segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

AS OITO MARCAS DE UM VENCEDOR

AS OITO MARCAS DE UM VENCEDOR 

Texto: Js.14.10-14

Introdução
Ser um vencedor é ter a consciência de que, para atingirmos tal passo, devemos em primeiro lugar, arrancar de nossas vidas todos os gigantes. Os gigantes são deformidades da nossa alma. Quantas deformidades temos que ainda não vencemos?. E satanás, nosso adversário, desde o início quis tomar a autoridade que Deus dera ao homem. Muitos parecem até que já nem se lembram que fomos criados a imagem e semelhança de Deus. Portanto, originalmente, somos empreendedores e vencedores. O verdadeiro vencedor é aquele que tem um coração esperançoso, temente e voltado para Deus. Ele sente de longe as artimanhas e os perigos do inimigo, mas acima de tudo, crê nas promessas de Deus para sua vida!.

O verdadeiro vencedor tem a percepção aguçada e um espírito diferente. Um espírito diferente é para realizar grandes conquistas. Sabe que vai enfrentar problemas, mas tem a certeza de que esses problemas não irão vencê-lo. O verdadeiro vencedor não deixa o pecado entrar e afetar a sua mente, nem roubar a sua percepção. Tem a consciência que nasceu para vencer, prosperar e conquistar. Jesus veio para restituir em nós esse espírito empreendedor. Só o evangelho pode mudar nossa maneira de Pensar, Ser, e Agir.

Na Bíblia encontramos um homem que deu exemplo de um grande vencedor. Era um homem de espírito e alma livre, pois sabia como triunfar em todas as barreiras e batalhas. Ele tinha as marcas de um vencedor. Seu nome: Calebe, que significa “homem de faro”.
Era líder da tribo de Judá quando foi apontado como um doze espias enviados por Moisés à Terra de Canaã. O principal registro na Bíblia à seu respeito foi quando juntamente com Josué, voltou de sua missão com um relatório positivo. Calebe não deixava duvidas a respeito do cumprimento da promessa de conquistar aquelas terras. Enquanto que os demais espias e todo o povo, influenciado pelos mesmos, não herdaram a Terra e morreram no deserto. Na trajetória de Calebe encontramos oito principais marcas de um vencedor. Vamos analisar.

A PRIMEIRA MARCA – CALEBE TINHA A UNÇÃO DE DEUS. 

Em Nm.14.24ª. lemos assim: “Porém o meu servo Calebe, visto que nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me.”. Calebe era um homem diferente. Ele se sobressaiu juntamente com Josué. Segundo o próprio Deus, Calebe tinha outro espírito. Os vencedores se destacam porque têm outro espírito. É o Espírito do Senhor – “Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação” (I Tm.1.7).

O Espírito do Senhor estava com Calebe. A marca dos vencedores é a unção de Deus. Essa unção é que nos faz diferente, corajoso e ousado. Os gigantes não o intimidaram, nem as muralhas das cidades. O registro que sua mente captou foi à beleza e a riqueza da Terra. Todo pensamento que sua mente preservou foi à promessa da vitória. Somos mais do que vencedores porque visualizamos a vitória antes mesmo de lutar. E quando lutamos, podemos ter a certeza de que venceremos.

A SEGUNDA MARCA – CALEBE NÃO DESPREZOU A CHAMADA DE DEUS.

Calebe não desprezou o que Deus tinha para ele. Não iria desperdiçar o livramento que teve da escravidão no Egito morrendo no deserto. Ele era um inconformado, pois sabia que Deus tinha um propósito maior para sua vida. O autor aos Hebreus diz: “Portanto, convém-nos atentar, com mais diligência, para as coisas que já temos ouvido, para que, em certo tempo algum, nos desviemos delas. (Hb.2.1). Algumas pessoas são verdadeiros desperdícios, pois com tanto potencial dentro delas, se conformam em viver uma vida de mediocridade, confinados a um deserto. Estes desprezam a vida abundante que Deus quer lhes dar, e entram numa rotina religiosa. Assim como Calebe, não devemos fixar nossa mente na libertação que já recebemos, mas na conquista que ainda faremos. Desprezar a oferta de Deus é pecado e traz conseqüências desastrosas.

A TERCEIRA MARCA - CALEBE TINHA CERTEZA DA SUA VITÓRIA.

Calebe tinha personalidade. Ele não negociou suas convicções. Não teve medo quando o povo quis apedrejá-lo (Nm.14:10). Sabia que Deus era com ele e lhe daria vitória. É incrível como encontramos pessoas que nos tentam paralisar e intimidar! O sistema maligno age na personalidade coletiva. Temos a tendência de fazer o que todo mundo faz. Para tomarmos posse da vitória não podemos nos amoldar à maioria com seu negativismo e linguagem de derrota, frustração e medo. É preciso atitude corajosa para resistir às opiniões contrárias, e ao mesmo tempo, influenciar a multidão. Calebe sabia que o clima não estava bom, mas ainda assim, teve a coragem de se levantar e anunciar a verdade com ousadia, tentando persuadir o povo (Nm.14.7-9). Todo vencedor vai além de se deixar dominar. Ele contagia, influencia, mesmo que todos estejam contra ele.

A QUARTA MARCA – CALEBE SABIA ESPERAR.

Calebe esperou o tempo certo. Ele era homem de fé, não aquela fé transitória ou passageira. A verdadeira fé é aquela que prevalece, não é aquela fé que só se manifesta quando as circunstâncias são favoráveis. Por causa da rebeldia dos outros, Calebe teve que esperar quarenta e cinco anos para tomar posse da sua promessa!. Mas ele não desistiu de esperar! Às vezes desanimamos porque as pessoas nas quais investimos não crêem e não respondem aos nossos estímulos. Muitos desistem por influência da incredulidade da maioria que os cerca. Mas Calebe foi um exemplo de persistência.

Também não podemos deixar que as escolhas das pessoas ao nosso redor influenciem nossas próprias decisões. Com certeza Calebe ficou triste pela decisão do povo, mas não desistiu, nem deixou que a paz escapasse de seu coração. Jesus disse aos Seus discípulos ao enviá-los de casa em casa: “E quando entrardes nalguma casa, saudai-a; e, se essa casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas se não for digna, torne para vós a vossa paz”. (Mt.10.12-13).

A QUINTA MARCA – CALEBE NUNCA DEIXOU DE SONHAR.

