forma automática, induzidos por nossa natureza carnal, conforme enfatiza o apóstolo Paulo (Rm 7: 7-25). Muitas vezes, consideramos os erros que cometemos de forma comparativa com os dos outros. Se todos mentem, eu minto, se todos são imorais serei imoral, se todos são desonestos serei desonesto. Tal atitude contraria a ordem direta do Senhor, apresentada não hoje, mas há milhares de anos, quando determinava que ninguém deveria “seguir a multidão para pecar” (Ex 23:2). 5. A AMPLITUDE DO ERRO. De nada adianta ao homem apresentar um álibi sobre a questão do pecado original, ponderando que não havia nascido quando da falha de Adão e Eva: “Pelo que, como por um homem (Adão) entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram”. (I Cor 15:22-45). A Palavra especifica que por um homem o pecado atingiu a todos de forma que, diante de Deus, todos pecaram (Rm 3:23). Neste instante, poderíamos perguntar: È possível “zerar” pecados? E a resposta seria “NÃO”, uma vez que nada existe na posse do homem que lhe permita “pagar o preço de sua alma” (Sl 49:8). 6. PODERIA HAVER UMA SEGUNDA ÉPOCA? Diante de uma situação tão complexa, é lógico que pretendamos uma segunda chance, como havia na escola antigamente, chamada segunda época, ou hoje denominada “recuperação”. A teoria de um purgatório já se apresenta desde a antiguidade, com Platão falando de um lugar subterrâneo de sofrimento pós-morte, Roma admitindo um local de penúria depois da morte, mas sem esperança, e os egípcios realizando procedimentos religiosos pelos mortos de forma bem ligada ao chamado purgatório. No “Catecismo”, o mencionado “Purgatório” se apresenta nos seguintes termos: “Todos que morrerem na graça e comunhão com Deus, mas ainda imperfeitamente purificados, têm a garantia da salvação eterna; mas após a morte passam por uma purificação, de forma a obter a santidade necessária para entrar no gozo dos céus. A Igrejas dá o nome de Purgatório a esta purificação final....” (Catecismo pg 268 parágrafo 1030, 1031). A teoria do purgatório buscou respaldo na Bíblia utilizando um livro que nem mesmo os católicos aceitam como inspirado, o apócrifo Macabeus. Essa concepção de um lugar onde as pessoas irão receber uma “última demão de polimento”, para se santificarem, apoiados, inclusive, por missas solenes e orações dos parentes e amigos vivos, não encontra respaldo na Palavra. No Apocalipse, com a aproximação do tempo do fim e a conseqüente apresentação dos habitantes da terra diante de Deus, está registrada uma colocação que mostra não ser possível fazer ajustes de última hora: “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se”. Ap 22:11 A idéia do purgatório volta a fazer aquela conta de “chegar a tanto”, na idéia de que os pecados são pagos por práticas dos que estão na terra, para assegurar a “salvação eterna”. Infelizmente, para aqueles que pensam poder levar a busca da salvação para uma outra vida, a mensagem da palavra de Deus fala outra linguagem: A- A salvação é ato de fé, que até gera obras corretas, mas que não pode ser contabilizadas a favor da eternidade do homem (Ef 2:8-9). B- Não é o sofrimento humano que propicia a sua redenção, uma vez que “fomos sarados pelos sofrimentos de Jesus” (Isa 53:5). C- Para entrar no reino de Deus de forma correta, ou seja, pelas portas, precisamos ter “nossos vestidos lavados no sangue de Cristo” (Ap 22:14). D- Os que estão em Cristo, ou em comunhão com Deus, estão completamente “livres de condenação”, grande, média ou pequena (Rm 8:1). E- Ao homem compete viver uma única vez e depois disso não vem uma purificação, mas sim o juízo eterno (Hb 9:27). F- O lugar dos mortos que dormiram em “graça e comunhão com Deus” é de descanso e nunca um lugar para purgar pecados (Ap 14:13), G- Na parábola do rico e do Lázaro, que simboliza a vida após a morte de um ímpio e de um justo, são mostrados dois lugares distintos, de repouso e de punição, sem que exista um alternativo e intermediário (Lc 16: 19-31). H- Conforme declara o rei Davi, não há como obter redenção ou perdão para os parentes