Amargura...enfermidade da Alma!
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Texto SALMOS 129.1-8
Titulo: Amargura...enfermidade da Alma! Tema: Curando a enfermidade da Alma! Introdução: Deus criou o homem, com peculiaridades que são impares, em toda as demais obras que fez. O passado faz parte da vida do homem, no amanhã, não podemos “deletar”, as decepções de ontem,assim como não eliminamos os momentos de alegria, como se fosse um texto que podemos tirar da memória de um computador.Também não podemos excluir, como se houvesse uma amnésia cerebral,produzindo um apagão total em nossa mente. Temos que tirar lições, e ao mesmo tempo proteger a nossa alma das amargas lembranças, de muitas feridas que causamos a nós mesmos, e às vezes feridas que outros nos causam. No Salmo 129, veremos como o salmista conseguiu curar a amargura que tinha infectado sua alma. A amargura da alma deve ser destruída antes que ela nos destrua. (Como destruir a amargura da alma?) I – Fazendo com que os acontecimentos do passado fique no passado. O passado irá nos acompanhar por toda a nossa vida, é um engano achar que após a conversão o passado deixará de existir. Contudo a nossa luta será deixar o passado no passado, pois ele já passou. Só devemos olhar para o passado para extrair as lições que tivemos em nossa história, pois os bons momentos devem trazer lembrança, mas nos piores momentos podemos também voltar nos arquivos da nossa memória, e extrair o que de bom podemos tirar de todos os males que causamos a nós mesmos e que outros nos causam. 1.1 - Lembrar , não poderá mudar o que já aconteceu (v1) Veja que o salmista diz: “Desde a minha mocidade”, “Muitas vezes”, se ele diz que suas amarguras são desde a mocidade , podemos inferir que fazia tempo ele tinha as lembranças atualizadas. Era como se fosse ontem!Ficar lembrando o que aconteceu no passado é o projeto de vida de muitas pessoas, mas o que isso mudará? Resolve alguma coisa ficar sentado acomodado em um mar de turbulentas lembranças que nos causa dores, de algo que já não existe? 1.2 - Preocupar-se com testemunhas do que você passou, só produzirá autopiedade. (v1b). “Israel que o diga”, as amarguras são maiores quando tem pessoas que testemunharam as humilhações que passamos, ficarmos olhando para quem acompanhou o nosso sofrimento, só produzirá uma paralisia chamada autopiedade. O Salmista precisa agir, mostrando que as testemunhas do passado, deveriam testemunhar a sua vida no presente, mas sua mente estava voltada para si . Veja as frases: “Me angustiaram”. “Minha mocidade”,o foco das lembranças do salmista revela a sua preocupação individual, o que os outros viram lhe acontecer, era motivo de vergonha, ele queria que os outros se compadecessem, ficassem agonizando com ele, tivessem empatia por suas misérias e talvez dissessem: “Que pena desse pobre homem!, não teve sorte na vida, ele foi vitima das circunstancias, ele não tem culpa no que aconteceu com ele, foram maldosos, agora ele precisa de alguém que ouça, que fique com ele, dando lhe atenção, afinal ele é uma vitima da desigualdade social, da incompreensão”.Talvez alguém o aconselhasse a ir a um psicanalista para fazer uma serie de terapias, desabafando, ou que sabe fosse lhe receitado o método conhecido como ventilação usada pela psicologia humanista: “Pegar um travesseiro e bater mentalizando aqueles que o ofenderam”, ventilar a ira, seria uma solução da sabedoria humana. Porém, o caminho para o pecado da autopiedade, que na realidade é o “egocentrismo”, excesso de preocupação consigo mesmo, ele deveria era ver a ação de Deus na sua história, pois muitos passaram pelo que ele passou, e morreram não poderiam nem sequer contar a história que ele estava relembrando com tristeza. A dor de um ferimento não continua depois que ele cicatriza, da mesma forma as cicatrizes da alma podem produzir lembrança, mas não deve produzir mais dor (v3). II –Fazendo uso correto da revelação de deus, Deus em nossa existência O nosso desafio e ver e aprender com a nossa história , a revelação progressiva que Deus nos dá a respeito de si, em nossas crises, e intempéries da nossa vida. Quando Deus deixa que nos acometam uma grande injustiça, com certeza ele está querendo manifestar uma grande justiça. Os males e injustiça que sofremos podem ser grandes, noetanto deveremos crer que o Deus que deixa uma grande catástrofe nos assolar, fará uma benção ainda maior do que a catástrofe sofrida. 