Calebe disse a Josué: “Eis, agora, o Senhor me conservou em vida, como prometeu.” (Js.14.10). Os que crêem não morrem! Todos morreram menos e ele e seu companheiro Josué. A fé é que nos mantém vivos, porque nos leva a sonhar. Quem pára de sonhar, morre. Calebe estava no deserto, mas sua mente estava na promessa. Seu ânimo, sua alegria, sua paz, estavam firmados na promessa de Deus.

Muitos são mortos vivos, porque pararam de crer, pararam de sonhar. Tornaram-se frios, apáticos, indiferentes para com as coisas de Deus e estagnaram no processo. Só a fé nos faz sobreviver no deserto. Só sai do deserto quem continua crendo, e não murmura. A murmuração é o contrário da fé. Os vencedores são os que no seu interior, tem outro espírito e, assim, superam o deserto. Calebe estava no deserto, mas não se sentia no deserto. Seu coração estava na promessa. No tempo certo ele tomou posse do que era seu. Quem tem o coração na promessa sabe que o deserto é temporário. O deserto perde sua força quando nosso coração está focado na herança prometida por Deus.

A SEXTA MARCA – A FORÇA DE CALEBE NUMCA ENFRAQUECEU.

Quando chegaram à terra de Canaã, Calebe disse a Josué: “Estou forte ainda hoje, como no dia em que Moisés me enviou.” (Js.14:11). O vencedor não perde sua força, porque não perde sua esperança. Calebe preservou sua força porque, embora estivesse no deserto, sua mente não estava lá. Um homem não deixa de ser guerreiro quando envelhece, mas, quando perde seus sonhos, e a sua visão. A Bíblia diz que nós temos a mente de Cristo. O segredo em perseverar a força é manter o foco em Deus, o autor da nossa salvação.

O deserto e sua influência podem nos tirar a força. Os que se cansam é porque perdem o foco, entram em motivações erradas. Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças. É pela oração e pela meditação na Palavra que nos fortalecemos diariamente. É a forma de como aprendemos a nos desligar do deserto e voltar a nossa mente para Deus, que nos fez as promessas.

A SÉTIMA MARCA – CALEBE TINHA DISPOSIÇÃO PARA NOVOS DESAFIOS

Calebe era coerente com o que dizia. Sustentou sua linguagem por quarenta e cinco anos, porquanto disse que enfrentaria os gigantes e as cidades fortificadas. Calebe não desistiu e nem optou por algo mais fácil. Temos que preservar a linguagem de fé. Algumas pessoas, depois de algumas tribulações, optam por uma proposta mais fácil. Não querem mais se comprometer tanto por causa de algumas decepções, e frustrações.

Mas Calebe continuava querendo o lugar dos gigantes e das cidades fortificadas. As cidades fortificadas são os territórios a serem conquistados (o coração das pessoas), e os gigantes são os principados e potestades que dominam sobre elas. Calebe sabia que se os gigantes estavam lá, era porque aquela era a melhor terra. Ele queria ir sempre além. Além do normal, e além do que a maioria fazia. Ele queria desafios. Novos desafios. O vencedor é aquele que assume desafios. Não espera ser desafiado, mas busca desafios.

Alguns até se acham vencedores. Mas só no título!. Na verdade, alguns nunca aprenderam a conquistar. Calebe disse: “O Senhor, porventura, será comigo, para os expulsar como prometeu” (Js.14.12). O Vencedor escolhe grandes desafios! Todo território está ocupado; e, quanto mais forte o inimigo, mais fértil e mais rico é o solo. Precisamos aprender que, quando a batalha se intensifica, é bom sinal. É sinal de que o alvo pelo qual lutamos é legítimo e dará muitos frutos.

A OITAVA MARCA – CALEBE TINHA ALIANÇA COM DEUS.

O lugar que lhe foi dado como herança foi Hebrom, que significa “Aliança”. Antes, era Quiriate Arba, porque Arba foi o maior homem entre os anaquins (Js.14:15). Calebe derrubou o maior gigante. Assim como Davi, foi logo enfrentar o maior, o mais forte. E Deus lhe deu vitória!. Deus só poderia dar esse lugar ao homem de Aliança. Só quem tem aliança é que pode ser um vencedor. Calebe tinha uma aliança com Deus, mas também com Josué. Poderia ter reivindicado o lugar de Josué e questionado com Deus. Por que Josué e não eu!.

Mas não o fez! Respeitou a liderança de Josué e foi pedir a ele para lhe dar aquele lugar. Calebe poderia ter ido para outro lugar se tivesse mágoa no seu coração, e assim ir embora sozinho. Mas não questionou com Deus, porque sabia que com Deus não se pode questionar. Todo vencedor simplesmente obedece a aprende a respeitar e amar os líderes que Deus escolhe para estarem sobre sua vida. Por isso, Calebe atraiu a glória de Deus para si, porque andava sempre em paz e obediência.

Conclusão

É tempo de recebermos o Espírito de Deus. Espírito de poder e ousadia. Somos vencedores por antecipação. A vitória está dentro de cada vencedor, e materializá-la é só uma questão de tempo. Para os vencedores não existem limites de desafios; pelo contrário, buscam desafios cada vez maiores, que vão além da normalidade. Sonhar é próprio de conquistadores e vencedores.

Não pare de sonhar, pois os sonhos são a linguagem do Espírito. Continue crendo e confessando as promessas na linguagem de fé. Continue focado na promessa! Não fique preso ao passado, lembrando dos relatórios daquele tempo. Desfrute da sua libertação, que já é um presente de Deus. Se você deseja ser um vencedor, livre a sua mente e emoções das prisões do passado. Quando temos obstinação para conquistar, não podemos recuar diante de qualquer situação adversa. Devemos avançar para vencer os desafios, ainda que encontremos gigantes na terra que Deus nos deu. Vencedor não faz relatórios incrédulos!. Deus afirmou que nos daria autoridade sobre as nações para quem perseverasse até o fim.

Se você deixar seus sonhos morrerem, jamais será um vencedor. Tem que ser como Calebe: ousado e determinado. O Salmo 22.12-14 diz que o justo florescerá como a palmeira, e ainda na velhice dará o seu fruto. Deus será contigo para tirar a posse do teu inimigo, e lhe dar uma terra que irá produzir muito fruto, e fará multiplicar a tua descendência.

Essa promessa é só para aqueles que se sentem vencedores. Não são para os idealistas. Os idealistas são aqueles que só sabem ficar pensando em conquistar, e não VÃO EM FRENTE!. Ficam colocando obstáculos, criando dúvidas, pensando se vai dar certo ou não. Todo idealista tem a mente passiva e conformada.