mediante ações humanas depois de sua morte (Sl 49:7-9). Não estamos aqui fazendo críticas aos procedimentos da Igreja Católica, cabe aos seus líderes responder sobre isso diante de Deus (Rm 14:12), mas é nossa responsabilidade esclarecer qual a realidade que pode influenciar a salvação da minha e da sua alma. Esta teoria de se “viver a vida terrena de qualquer modo” e depois, por uma confissão ouricular feita a homens, contrição, e, se não for suficiente, um purgar de pecados na eternidade, é um verdadeiro salto no abismo, do qual ninguém voltará. A Bíblia Sagrada nos afirma que a salvação não está nos céus, ou em um futuro distante, mas em nossos lábios e presente hoje (Rm 10:8): “Temamos, por que, por ventura deixada à promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás...” “Se hoje ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hb 4:1-7) 7. E AGORA JOSÉ? Esta breve análise da questão dos pecados e de sua possível remissão nos leva a admitir que: 1, O pecado nasce de Adão, pois sua desobediência ao Senhor trouxe como que um efeito genético sobre nós e todos ficaram sob a ação do pecado (Rm 5:14). 3. O pecado passou a integrar a natureza do homem, de tal modo que ele tem desejo de agir na contra-mão da vontade divina (Gn 6:1-12). 4. O resultado do pecado é nada mais, nada menos, do que a MORTE (Rm 6:23). 5. Não há providências materiais do homem que possam lhe garantir superar seus erros (Gl 2:16; Ef 2:9; Rm 3:20). 6. A questão da remissão da alma tem que ser resolvida agora e não após a morte (At 16:31; Jo 3:18; Mc 16:16; Jo 4: 42). Este conjunto parece nos levar para um “beco sem saída”, mas, para a nossa felicidade, essa não é a verdade, uma vez que o único que era rico o bastante para comprar nossa redenção, Deus, já tomou a iniciativa. Voltando ao texto que nos trouxe a figura de Adão temos as seguintes palavras do apóstolo Paulo: “Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que receberam a abundancia da graça, e o dom da justiça, reinarão em vida por um só – Jesus Cristo”.(Rm 5: 17-19).; A atitude divina foi em tudo original e espontânea, não resultado de nosso “bom comportamento”: “Nisto está a caridade, não em que nós tenhamos a amado a Deus, mas em que Ele nos amou anos, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados”. (I João 4:9-10). A esta altura, se alguém considera que seus pecados são muito complexos e impossíveis de serem revertidos meramente pela graça divina, esta pessoa deve ouvir a promessa trazida por Deus ao profeta Isaías: “Vinde então, e argüi-me. Diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã”. (Isa 1:18) (Isa 43:25). João nos fala sobre a condição de quem anda diante de Deus, por fé, em Jesus Cristo: “Mas se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todos os pecados”. (I João 1: 7). Note que não estamos falando de sermos perfeitos, religiosos, ou de purgarmos pecados por sofrimento, mas de andar na luz, ou seja, diante de Jesus, que é a “luz do mundo” (João 8:12). 8. A NOSSA PARTE. Se a iniciativa é de Deus, e a Ele cabe o planejar e o realizar (Fp 2:13), não sendo as nossas “boas obras” ou “sacrifícios” algo suficiente. Então, o que nos resta para fazer? Na realidade, Deus não impõe qualquer ação ao homem, mas lhe confere o “livre arbítrio” de escolher, aqui e agora. Por essa razão, você deve adotar os seguintes passos básicos: 1. Não ocultar erros, mas reconhecê-los (Sl 32: 1-4; Isa 29:15). 2. Confessar erros e pecados a Deus (Sl 32: 5; I João 1:9; Pv 28:13). 3. Crer em Jesus de coração, confirmando tal fato com a afirmação dos lábios (Rm 10:9-11). 4. Deixar a ação do Espírito nos guiar por um caminho novo, pois ao crer em Jesus, somos “novas criaturas” (João 3: 3-6; II Cor 5:17; Gl 6:15). Deus o ama muito. |
Os 30 tipos de pecados para a morte
Os 30 tipos de pecados para a morte
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Na Bíblia são mencionados os pecados que são e os que não são para morte. Todo pecado é transgressão diante de Deus, mas nem todo pecado é igual aos olhos de Deus.