2.1 - A justiça de Deus se manifesta maior de acordo com a proporção da injustiça que sofremos. (v4) Veja que o salmista reconheceu que mesmo com as opressões que ele sofreu, Deus continua sendo justo. A injustiça que sofremos não anula a justiça de Deus, pois só pode haver justiça onde havia injustiça. O apóstolo Paulo falou desse mistério de Deus quando disse que onde abundou o pecado superabundou à graça.(Rm 5.20). A dimensão do perdão só pode ser medida de acordo com a dimensão do pecado. Deus é o Deus que sempre tem mais e maior proporção de benção do que as misérias que sofremos. Quando formos afligidos por pessoas ou situações drásticas devemos nos perguntar: “ Deus o que é que o Senhor está querendo me revelar que não estou conseguindo ver”, Qual é a dimensão da justiça, que o senhor vai aplicar para superar essa injustiça? O termômetro da justiça de Deus é a quantidade de injustiça que sofremos, se você quiser que Deus manifeste uma grande justiça na sua vida, então não fique amargurado com o tamanho da injustiça que você está sofrendo. O apóstolo Paulo, mostra na carta aos romanos que Deus fez a maior justiça em cima de uma grande injustiça: ? “Dificilmente alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer, mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós ainda pecadores.” (Romanos 5.7-8). 2.2 - A Justiça de Deus age no tempo certo em nosso favor, em combate a injustiça.(v4b) “Cortou a corda dos ímpios”, veja agora que ele consegue ver uma dádiva no meio de tantos infortúnios, pois anteriormente, quando comenta a atrocidade cometida pelos “Lavradores, que abriram feridas em suas costas”, como alguém que está virando a terra para o plantio. Ele consegue ver que a justiça de Deus está no fato de que ele estava vivo para contar a história. Ele consegue ver que ainda com a grande quantidade de injustiça sofrida ele tinha motivos para agradecer,”Mas o Senhor é justo”, Será que nós conseguimos ver a justiça de Deus no meio da injustiça? Será que não poderia ter sido pior, caso Deus não interviesse, veja a visão do salmista que reconhece que Deus estava agindo “Cortou a corda dos ímpios”, Ele conseguiu ver a misericórdia de Deus em meio a tantos desastres, será que nós também não estamos precisando agradecer a Deus pela sua justiça, afinal, a semelhança do salmista, poderemos ver que teria sido pior se Ele não tivesse a misericórdia necessária para nos preservar vivos quando os nossos inimigos quiseram nos destruir. Ao olharmos para o passado e vermos as feridas que nos fizeram, deveremos não ficar remoendo aos fatos, sentindo autopiedade, mas agradecer, a Deus, por essas pessoas que nos feriram,pois essas nos fazem lembrar, que só não conseguiram nos destruir porque o Senhor cortou as suas cordas. Bendito seja o Deus que permite que nos aflijam mas não deixa fazer conosco o que bem querem. A justiça de Deus deverá produzir em nós uma compreensão de que os nossos inimigos são primeiramente inimigos de Deus. (v5) Os tempos em que estamos vivendo é denominado por muitos como pós-modernidade, é uma das características desses tempos é que os homens estão sendo o que Paulo disse a Timóteo “amantes de si mesmos”, esse é um dos males do terceiro milênio, pois a mensagem dos meios de comunicação gira em torno de “Você precisa estar bem consigo mesmo, você precisa se se valorizar, não deixar que ninguém venha tirar sua auto