Os sonhadores são realistas e conquistadores. Seja então, um deles!.
Em nome de Jesus!.

Aliança encobre a vergonha e devolve a Honra

Aliança encobre a vergonha e devolve a Honra
JOEL 2; 27“E vós sabereis que eu estou no meio de Israel, e que eu sou o Senhor vosso Deus, e que não há outro; e o meu povo nunca mais será envergonhado”.·.
Eu fico admirado com o nosso DEUS, ELE cada vez nos surpreende com suas revelações para nossa vida como um DEUS como ELE é capaz de realizar todas as coisas para nossa vida a bíblia diz “que tudo contribui para o bem de todos que amam a DEUS”.
Aliança é um dos assuntos mais importantes das escrituras. Por que DEUS é um DEUS de aliança e nos chama para nos aliançarmos com ELE.
Onde esta o segredo do sucesso dos homens que obtiveram vitorias nas guerras, atos heroicos, feitos extraordinários em situações nas quais tudo parecia conspirar contra eles? Como conseguiram fazer as coisas acontecerem? Como acharam o caminho para uma vida vitoriosa?
Buscando respostas descobri que o segredo era a aliança que eles mantinham.
A aliança não é um fim em si, ela é o meio pelo qual se alcançam os objetivos, ela é um caminho que leva ao sucesso, a vitória, e a conquista quando uma aliança é firmada.
Aliança é um meio para o fim, mas sem ela dificilmente esses homens teriam êxito.
O SENHOR é cumpridor de seus acordos, ELE diz a seu profeta Jeremias “... eu velo pela minha palavra para cumprir...” (Jer 1; 12).
Aprenda uma coisa DEUS não faz aliança porque precisa, mas porque ELE é DEUS de ALIANÇA.
Não conseguimos ver o vírus da gripe ao olho nu, mas podemos facilmente saber quando alguém esta gripado, assim é um aliançado ele não consegue ficar no anonimato, ele será denunciado pelos sintomas da aliança.
A aliança fará de você um voluntario para batalha não só como voluntario, mas um vencedor como Davi se prontifica a lutar com Golias isso é coisa de aliançado. Quem constrói fortes alianças, é forte, é valente, é corajoso porque sabe da sua aliança com DEUS.
Um aliançado vai até as ultimas consequências para honrar seu compromisso e só se dar por satisfeito quando sua missão já esta consumado.
Jesus viveu focado no compromisso da aliança, estava tão comprometido que não perdia tempo com nada. Quando teve que enfrentar a morte ELE não recuou enfrentou e venceu.
Por fim o sangue da nova aliança foi derramado e ELE diz “esta consumado”.
Podemo-nos destacar muitos personagens na bíblia que venceram por causa de sua aliança com DEUS.
ADÃO E EVA
Adão e Eva quando caíram em sua desobediência DEUS o cobriu sua nudez devolvendo sua honra.
DEUS mata um animal e os vestem, os cobrem.
O primeiro sacrifício de toda historia aconteceu para devolver a honra.
Enquanto satanás esta te envergonhando DEUS esta ti cobrindo e devolvendo sua honra.
Sem o jardim eles sobreviviam, mas sem DEUS não.
JOSÉ DO EGITO
Em Gênesis 37 nos encontramos um aliançado que conquistou vitória.
Um sonhador, mas um sonhador que tinha aliança com DEUS.
Vendido pelos seus irmãos, caluniado na casa de Potifar, vai parar na prisão sem culpa, mas mesmo na prisão DEUS o faz prosperar por que é assim quem é aliançado prospera em qualquer lugar, não tem lugar estéril para ele. Mesmo na prisão interpreta sonhos.
Vivia uma vergonha feia em sua vida parece que não era um aliançado, mas parecia um derrotado, mas aquele que lhe chamou para a boa obra a de concluí-la.
Jose é esquecido na prisão, mas não por DEUS porque quem tem aliança não é esquecido por ELE. Quem é aliançado com DEUS tem seu nome escrito em suas mãos.
Finalmente Jose é lembrado e agora esta de frente com Faraó interpreta mais um sonho, DEUS começa transformar a vergonha em honra na sua vida, e lhe uma cadeira de governador no Egito.
DEUS vai ti dar uma cadeira de honra nesta terra como fez com Jose vai fazer com você, porque ELE é o mesmo ontem, hoje e será eternamente.
GIDEÃO
Gideão foi humilhado e passou por grande vergonha os filisteus roubavam tudo q que era seu, toda sua plantação, então Gideão decide malhar trigo no lagar. Lagar não era lugar de malhar trigo, mas Gideão estava ali na vergonha então DEUS se apresenta pra ele e diz: “ varão valoroso vai nesta tua força e livraras a Israel”.
Quem tem aliança com DEUS ELE se apresenta pra você e diz:  eu sou contigo, não temas e não se espante”.
DEUS manda Gideão então escolher os seus aliados para a batalha, mas a matemática de DEUS ela nunca se entende apenas confia NELE.
DEUS pega trezentos e diz para Gideão que com estes trezentos ele iria vencer e foi assim que aconteceu.
Quem tem aliança com DEUS não importam quantos, mas quem esta com você, é maior do que estão com eles.
ANA MÃE DE SAMUEL
Outro personagem que teve uma grande vergonha transformada em honra.

Uma mulher estéril, isso já era uma grande vergonha da época, para completar sua vergonha tinha uma filha do diabo para afrontá-la dia e noite.

Seu marido Elcana a presenteava, mas do que a outra mas isso não supria e nem cobria sua vergonha.
Mas um dia como outro dia, mas este dia foi especial, Ana sobe para adoração entra no templo e faz uma aliança com DEUS.
A Bíblia diz que chorou muito a ponto de o sacerdote dizer que ela estava embriagada.
Mas uma humilhação para ela, mas o DEUS  encobre a vergonha e é DEUS de aliança ouviu sua oração.
Então Penina olha e diz como pode você era estéril, Ana responde dissestes bem era agora já não sou mais, agora sou uma aliançada.
 Quem tem aliança com DEUS vive os milagres DELE.