Veja as conseqüências do pecado no mundo (Rm 5.12) A) Receberam o conhecimento do bem e do mal, tornando-se igual a DEUS no discernimento do que é certo ou errado e assim podendo fazer a suas escolhas de qual deles seguir, fazendo assim com que entrasse o pecado no mundo. B) Morreram espiritualmente e por isso todos que nascem estão destinados a ir p/ o inferno por estarem mortas espirituais (Rm 3.23). C) Tornara-se servos do diabo, por ter o seguido e obedecido a ele, e assim perderam o direito de reinar sobre toda a criação e o diabo o recebeu esse direito e estar fazendo uso dele até hoje, mesmo depois de Jesus ter tirado dele esse direito (Mt 4:9). D) A morte entrou no mundo e estar agindo até hoje e agirá até Jesus vim nos ressuscitar e nos dá um novo corpo, um igual ao seus glorifico, onde a morte não tem mais domínio. E) Fez com que a maldição entrasse na terra e assim, teriam que trabalhar duro no decorrer da vida e passar por doenças e muitas angustias e aflições(Por deficiências cegueira, surdez, paralisia, mudez e outros maldições que faz com muitas pessoas sofram durante toda a vida. Os pecados que existem, se classificação em dois tipos: Pecados para morte espiritual e eterna se morrer neles e pecados que não mata espiritualmente, mais que não evitam as suas conseqüências naturais na vida da pessoa (1 Jo 5.16). O pecado tem gradação, como se vê nas seguintes expressões bíblicas: “grande pecado” (Êx 32.30,31; 1 Sm 2.17; Sl 25.11; Am 5.12); “maior pecado” (Jo 19.11); “muito grande pecado” (1 Sm 2.17; 2 Sm 24.10 com 1 Cr 21.8,17); “muitos pecados” (Lc 7.47); “multidão de pecados” e “multiplicar pecados” (Ez 16.51; Os 13.2; Tg 5.20). O pecado para morte (1 Jo 5.16), dependendo de sua gradação, traz como conseqüências: sofrimentos, morte espiritual, morte física e até perdição eterna. São, na verdade, tipos de pecado que levam o seu praticante à morte física prematura, como: desobediência deliberada (1 Rs 13.26); incesto (1 Co 5.5); murmuração (1 Co 10.5); profanação (1 Co 11.29-32); desvio (Jr 16.5,6); tentar a Deus (Nm 14.29,32,35; 18.22; 27.12-14); falsidade (At 5.10); rebeldia, não a momentânea, mas como estado (Ef 6.3). Esse tipo de pecado, como um estado, envolve transgressão e desobediência deliberadas, continuadas, conscientes. Os praticantes desse tipo de pecado estão mortos espiritualmente e somente poderão receber a vida caso se arrependam de verdade. E o verdadeiro arrependimento envolve intelecto, sentimento e vontade. O arrependimento de Judas, por exemplo, foi incompleto, posto que envolveu apenas a parte sentimental e possivelmente a intelectual, não resultando em ação, como no caso de Pedro. Na parábola dos dois filhos (Lc 15) vemos que o filho pródigo teve um arrependimento completo. Quando ao que diz a Palavra de Deus sobre não orar pelos que pecam para a morte (1 Jo 5.17), isso não quer dizer que não devamos interceder por essas pessoas — pois o crente deve orar até pelos seus inimigos (Mt 5.44; Sl 109.4) —, mas somente que não haverá certeza de uma resposta. Isso porque o Senhor respeita o livre-arbítrio (2 Cr 15.2; 26.5; 1 Sm 2.30). Os pecados que levam os crentes se esfriar espiritualmente até morrer e assim perderam a salvação são: 1) Não perdoar os pecados, que as outras pessoas fez contra você (Mt 6.15). Para entender o tão serio é esse pecado leia a Parábola do devedor mau (Mt 18.21-35). 2) Cometer escândalos: pessoas que fazem ou levam outros a pecarem e difamarem a Igreja e os Cristãos e o nome de Jesus e assim por serem fracos na fé abandonar a Jesus(Mt 18.6,7). 1Co 6.9,10 3) Cometer adultério: Adultério para com a palavra de DEUS é o que o nosso Senhor Jesus menciona a respeito em (Mt 19.5 - 9). 4) Idólatras: Não é só ídolos, mais também é qualquer coisa ou pessoa que um Cristão considera e colocar em lugar em sua vida. 5) Devasso ou impuro(Imoral):Pessoas que fazem atos que é contra a moral e os bons costumes que DEUS estabeleceu e ordenou ao ser humano praticar.Ex: Usar roupas que atraem os olhares lascivos de outras pessoas e palavras imorais. 6) Sodomitas, lesbianismo e efeminados: São pessoas que trocaram o modo de agir e de praticar os atos sexuais, por outros contrários ao que DEUS determinou leia (Romanos 1:26,27). Ex: A passeata do orgulho gay que acontece em São Paulo e já em todo o Brasil que neste ano de 2011 se encontram milhares de pessoas nelas. 