estima”,Não que nós não devemos nos valorizar, mas esse valor tem qual padrão? e o que é se valorizar?Valorizar de acordo com o padrão Bíblico é por ex: “negar a si mesmo, a não revidar as ofensas , a tomar sua cruz e seguir, suportar os fracos”, a nossa sociedade hoje tem uma filosofia oposta, pois para essa você tem que ser forte, os fracos devem ser subjugados, enquanto o mundo diz que se alguém nos ofender devemos não aceitar e sim provar que somos melhores, o salmista estava centralizando todos os acontecimentos de suja vida em “si”, e isso estava o levando a amargura da alma, nessa condição, noentanto ele tem uma mudança de compreensão e diz: “Sejam envergonhados os que aborrecem a Sião!” Veja a mudança de compreensão do Salmista ele sai da primeira pessoa do singular: “me angustiaram, minha mocidade”(v1), “desde a minha mocidade”, me angustiaram”, contra min (v2)” “meu dorso” (v3). Ele deixa a primeira pessoa do singula “EU”, e passa para a terceira pessoa “ELE” “Sião”. A palavra “Sião”, representa a habitação de Deus, descentralizar o foco da nossa vida do “Ego”, é a saída que precisamos, devemos entender que nós não somos o protagonista principal da nossa história estamos trabalhando em cooperação com o diretor geral, que é o Senhor, devemos transferir os nossos méritos das conquistas, transferir as honras das nossas atividades, porém não devemos de nos esquecer que somos representantes do reino de Deus na terra. O Salmista esqueceu-se que Deus tinha um plano maior com o sofrimento que ele havia passado, esqueceu-se que o plano de Deus não está limitado as nossas dores, e infortúnios, havia um plano que o salmista desconhecia: “O messias viria através daquela tribo que foi assolada no cativeiro”, através do sofrimento e das humilhações passadas Deus iria usar aquele povo para concretizar o seu propósito maior: “Trazer o redentor da humanidade”. Quando o salmista percebe que aqueles que o angustiaram, na realidade tinham como inimigo não a ele, mas aquele a quem ele representava, ele começa a tirar a amargura que assolava a sua alma, se não tivermos uma visão transcendente, do macro plano de Deus, correremos o risco de centralizar todos os méritos das conquistas que obtemos para nós, e também todos os infortúnios, das nossas intempéries, correndo o risco de ficar orgulhoso pelas conquistas, não dando os méritos àquele que é o principal responsável por nossas vitórias, e o pior e que não teremos com quem dividir o peso das nossas decepções, das nossas amarguras. Se atribuirmos as nossas vitórias aquele que nos dá força para vencer, poderemos atribuir as perseguições que sofremos, aquele que nos ajuda a lutar. III - Fazendo uma mudança de visão, e ver como vivem os que são movidos pela amargura. Quando a nossa alma está preste a ficar amargurada, precisamos observar as pessoas que vivem sob o domínio da amargura, e com certeza isso soara como uma grande advertência, pois o caminho de quem vive com a alma amargurada é simplesmente caótica, isolado em seus murmúrios e queixas, inconformado com os sofrimentos ao qual foi obrigado a passar, com os olhos fitos no horizonte perdido, envolto num turbilhão de lamúrias, isso só faz afundar cada vez mais para as profundezas do desanimo, é necessário uma mudança de ótica e é isso que o salmista faz vejamos 3.1 - Quem vive movido pela amargura tem uma vida sem frutos. (v6) “Sejam como a ervas dos telhados”. O Salmista com certeza conhecia a história de Israel, pois a tradição oral, consistia justamente em contar os fatos que ocorriam no passado de sua nação, possivelmente ele conhecia o que Deus havia falado através do profeta Isaias, sobre a arrogância que o rei da Assíria usou para humilhar a Israel, e o profeta mandou uma mensagem sobre esse rei que era movido pela amargura: “ Por isso os seus moradores, debilitados, andaram cheios de temor e envergonhados, tornaram-se como a erva do campo, e a erva verde, e o capim dos telhados, e o cereal queimado antes de amadurecer”.