E o que falar de Jô talvez o mais conhecido de todos.
Sua vergonha, seu sofrimento que passou alem da vergonha perda de seus familiares com morte de seus filhos, destruição de tudo  o que era seu.
Sua vergonha foi notória em toda a terra o comentário foi geral sobre o a sua vergonha.
Mais um homem que é aliançado não fica na vergonha ele passa por ela, mas não fica nela.
Porque ele é respondido por DEUS em sua aliança.
Ele passa 40 capítulos de sua vida em vergonha, mas DEUS sempre cumpre com sua palavra e devolve tudo a Jó.
Não só devolve como da em dobro. Quem tem aliança com DEUS tem sua vergonha transformada em dupla honra, duas vezes mais.
SANSÃO
Sansão um também aliançado chamado de nazireu.
Sansão era um homem forte por causa de sua aliança é assim que DEUS faz com quem tem aliança com ele faz do fraco forte, do abatido um exaltado.
Em um período de sua vida sansão quebra sua aliança com DEUS.
Se corrompendo e se casando com Dalila.
Foi humilhado preso furaram seus olhos e ficou cego é assim quem quebra uma aliança com DEUS.
Já não tem mais visão das coisas.
Mas DEUS é DEUS que também renova alianças.
Sansão então se lembra de sua aliança com ele ora clama e pede renovação então DEUS ouve sua oração e se lembra de sua aliança e devolve sua honra.
Sansão agora tem suas forças renovadas ele fica de entre duas colunas empurra elas e todo aquele templo vai ao chão.
O que eu quero lhe dizer é que quem tem uma aliança quebrada renove e DEUS vai se lembrar e vai renovar e vai ti abençoar vai fazer como fez com sansão fará com você também vai transformar sua vergonha em honra.
MEFIBOSETE
Esta historia talvez vai ti emocionar como m emociona todas as vezes que eu leio.
Primeiro quero lhe contar a historia deste homem  filho de Jônatas neto do rei Saul.
Este quando tinha cinco anos de idade cai do colo de sua baba e fica coxo aleijado dos pés.
Já começa sua vida com esta humilhação vive sua em uma vergonha.
Um homem da linhagem de rei vai morar em Lo-debar que traduz terra de esquecimento, terra de humilhação aonde so existia vergonha humilhação eu fico imaginando como era a vida deste homem.
“Ei! Este não é filho de rei não é ele neto de Saul e esta aqui?
Talvez tenha  gente que esta falando a mesma coisa com você não este que é crente que diz que filho do REI e você chora só de ouvir e ver sua vergonha.
Então chego um tempo onde Davi se lembra da sua aliança que fez com seu pai Jônatas.
Manda chamar Mefibosete na terra de Lo-debar ai começa a historia a mudar, sua vergonha estava se transformando em honra.
Uma grande carruagem para na porta da cidade e o nome de Mefibosete agora é o mais falado naquela cidade.E Mefibosete pergunta o que querem comigo e eles responde o rei manda ti chamar.
E quando Mefibosete chega ao palácio uma mesa esta preparada e Mefibosete então chega ate o rei Davi e Davi  o olha e diz a partir de hoje restituirei todas as terras e de continuo assentaras em minha mesa e tu comeras pão a minha mesa.
Quem tem aliança tem um lugar na mesa do rei, tem pão continuo em sua mesa e nesta mesa sua vergonha se transforma em honra. Seus defeitos são tampados porque ninguém mais vera você como um envergonhado.
Vão ti chamar ali vai um aliançado ali vai um vencedor. Ali vai um que se assenta na mesa do rei. Ali vai um que saiu de Lo-debar para o palácio por causa da aliança.
CONCLUSÃO
A suas alianças com DEUS o levara a resultados incríveis. Há no céu uma regência favorável a homens e mulheres  de aliança.
O nível d sua aliança atrairá a gloria de DEUS por sua causa, e por isso você poderá contar com o favor do DEUS da aliança.
Você não pode ficar sem uma forte aliança com DEUS.
Homens da bíblia foram projetados por causa de suas alianças, a humanidade foi salva por causa da aliança.
O símbolo da presença de DEUS é a arca da Aliança.
Seja você também mais um aliançado que DEUS O ABENÇOE.

AS TRÊS ORDENS DE DEUS E AS SETE BENÇÃOS QUE HERDAMOS DE ABRAÃO

AS TRÊS ORDENS DE DEUS E AS SETE BENÇÃOS QUE HERDAMOS DE ABRAÃO 

Texto Hb.11.8-12
Introdução
Deus buscou de toda as maneiras preservar a humanidade pura para servi-lo O Senhor então resolveu tomar outro caminho, experimentar de novo e de outra forma. Seu método seria o mais radical possível, as novas medidas seriam extremas. Separaria um homem de sua própria terra e parentela para concretizar seus planos. Este homem perderia todas as vantagens de uma cidade civilizada para ir a um lugar desconhecido, sujeito a toda sorte de imprevisto, a fim de aprender a depender continuamente D’Aquele que o chamou.

Abraão foi este homem!. Deus concedeu-lhe de todas as promessas e pôs-lhe à frente de um supremo alvo: ser pai de uma numerosa nação. Afinal, que foi Abraão?.

Seu nome original era Abrão (Gn.11.26), que significava “pai elevado”, ou “pai das alturas”. Posteriormente, depois de uma aliança feita com o Deus Altíssimo, seu nome passou a chamar-se Abraão, que quer dizer “pai de uma multidão” (Gn. 17.5). Abraão nasceu e viveu na cidade de Ur. Ficava localizada na antiga Sinar, ou Suméria, situado a 160 km a sudoeste de Babilônia. Hoje essa região é conhecida como Iraque. O antigo nome da região, Sinar, vem de Sin, o “deus lua”, adorado naquela cidade.

Logo podemos concluir que os antepassados de Abraão não conheciam o Deus verdadeiro: eram idólatras. Como Abraão veio a conhecer Deus, não está revelado na bíblia. Apenas encontramos lá em At.7.2-4, que diz que Deus apareceu a Abraão quando estava na casa de seu pai. Abraão vivia num mundo corrupto e idólatra, mas Deus tinha outros planos para ele. Ele era um homem muito sensato, prudente e de espírito muito forte. Ninguém se igualava a ele em virtude e capacidade. Foi o primeiro homem a ousar dizer que existe um só Deus, e que o Universo é obra de Suas mãos.

AS TRÊS ORDENS DE DEUS A ABRAÃO (Gn.12.1). “Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei”. Na chamada de Deus a Abraão, há três determinações nas quais está toda a essência do plano divino.