7) Ladrões e roubadores: Pessoas que adquirem alguma coisa pra si ou para os outros, sem terem trabalhado e nem ganhado aquilo de uma forma honesta. Ex: prestadores de serviço, que cobram sem terem feito o serviço ou preço duas, três ou mais vezes do valor que deveria e mentido ainda para justificar o alto preço do serviço prestado. 8) Avarentos: E a pessoa que tem apego exagerado a dinheiro e coisas materiais (mesquinho), que também é o mesmo que idolatria (Cl 3:5). 9) Bêbados ou beberão: Pessoas que só levam a vida em destruir seu corpo com as bebidas, DEUS nos aconselha a não bebemos e sim nos enchemos do Espírito Santo (Ef 5.18) 10) Maldizentes: Pessoas que se reclamam da própria vida e falam mal da vida dos outros (fofoqueiros). 11) Fornicação ou Prostituição: Pessoas que praticam sexo antes do casamento ou qualquer sexo que seja contrario o que DEUS determinou, que é natureza com natureza ou seja o órgão reprodutor masculino com o da mulher o que passar disso é fornicação, nosso corpo é templo do Espírito Santo(1Co 6.18-20) 12 ) Injustos: Tudo aquilo que alguém faz com os outros que ele não queria que se fizesse com ele (Cl 3.25). Pois aquele que faz injustiça receberá em troco a injustiça feita; e nisto não há acepção de pessoas. Gl 5.19-21 13) Lascívia: Pessoas de Conduta vergonhosa, com sensualidade, imoralidade sexual e piadas imorais. 14) Feitiçarias: Pessoas que buscam e praticam: feitiçaria e suas ramificações exemplos delas são: macumba, misticismo, cartomancia, adivinhação, espiritismo, astrologia: Ex:signo nos jornais e revistas simpatias que são encantamentos diabólicos, Nova Era com seu ocultismo e a simbologia. 15) Inimizades: Pessoas que só vivem fazendo inimizade com outras pessoas. Em vez de ser luz para o mundo essas pessoas são trevas e por isso as pessoas se intrigam com eles. 16) Porfias: Pessoas que fazem disputas, rixas e contendas exemplos de coisa a ser evitada que faz com que porfiemos: jogo de futebol e qualquer outro que cause brigas, contendas e inimizades entres as pessoas. 17) Discórdias ou Dissensões: Pessoas que discordam de quase tudo, que não entra em acordo com as outras pessoas e sempre é contra as atitudes do pastor e da Igreja e da maiorias dos irmãos na fé. 18) Iras: São pessoas que deixam a raiva, o ódio e a fúria lhe dominar, e os incitar contra os outros. 19) Orgias(Glutonarias): Pessoas apegadas exageradamente as festas(festejos) com as farras e as bebidas e comidas que tem nelas. 20) Pelejas: Pessoas que gostam e fazem ou estão em guerras e brigas. 21) Heresias ou facções: Pessoas que criam doutrinas contrárias as de DEUS; Ex: Dizer que não é pecado se prostituir, dizer que salvo uma vez, salvo para sempre e tudo mais que comprometa a salvação da alma das pessoas é heresia e DEUS não tem por inocente quem assim age. 22) Invejas: Pessoas que tem pesar ou desgosto da felicidade e dos bens que os outros possuem e desejam o que ela tem. 23) Timidez ou vergonha: As pessoas que tem vergonha de ser seguidor de Jesus e de testemunha publicamente sua fé em Jesus (Mc 8.38;Ap 21.8) 24) Incrédulos: Cristão que nascem em lar Cristão e nunca verdadeiramente deram credito e se convencerão que eram salvos por serem praticante de uma religião e todos as outras pessoas que não crêem na bíblia como a Palavra escrita de DEUS. 25) Abomináveis: Pessoas que praticam pecados imundos e nojentos, como: pedofilia, sexo com animal e tudo mais que seja nojento de até se pensar. 26) Assassinos. São todos os que matam os outros literalmente e também que ferem e até matam a fé ou amor de outras pelas suas palavras e ações. 27) mentirosos: Mentira é tudo quanto não é verdade ou não estar sendo sincero, não tem como uma pessoa afirmar ser seguidor de Jesus de ele estar diariamente mentindo, isso por que Jesus é a verdade (Jo 14.6) e todos que o seguem tem que seguir a verdade. 28) Abandonar a fé em Jesus: Não seguir mais Jesus depois de ser salvo por Ele e conhecedor de DEUS e participante da unção do Espírito Santo(Hebreu 6:4 a 6), estar pessoa estar condenado ao inferno. 29) Blasfemar contra o Espírito Santo: (Mc 3.29). 