(2 Rs 9.26). A erva do telhado, com certeza não tem raiz profunda pois lhe falta terra, fica exposta ao sol escaldante, e é consumida, por falta de nutrientes necessários para o seu desenvolvimento, assim são aqueles que vivem movidos pela amargura, essa é uma advertência para todos aqueles que ficam remoendo o passado, seca-se como uma planta no telhado, que não tem capacidade nenhuma para o seu desenvolvimento natural, ” seca antes de florescer”, isso significa que morre antes de cumprir aquilo para qual sua existência deveria realizar, no curso da natureza, as plantas primeiro produz flores, depois na seqüência produz frutos, mas essa quando não cumpre o seu oficio, se destrói antes do tempo, quão triste é a vida de quem vive movido pela amargura é totalmente sem frutos, não produz nada que possa satisfazer, vive a deriva da sociedade, sem planos sem sonhos, na crise de existência, são queimados pelo sol da justiça divina, pois vivem para amargurar as almas dos que os rodeiam. 3.2 - Quem vive movido pela amargura tem uma vida sem inspiração (6) Muitos homens e mulheres na história serviram de inspiração para outros, seus feitos mudaram o curso da história, alguns até mesmo depois da morte servem de exemplo de luta, pessoas que sofreram , foram vituperados, passaram por verdadeiros calabouços, foram traídos, flagelados, mas não se renderam, não deixaram que o absinto das frustrações fizesse com que suas vidas fossem enterradas na amargura dos contratempos da história. Mas veja o que o salmista fala ao ter a visão do que acontece com quem se deixa levar pela amargura da alma: “Com a qual não enche a mão o ceifeiro nem os braços, o que ata os feixes!”. Ao usar a analogia do campo, ele continua dizendo da frustração dessas pessoas, que não servem de inspiração para ninguém, como frutos, eles são decepcionantes, imagino que o ceifeiro seria o criador, que projetou o homem, para ser a sua imagem e semelhança, refletir o que há de melhor em toda a sua criação, noentanto quão decepcionante é o homem viver a sua existência, e não produzir inspiração para ninguém, quantas pessoas marcaram sua biografia, com verdadeiras obras que engrandeceram ao seu criador, sendo exemplo de vidas que produziram frutos e que ao chegar nos braços do ceifeiro deram alegria àquele que o plantou esperando que ele seguisse o curso normal na sua Biologia “Produzir frutos”. 3.3 – Quem vive movido pela amargura tem uma vida de retribuição (8ª). “e que ninguém que passa diga: “seja sobre vocês a benção do SENHOR...” A vida de quem vive centralizado na amargura, não consegue inspirar a outros, tampouco consegue abençoar a outros, por isso essa pessoas vivem , numa crise existencial, sem motivação para abençoar , conseqüentemente, falta o principio de receber bênçãos pois eles não semeiam , por isso não poderão colher, o que não semearam. A doutrina espírita dá muita ênfase a doutrina da semeadura, , porém falta-lhes o sentido, para quando não se obtém aquilo o que semeou, é claro que tentam explicar com a qual denominam reencarnação, para dar sentido aos mistérios inexplicáveis, da semeadura. Noentanto, parcialmente vejo que acertam no que se pode chamar como a lei da ação e reação, há uma reação para toda a ação que fazemos, porém diferentemente de esperar a retribuição ou a oportunidade de acertar os nossos atos em outra vida, numa reencarnação do mesmo espírito em outro corpo, sem sequer lembrar o que foi que fez de errado, para então coerentemente acertar, o salmista chegou a conclusão que ninguém poderia proferir palavras de bênçãos sobre essa pessoas: “ e que ninguém que passa diga: “seja sobre vocês a benção do SENHOR...”