A PRIMEIRA ORDEM – “Sai-te da tua terra”. - Significa abandonar nossos hábitos pecaminosos. Deus tinha outra terra, fértil e promissora para ele viver. A partida foi indefinida e o lugar para onde ele iria era desconhecido por Abraão. O grande patriarca deveria partir independente do desconhecimento dos detalhes. Na verdade, o que Deus queria, era que Abraão partisse sem olhar para trás, sem pensar em retornar. A terra onde Abraão habitava seria um transtorno para realizar os planos divinos. A saída de Ur dos Caldeus deveria ser para ele um desprendimento completo, uma renúncia total, material, social e espiritual. Anos depois, a cidade de Ur foi saqueada e destruída pelos Elamitas, ficando perdida para a História durante muitos séculos.

A SEGUNDA ORDEM – “Sai-te da tua parentela”. Significa abandonar nossos maus costumes e tradição religiosa. Abraão deveria deixar sua parentela para trás, com exceção de sua esposa Sara. Ninguém mais deveria acompanhá-lo naquela peregrinação à terra que Deus lhe havia designado. Mas Abraão, constrangido pela idade de seu pai Terá, decidiu levá-lo também!. Ainda um sobrinho muito ligado à família, chamado Ló, resolve unir-se ao patriarca na viagem. Esses laços familiares deveriam ter sido evitados para que Abraão e sua esposa não tivessem qualquer impedimento no caminho preparado por Deus.

A TERCEIRA ORDEM – “Sai-te da casa de teu pai”. Significa deixar a liderança de ser dirigido pela voz paterna. Não deixar outra voz agir no nosso coração e vir a substituir a voz de Deus. Abraão foi para Harã, acumulou riquezas ali, mas seu coração não estava naquele lugar. Sua fé em Deus lhe deu forças para prosseguir. Decidiu fazer a vontade de Deus indo para Siquém. Em Siquém Deus lhe apareceu, reafirmou as promessas e mostro-lhe toda a terra dos cananeus. A Canaã prometida.
Abraão mudou de Siquém para Betel (Gn.12.8). Foi em Betel, “casa de Deus”, que Abraão edificou um altar ao Senhor. Abraão sabia que, no tempo próprio, ele teria o cumprimento das promessas divinas. Betel daqui para frente, sempre lembrará ao crente um lugar de oração, de encontro com Deus, de decisões importantes na nossa vida espiritual.

A PRIMEIRA BENÇÃO – A BENÇÃO DA PROMESSA (Gn.15.4-5)

Abraão recebeu do Senhor uma promessa. Deus inicia com Abraão uma dispensação especial: a Dispensação da Promessa. Dentro dessa dispensação, Deus seleciona e escolhe pessoas para cumprirem missões especiais. Abraão foi escolhido por Deus para ser pai de uma nação que o adoraria e representaria seus interesses na terra, perante todas as nações.

Primeiro Deus escolhe um homem, Abraão; depois, da sua semente, escolhe uma tribo, Judá e, dessa tribo, escolhe um rei, Davi. Deus traz ao mundo, seu Filho Jesus, como Verbo encarnado, para ser o Salvador do mundo. A chamada divina feita a Abraão coloca-o entre aqueles que Deus em sua presciência conhecia e, por isso, o escolheu para ser o homem que iria cumprir os desígnios de Deus. Abraão foi obediente à chamada divina e pautou toda sua vida pelo princípio de fazer a vontade de Deus.

A SEGUNDA BENÇÃO - A BENÇÃO DA FÉ (Gn.15.6)

A chave para receber essa benção é uma só: Entrega TOTAL e ILIMITADA. Você acha que foi fácil para Abraão, aos 75 anos começar pela fé, uma nova empreitada de vida com sua família?. Certamente que não!. Mas ele creu!. Creu a ponte de obedecer, de entregar sua própria vida e da sua família nas mãos de Deus!. Crer é entregar!. Crer é obedecer!. Durante toda sua vida, Abraão manifestou uma forte confiança em Deus.

Quando Abraão se lembrava das promessas maravilhosas de Deus, ele se sentia confortado em saber que o cumprimento delas, seria na sua semente, e por meio dela!. Mas quando envelheceu, e o fim de sua vida se aproximou, e viu que continuava sem filhos, sentiu-se tentado a esmorecer!.

Sua fé nas promessas se abalou!. Como Deus poderia agora cumpri-las?. Quando o faria?. Abraão precisava ter certeza!. Então Deus lhe falou: “Não temas eu sou o teu escudo e teu galardão será sobremodo grande”. Você pode sentir como Abraão foi confortado extraordinariamente?. Isto denota que, a nossa confiança e esperança, devem ser posta em Deus. O Senhor se agrada de quem tem fé e sempre está pronto a ser recompensado por ela.

A TERCEIRA BENÇÃO – A BENÇÃO DA ALIANÇA (Is.54.10)

Quando Deus estabeleceu alianças com alguns homens na bíblia, o Senhor estava se comprometendo a cumprir o que havia prometido, mas esperava também fidelidade da parte dos homens, em cumprir aquilo que Ele estava pedindo. A aliança requer compromisso mútuo. Nosso Deus é o Deus de aliança e Ele é fiel às suas promessas.

Esse era o momento do início na trajetória de Abraão, alguém que seria conhecido no mundo espiritual e também natural como “amigo de Deus”. Se somos pessoa de aliança no casamento, então nunca deveríamos pensar em outra pessoa a não ser no cônjuge!. Se somos pessoas de aliança no trabalho, devemos dar o nosso melhor naquele lugar. Se somos pessoas de aliança, temos que ser fiéis a Deus, onde quer que Ele nos ponha!. Abraão marcou a história do povo de Israel porque foi um homem de aliança, atraiu bênçãos e grandes riquezas para si e seus descendentes.

O alvo supremo da aliança entre Deus e Abraão, era salvar não somente uma nação (Israel), mas a totalidade da raça humana. Por isso Deus prometera a Abraão que nele “todas as nações da terra” seriam benditas. Isso se cumpriu, mediante a vinda do Senhor Jesus Cristo como Redentor, quando então, os cristãos começaram a levar a mensagem do evangelho por todo mundo (Lc.2.32 – At.13.46-47).

A QUARTA BENÇÃO – A BENÇÃO DAS IMPOSSIBILIDADES (Gn.15.1)

Depois da batalha em que derrotou os reis, Abraão ficou preocupado e temeroso. Por isso, Deus lhe deu numa visão a certeza de que Ele mesmo era o escudo e o galardão de Abraão. Então quais eram os receios de Abraão?. A bíblia revela alguns no capítulo 15, mas nem tudo está escrito!. É possível que muitas interrogações estivessem na mente do já idoso Abraão. Como ficará toda minha riqueza?. Quem irá administrar?. Quem irá usufruir?. Quem herdará todos os meus bens se não tenho herdeiro?.