30) Suicidar-se ou seja tirar a sua própria vida: (1 Co 3.17). Esse pecado não tem perdão e sendo assim quem o pratica também estar condenado ao inferno. Os pecados que não são para morte espiritual: São todos aqueles preceitos justos e mandamentos que se encontra na Bíblia que é de nossa obrigação praticá-los. Ex: dá a quem te pede(Mt 5:42), Orai sem cessar(1 Ts 5:17), coloquem em primeiro lugar nas suas vidas o reino de DEUS(Mt 6:33). As conseqüências desses pecados são: perdemos de receber benção matérias e espirituais, e impede o nosso crescimento espiritual e alguns deles deixa os que pratica acessível a praticamos alguns pecados para a morte espiritual. O pecado mortal é uma violação intencional aos Dez Mandamentos (em pensamentos, palavras ou obras) cometido com total conhecimento da gravidade do assunto, e resulta na perda da salvação. A salvação pode ser reconquistada através de arrependimento e do perdão de Deus. Pecado venial pode ser uma violação aos Dez Mandamentos ou um pecado de natureza menor, mas é cometido sem a intenção e/ou sem total consentimento. Apesar de causar danos ao relacionamento com Deus, o pecado venial não resulta na perda da vida eterna. Biblicamente, os conceitos de pecado mortal e venial apresentam vários problemas: primeiramente, estes conceitos apresentam uma visão não-bíblica de como Deus vê o pecado. Bíblia afirma que Deus será justo em Sua punição do pecado e que no dia do julgamento alguns pecados merecerão maior punição do que outros (Mateus 11:22,24; Lucas 10:12,14). Mas o fato que se deve manter em mente é que todo o pecado será punido por Deus. A Bíblia ensina que todos pecaram (Romanos 3:23) e que a justa compensação pelo pecado é a morte eterna (Romanos 6:23). Indo contra os conceitos de pecado mortal e venial, a Bíblia não afirma que alguns pecados são merecedores de morte eterna enquanto outros não o são. Todos os pecados são mortais de sorte que mesmo um único pecado faz o pecador merecedor de eterna separação de Deus. O Apóstolo Tiago articula este fato em sua carta (Tiago 2:10): “Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos.” Repare seu uso da palavra “tropeçar”. Isto significa cometer um erro ou cair em erro. Tiago está mostrando um quadro em que alguém que está tentando fazer a coisa certa, e mesmo assim, talvez, sem a intenção, comete um pecado. Qual a conseqüência? Deus, através de Seu servo Tiago, afirma que se uma pessoa comete um pecado, mesmo sem a intenção, é culpada de quebrar toda a lei. Uma boa ilustração deste fato é imaginar uma grande janela e entender que esta janela é a lei de Deus. Não importa se a pessoa joga uma pequenina pedra através da janela ou se joga grandes pedregulhos. O resultado é o mesmo... a janela é quebrada. Da mesma forma, não importa se uma pessoa comete um pequeno pecado ou vários e grandes pecados. O resultado é o mesmo... a pessoa é culpada por quebrar a lei de Deus. E o Senhor declara que Ele não deixará o culpado sem punição (Naum 1:3). Em segundo lugar, estes conceitos apresentam uma imagem não-bíblica do pagamento de Deus pelo pecado. Em ambos os casos de pecado mortal e venial, o perdão de determinada transgressão depende de alguma restituição feita pelo ofensor. No Catolicismo Romano, esta restituição pode tomar a forma de confessar-se, fazer certa oração, receber a Eucaristia ou outro ritual de algum tipo. O pensamento básico é que, para que seja aplicado o perdão de Cristo ao ofensor, este deve fazer algum tipo de obra e então o perdão será concedido. O pagamento e perdão da transgressão dependem das ações do ofensor. É isto que a Bíblia ensina a respeito do pagamento pelo pecado? A Bíblia claramente ensina que o pagamento pelo pecado não se encontra e nem se baseia nas ações do pecador. Considere as palavras de I Pedro 3:18: “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito; ...” Tome nota das palavras: “Também Cristo padeceu uma vez pelos pecados...” Esta passagem ensina que para a pessoa que crê em Jesus Cristo, todos os seus pecados já foram perdoados na cruz... Cristo morreu por todos eles. Isto inclui os pecados que um crente cometeu antes da salvação e os que ele cometerá após a salvação. Colossenses 2:13 e 14 confirma este fato: “E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, (Deus) vos vivificou juntamente com ele (Cristo), perdoando-vos todas as ofensas, Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.” Deus já “...perdoou-nos todas as ofensas...”