. Porque será que ninguém profere benção, para essas pessoas, evidentemente, é porque essas pessoas, não foram bênçãos para a vida de ninguém, se quisermos ouvir palavras abençoadoras de outras pessoas, devemos sair da dimensão da amargura, fazer com que o mundo das angustias não venham amargurar a nossa alma”. Caso contrário seremos como fontes secas, que deixaram de executar seu oficio. Se persistirmos em viver se alimentando da amargura, entraremos num ciclo de semeadura negativa , todos os que cruzarem com a nossa existência experimentará o sabor amargo de alguém que deixou as humilhações da vida, através de pessoas que só nos deram amargura, porque só tinham amargura como sêmen fértil, que fecundou a alma e agora está sempre multiplicando seu filho bastardo por nome angustia. Somente destruindo a amargura da alma, evitaremos que ela nos destrua, mas para isso precisamos ver antecipadamente, através das lentes do Espírito, que a amargura produz amargura, e que esse ciclo deve ser quebrado, através do perdão, que é o cálice da doçura, que tempera a alma, contra o amargo das humilhações que poderemos sofrer no decorrer da história. Conclusão O Salmista conclui sua experiência dizendo que essas pessoas são amaldiçoadas por todos aqueles que o vêem, porém ele reconhece que mesmo sofrendo tudo o que sofreu ele tinha a capacidade de abençoá-los. Se quisermos vencer as frustrações do passado que tentam amargurar a nossa alma, devemos deixar o passado no seu lugar, que é o passado, devemos fazer uso correto da revelação de Deus, pois o termômetro que vai detectar a justiça de Deus é a quantidade de injustiça que sofremos, só conhece um grande perdão quem se sentiu um grande pecador, nossa visão deve ser bem realista das pessoas que viveram sua existência nas profundezas da amargura, foram identificadas pelos que os rodeiam como pessoas sem a benção de Deus, mas o salmista apesar de ter sido massacrado pelas contingências da vida, sendo ferido com marcas que ficaram em sua alma até a sua velhice, mostra que o caminho para destruir a amargura é justamente não retribuir o mal que recebe, pois isso fará com que se entre num ciclo interminável, onde haverá sempre alguém dando continuidade em outro aquilo que fazemos, a forma encontrada pelo salmista foi justamente cortando o ciclo vicioso que dá continuidade a amargura: “ nós os abençoamos em nome do SENHOR” Liberar o perdão para os nossos opressores, para aqueles que um dia nos fizeram escravizaram no cativeiro, massacraram o nosso ego, humilharam, tentaram nos riscar da história, é um dos maiores desafios de quem quer vencer a amargura da alma. Essas pessoas que vivem alimentando sua alma da vingança, sempre planejando nos aniquilar, são extremamente carentes, elas precisam de alguém que as inspire em fazer o contrário do que elas vivem fazendo, precisam de um modelo, quando somos pisoteados pelos que abrem cicatrizes feridas profundas em nossas almas, sabemos que as cicatrizes ficam, porém já não resta mais a dor, pois essa ficou no tempo, da mesma forma devemos interromper o ciclo da maldição, e esse ciclo só se interrompe com a benção. Se ninguém teve coragem de abençoar os que nos maldizem, devemos fazer então com que a benção do SENHOR cheguem através de nós. “Ninguém que passa diga: “seja sobre vocês a benção do SENHOR; nós os abençoamos em nome do SENHOR”. Sl 129.8 Fazendo assim estaremos destruindo a amargura da alma antes que ela venha a nos destruir. Pois o fim da maldição só ocorre com a benção, que seja nós então os responsáveis por quebrar a seqüência lógica da colheita , interrompendo o ciclo da maldição, pois foi isso que Jesus fez por nós: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro, para que a benção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido.(Gálatas 3.13-14).” Seja também alguém que entrará para a história como aquele que semeia benção sobre aqueles que estão debaixo da maldição, uma maldição por nome: “amargura da alma”. |
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Amargura...enfermidade da Alma!
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