Ele não tinha filhos que pudessem ser seus herdeiros e já era bastante velho para esperar descendência, e sobretudo, sua mulher além de estéril, já tinha passado da idade de conceber. Abraão queria adotar um dos seus servos para ser o seu herdeiro. Deus rejeitou a idéia e prometeu a Abraão que ele seria pai de um filho com sua esposa estéril (Sara)!. Abraão ainda teria uma descendência inumerável!. O incrível é que pela ótica humana era impossível isso vir a acontecer!. Abraão teve fé em Deus. E aconteceu!.

Veja o impossível de Deus acontecer: Um pastor de ovelhas chamado Davi, vir a matar um guerreiro gigante com grande habilidade em guerras!. Um jovem sonhador chamado José, vir a tornar-se um dia governador do Egito!. Uma gigantesca muralha de uma cidade chamada Jericó vir a cair diante de poderosos gritos!. Quantas pessoas são curadas de forma sobrenatural!. Quantas pessoas se converteram, quando muitos diziam que isso era impossível acontecer!. Quantas pessoas que no passado matavam pessoas, e hoje são elas que salvam vidas?!. É o impossível de Deus!.

A QUINTA BENÇÃO – A BENÇÃO DA CONSAGRAÇÃO DO DÍZIMO (Hb.7.1-6)

A maior parte do cristianismo reconhece e adota o dízimo como uma prática bíblica e, portanto, inquestionável. Nós usamos a palavra dizimistas para classificar aqueles que entregam ao Senhor os seus dízimos, ou seja, a décima parte de seus salários. Embora esteja escrito na lei, muito antes já fazia parte da fé de Abraão. Para Abraão o dízimo expressava a confiança, a gratidão e a obediência a Deus, o seu provedor.


Melquisedeque se aproximou de Abraão e o abençoa. Veja que quando Abraão entregou o seu dízimo à Melquisedeque, rei de Salém, que era também um sacerdote do Deus Altíssimo, ele estava fazendo um gesto de GRATIDÃO pelo livramento recebido de Deus na guerra contra os quatro reis que havia derrotado no vale do Jordão. O impressionante é que Abraão só tinha levado 318 guerreiros!.

Amado, que tipo de sentimento aflora no seu coração quando você recebe uma benção de Deus?. Não é um sentimento de GRATIDÃO?. Assim ocorreu com Abraão!. Voltou vitorioso de uma batalha contra um exército muito maior que o dele, e numa atitude de GRATIDÃO ofereceu o dízimo de tudo que ganhara do despojo dos seus inimigos. Veja o que diz o Sl. 116.12: “Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito”?.

O dízimo é uma benção para aqueles que nasceram de novo e são movidos pelo Espírito de Deus em todas as situações. O homem natural não entende essas coisas e são tomados por questionamento diversos, usando-os como base, não aceitam o nosso ato de alegria que leva-nos a reservar a décima parte dos nossos rendimentos para o Senhor!. Dizimar exige renuncia!. É a marca da nossa gratidão e alegria!. Uma ação voluntária!. É honrar a Deus!. Dos 107 versículos do Sermão do Monte, 22 refere-se a dinheiro!. Das 49 Parábolas de Jesus, 24 delas, falam de dinheiro!. Jesus nunca se opôs ao dízimo (Mt.23.23)!.


A SEXTA BENÇÃO – A BENÇÃO DO AMOR PELAS ALMAS PERDIDAS (Gn.18.20-33).

Este é um dos mais importantes sentimentos que deveria possuir todo cristão. Sodoma e Gomorra, além de outras pequenas cidades adjacentes, como Admá, Zeboim e Zoar foram ordenadas à destruição, por causa do extremo pecado de seus moradores (Gn.15.16). Era de fato, um curral de pecados, e deveriam ser eliminados da presença de Deus!. O Senhor revelou a Abraão que essas cidades eram tão pecaminosas que o seu clamor havia subido até Ele!. Clamor significa grito de súplica, protesto, queixa, brado, rogo.

Abraão demonstrou uma sensível preocupação pelos inocentes. Ele pede a Deus que poupe 50 justos das cidades perversas da planície; depois 45; e, finalmente, pelo menos 10. Deus foi até mais sensível do que Abraão. Somente uma pessoa honrada vivia em Sodoma (Ló), e Deus reteve as chamas do juízo até que este estivesse a salvo!. Esse episódio nos dá segurança para orarmos pelos outros!. O Senhor se importa com eles até mais do que nós, e fará por eles até mais do que pedimos!. O amor por aquelas almas inspirava a oração de Abraão!. Então eu pergunto: onde estão as nossas vozes por tantas almas perdidas?. Onde está o nosso amor e a nossa piedade por elas?. Onde estão as mãos estendidas para tirá-las do seu cruel destino?. Sabemos que muitas delas estão indo direto para o inferno. O espírito de Abraão era o Espírito de Cristo, que deve ser o nosso também!.

A SÉTIMA BENÇÃO – A BENÇÃO DE SER APROVADO NA PROVAÇÃO (Hb.11.17)

Embora desafiado, Abraão não questionou e, obedecendo à ordem divina, pela fé, entregou seu único filho para ser sacrificado. Provas são instrumentos utilizados por Deus para revelar nosso apego às coisas desta vida. Abraão com 100 anos de idade defronta-se com a maior prova de sua vida: Deus pede seu filho Isaque, em holocausto (Gn.22.3)!. Essa prova exigiu dele, o máximo de sua capacidade espiritual e emocional para cumprir o desafio que Deus lhe fizera. O amor pelo filho, Isaque, não podia ser maior que o amor a Deus!. Deus não queria a morte de Isaque, mas o coração de Abraão!.

Mesmo sem compreender a mente de Deus acerca daquele holocausto, Abraão foi capaz de superar o teste da parte de Deus. Quando Deus tem um plano com alguém, Ele investe na pessoa e o prova plenamente. Quando Deus nos prova quer nos tornar mais aptos para fazermos a sua vontade; quer corrigir nossos erros; quer endireitar nossas veredas; quer que sejamos mais santos e mais dedicados a Ele, em entrega e adoração!. A grande verdade dessa experiência é que, Deus permite certas crises em nossa vida para que descubramos sua grandeza e também a vulnerabilidade de nossa estrutura!.