. Não somente os pecados do passado, mas todos eles. Eles foram cravados na cruz e tirados do meio de nós. Quando Jesus, na cruz, afirmou: “Está consumado” (João 19:30), Ele estava afirmando que Ele já tinha feito tudo o que era necessário para conceder perdão e vida eterna àqueles que Nele cressem. É por isso que Jesus diz em João 3:18 que “Quem crê nele (Jesus) não é condenado...”. Paulo afirma este fato em Romanos 8:1: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.” Por que não são os crentes julgados? Por que não há condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus? É porque a morte de Cristo satisfez a justa ira de Deus contra o pecado (I João 4) e agora aqueles que confiam em Cristo não pagarão a pena do pecado. Apesar dos conceitos de pecado mortal e venial colocarem a responsabilidade em se ganhar o perdão de Deus para dada transgressão nas mãos do transgressor, a Bíblia ensina que todos os pecados de um crente são perdoados na cruz de Cristo. A Bíblia ensina pela palavra (Gálatas 6:7 e 8) e exemplo (II Samuel 11-20) que quando um cristão se envolve com o pecado ele pode ceifar conseqüências temporais, físicas, emocionais, mentais e/ou espirituais. Mas o crente nunca vai precisar readquirir o perdão de Deus por causa do pecado pessoal porque a Palavra de Deus declara que a ira de Deus ao pecado do crente já foi completamente satisfeita na cruz. Em terceiro lugar, estes conceitos apresentam uma visão não-bíblica de Deus lidando com Seus filhos. Claramente, de acordo com o Catolicismo Romano, uma das conseqüências em se cometer um pecado mortal é que ele remove a vida eterna do transgressor. Também, de acordo com este conceito, Deus novamente concederá vida eterna através do arrependimento e boas obras. A Bíblia ensina que a pessoa que é verdadeiramente salva por Deus através de Cristo pode perder sua salvação e novamente ganhá-la? Claramente a Bíblia não ensina isto. Uma vez que alguém coloca sua fé em Cristo para o perdão de pecados e vida eterna, a Bíblia ensina que a pessoa está eternamente segura... não poderá se perder. Considere as palavras de Jesus em João 10:27-28: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão.” Considere também as palavras de Paulo em Romanos 8:38-39: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” Refletindo no fato da total satisfação da ira de Deus em relação ao pecado na morte de Cristo, nossos pecados não podem nos separar do amor de Deus. Em amor, Deus escolhe tomar a morte de Cristo como pagamento pelos pecados do crente e não os mantém contra o crente. Então, quando um crente peca, o perdão de Deus em Cristo já está presente e, apesar do crente experimentar conseqüências impostas do pecado, não há perigo de que se retire o amor e perdão de Deus. Em Romanos 7:14-25, Paulo claramente afirma que um crente lutará com o pecado através de sua existência terrena, mas que Cristo nos salvará deste corpo de morte. E “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus…” (Romanos 8:1). Apesar de o conceito de pecado mortal ensinar que a pessoa pode perder a salvação através do pecado pessoal, a Bíblia ensina que o amor de Deus e favor nunca serão removidos de Seus filhos. A graça de Deus não somente redime o crente de cada feito contrario à lei, mas também guia o crente a um viver santo e faz que seja motivado às boas obras. Isto não significa que o crente jamais peca, mas que sua paixão será honrar a Deus por causa da graça de Deus trabalhando em sua vida. O perdão e santidade são dois lados da mesma moeda da graça de Deus… andam lado a lado. Apesar de o crente poder ocasionalmente tropeçar e cair em pecado e mesmo o fazer de forma significativa, o caminho geral e direção de sua vida será o de santidade e paixão por Deus e Sua glória. Se alguém seguir os conceitos de pecado mortal e venial, esta pessoa poderá ser enganada a ver o pecado como uma atitude não tão séria, pensando que ele pode pecar por vontade e simplesmente buscar o perdão de Deus o quanto quiser. A Bíblia nos instrui que o verdadeiro crente jamais verá o pecado de forma casual, e lutará, na força da graça de Deus, para viver uma vida santa. Que o Senhor abençoe e nos guarde em nome de Jesus, amém! |
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