Qual é a maior prova de sua fé hoje?. É fazer proezas em nome do Senhor?. Operar milagres?. Expulsar demônios?. Curar enfermos?. Não, não é nada disso!. A maior prova da nossa fé tem tudo a ver com nossos interesses pessoais. Devemos estar prontos a obedecer a Deus mesmo quando não compreendemos seus desígnios de imediato. Abraão não estava entendendo nada, mas não questionou nem duvidou, apenas creu e obedeceu!. Foi provado e aprovado na maior provação de sua vida!.

Conclusão

A igreja do Senhor, embora dispersa pelo mundo, tem recebido pela fé, as mesmas benções de Abraão. É pela nossa fé que alcançaremos grandes êxitos na nossa vida cristã. Mas só se deixarmos que a nossa fé prevaleça sobre nossa própria vontade!. Foi assim com Abraão. Por causa disso, ele foi chamado “amigo de Deus”. E nós?. Não queremos ser chamados “amigo de Deus” também? NÃO BASTA SOMENTE TER FÉ, É PRECISO AGIR; E NÃO BASTA SOMENTE AGIR: É PRECISO TER A FÉ!

Lembre-se: Deus não mede a nossa fé só pela nossa devoção, mas também pela nossa obediência!. Você obedece?. Que Deus possa nos acrescentar fé cada vez mais, em nome de Jesus!. Amém. 

A Antiga e a Nova Alianças

A Antiga e a Nova Alianças
Por Antiga Aliança se entende o sistema de culto estabelecido por Deus para vigorar no período do Velho Testamento, desde os dias de Moisés até a morte e ressurreição de Jesus.
Assim, uma Nova Aliança foi inaugurada desde então, para vigorar no chamado período ou dispensação da graça, uma vez que a antiga dispensação não era regida pela graça, mas pela lei de Moisés.
Em consequência disto, todos os mandamentos civis e cerimoniais da Lei de Moisés (exceto os morais), perderam o caráter de cumprimento obrigatório, como por exemplo a circuncisão do prepúcio, a distinção entre alimentos e animais e pessoas, puros e imundos; a apresentação de ofertas e sacrifícios no templo; e toda a prescrição prevista para o funcionamento da ordem sacerdotal que era segundo a descendência de Arão.
Apesar de nosso Senhor não ter revogado a validade da Lei de Moisés, e como de fato não poderia fazê-lo, porque ela possui propósitos determinados no conselho de Deus, todavia, todo o seu aparato cerimonial e civil, em não sendo mais exigido o seu cumprimento, continua servindo didaticamente para nos ensinar em figura acerca da santidade e justiça de Deus, de modo que a respeito das Escrituras do Velho Testamento, em sua totalidade o apóstolo Paulo se expressa nos seguintes termos:
“Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra.” (II Timóteo 3.16,17).
Assim, encontramos na Bíblia tanto textos se referindo à manutenção da Lei e dos Profetas (modo de se referir às escrituras e à aliança do Velho Testamento), quanto à sua revogação.
Quando se afirma a manutenção o que está em foco é todo o conjuntos dos escritos do Velho Testamento, seja para cumprimento da lei moral, seja para aprendizagem por princípio didático da lei cerimonial e civil; e quando se afirma a revogação, isto abrange o sistema de culto do Velho Testamento, com todas as suas prescrições cerimoniais, e a sua substituição pela Nova Aliança instituída por nosso Senhor Jesus Cristo.
Esta substituição não fora feita por Deus, no entanto, de forma pontual e abrupta, mas gradativamente, de modo a que o novo sistema fosse assimilado sem ofender as consciências fracas daqueles que prestavam culto no antigo sistema.
Todavia, foi com todo o vigor que os apóstolos combateram a ideia errônea de que pelo antigo sistema de culto, alguém poderia obter a justificação.
De forma que não havia nenhum mal em alguém continuar observando a prática da circuncisão do prepúcio, mas seria um grande equívoco e perigo pensar-se que por ela se poderia alcançar a justificação que é somente por graça e mediante a fé.
Daí Paulo falar ironicamente na epístola aos Gálatas que aquele que procurasse a justificação por meio da circuncisão, que estava obrigado a cumprir todos os demais mandamentos cerimoniais da lei de Moisés, inclusive continuar com a apresentação de sacrifícios de animais.
Pois se alguém pretendesse ser justificado e obter a salvação pelas obras da lei, somente poderia obtê-lo por uma guarda perfeita e constante de toda a lei. E de fato ninguém é suficiente para isto. Esta foi a razão de Jesus – o único que poderia guardar toda lei com perfeição, viesse a este mundo como homem para guardá-la e morrer em nosso lugar, para que pudéssemos morrer para a maldição e condenação da lei.
O autor da epístola aos Hebreus afirma diretamente que a Antiga Aliança foi revogada para que pudéssemos servir a Deus nos termos da Nova Aliança, conforme prometido por Ele através do profeta Jeremias (Jer 31.31-34).
Isto foi possível, porque havendo mudança do sacerdócio, porque Jesus não era da tribo de Levi, mas de Judá, e não era da ordem de Arão, mas de Melquisedeque, pôde também mudar a ordem de culto prevista no Antigo Testamento, para a Nova instituída por ele no Novo.
A Antiga Aliança ou Antigo Testamento recebe também as seguintes designações na Bíblia: Primeira Aliança (Hb 8.7); Lei de Moisés (I Cor 9.9); Lei do Senhor (II Cr 31.3,4): Lei de Deus (Ed 7.21); Lei (Rom 3.19); Aliança da Letra (II Cor 3.6); Ministério da Morte (II Cor 3.7), e Ministério da Condenação (II Cor 3.9).
Foi celebrada por Deus com a nação de Israel quando esta foi libertada do cativeiro egípcio (cerca de 1440 aC).
A Antiga Aliança abrangia todos os israelitas em todas as gerações de Israel, de Moisés até a morte de Jesus, e por isso, possuía também um caráter essencialmente coletivo quanto às aplicações das suas promessas de bênçãos (Lev 26.3-13; Dt 7.12-26; 11.8-32; 28.1-14), e de maldições (Lev 26.14-42; Dt 11.26-28; 27.26; 28.15-68).
Apesar do caráter essencialmente coletivo daquela aliança, a mesma não excluía a responsabilidade individual de cada israelita perante Deus (Dt 24.16; Ez 18.20).
Mas, à responsabilidade pessoal, sobrepunha-se a coletiva, com vistas principalmente, à manutenção da unidade de Israel como nação separada para o serviço de Deus, e para preservá-la da idolatria e costumes pagãos das demais nações.
Daí o mandamento que proibia o casamento de israelitas com gentios.
Não porque os demais povos fossem desprezados por Deus, conforme os israelitas passaram a interpretar o mandamento, mas simplesmente para preservar Israel dos costumes das nações até que Jesus viesse e inaugurasse a Nova Aliança.
Ao dar a lei a Israel através da mediação de Moisés, firmando com a nação  a  chamada  Antiga  Aliança ou  Testamento, Deus não tinha em vista forjar o legalismo no seu povo, mas forjar a justiça, o amor e a santidade, através da obediência à  Sua santa vontade, expressada  nos diversos mandamentos da lei.
A palavra LEI, recebe no texto da Bíblia, diferentes conotações. Por vezes, é usada com o significado do Pacto ajustado por Deus com os israelitas a partir de Moisés, ou seja, a Aliança Antiga propriamente dita.
Em outras passagens, refere-se aos cinco primeiros livros da Bíblia, ou Pentateuco, também conhecidos como livros da lei de Moisés.
Quando aparece a expressão a Lei e os Profetas, normalmente é uma referência ao conjunto das Escrituras  do Velho Testamento (At 13.15), ou ao Pacto Antigo propriamente dito (Lc 16.16).
E, finalmente, em outras porções bíblicas, a palavra Lei, designa o conjunto de regulamentos e mandamentos civis, cerimoniais e morais, constantes sobretudo do Pentateuco.
Por exemplo, quando Jesus disse que não veio revogar a lei e os profetas (Mt 5.17), estava se referindo às Escrituras do Velho Testamento; e quando afirmou que a lei e os profetas haviam vigorado até João Batista (Mt 11.13; Lc 16.16), ao Pacto, à Aliança Antiga, que estava sendo substituída pela Nova.
Ao instituir a Nova Aliança no seu sangue, Jesus revogou a Antiga Aliança e marcou o encerramento do período da dispensação da lei,   mas não revogou, isto é, não cancelou, as Escrituras do Velho Testamento (Mt 5.17).
Se as Escrituras dão testemunho do Senhor, como Ele as revogaria?
Se o fizesse estaria negando a Si mesmo e à obra que recebeu do Pai para realizar.
Abraão, Moisés e os profetas, falaram de Jesus. Os utensílios e ofícios do tabernáculo e do templo ensinam-nos acerca dEle, em figura.
A forma como o pecado entrou no mundo e a provisão que Deus fez para salvar o pecador ali também estão revelados.
A Nova Aliança não foi um plano emergencial concebido por Deus, por terem os israelitas violado a Antiga Aliança.
Em absoluto. Ela já estava no Seu coração desde antes da criação do mundo. E fora prometida a Abraão antes mesmo da celebração da Antiga (Gên 17.1-5), tendo sido a promessa posteriormente confirmada pelo ministério dos profetas.
Jesus e nenhum dos apóstolos ensinaram contra a lei, pois fora outorgada pelo próprio Deus a Moisés para vigorar como termos da Antiga Aliança, que firmara com a nação de Israel, e para servir também de testemunho a todo o mundo gentílico, acerca do Seu caráter e da Sua vontade.
Desta forma, nem Paulo ou qualquer outro dos apóstolos ensinou contra a lei.
Eles sabiam que a justiça que é pela fé, e operante segundo a graça,  passou a se manifestar com o advento de Jesus. Mas também sabiam que Deus havia salvado e justificado pela graça, mediante a fé, a muitos nos dias do Antigo Testamento.
Não foi este o caso de Abraão? A ponto de ser designado como pai dos que creem.
Mas, a  Antiga Aliança foi revogada, e suas ordenanças civis e cerimoniais já não são obrigatórias aos israelitas, com quem foi celebrada, e muito menos aos gentios,  quanto ao seu cumprimento, bem como não é  aplicável, à igreja, de forma específica, o seu sistema de bênçãos e maldições, ritos etc, desde a inauguração da Nova Aliança, que a revogou.
“Pois todos os profetas e a lei profetizaram até João.” (Mt 11.13)
“A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça por entrar nele.” (Lc 16.16)
“Porque, se o ministério da condenação tinha glória, muito mais excede em glória o ministério da justiça. Pois na verdade, o que foi feito glorioso, não o é em comparação com a glória inexcedível.  Porque, se aquilo que se desvanecia era glorioso, muito mais glorioso é o que permanece.” (II Cor 3.9-11)
“Pois, com efeito, o mandamento anterior é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade  (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual nos aproximamos de Deus.”(Hb 7.18,19)
“Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor pacto, o qual está firmado sobre melhores promessas. Pois, se aquele primeiro fora sem defeito, nunca se teria buscado lugar para o segundo. Porque repreendendo-os, diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, em que estabelecerei com a casa de Israel e com a casa de Judá um novo pacto.” (Hb 8.6-8)
“Dizendo: Novo pacto, ele tornou antiquado o primeiro. E o que se torna antiquado e envelhece, perto está de desaparecer.” (Hb 8.13)
“ Tendo dito acima: Sacrifício e ofertas e holocaustos e oblações pelo pecado não quiseste, nem neles te deleitaste (os quais se oferecem segundo a lei); agora disse: Eis-me aqui para fazer a tua vontade. Ele tira o primeiro, para estabelecer o segundo.” (Hb 10.8,9)
A Nova Aliança é designada na Bíblia como sendo As Fiéis Misericórdias Prometidas a Davi, como se lê em Is 55.3 e Atos 13.34.
“E, que Deus o ressuscitou dentre os mortos para que jamais voltasse à corrupção, desta maneira o disse: E cumprirei a vosso favor as santas e fiéis promessas feitas a Davi.” (Atos 13.34)
 “Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi.” (Is 55.3)
É dito no texto de Isaías (VT) que seria feita uma aliança eterna, que estaria baseada nas misericórdias fiéis que Deus havia prometido a Davi.
Trata-se portanto de uma aliança de misericórdias, e misericórdias que não falharão, porque não foram prometidas pelo homem, mas prometidas por Deus a Davi.
Esta aliança eterna, que é a Nova Aliança, que vigoraria na dispensação da graça em que temos vivido, foi prometida em várias passagens do Velho Testamento.
Temos muitos textos na Bíblia que se referem à citada aliança de misericórdias, e de misericórdias fiéis que durarão para sempre, e pelas quais nossos pecados e transgressões são perdoados e esquecidos por Deus para sempre.
As figuras do Antigo Testamento (sacrifícios de animais, móveis e utensílios sagrados do tabernáculo e do templo etc) tiveram cabal cumprimento em Jesus.
O ofício profético de Moisés e a sua obra de libertador e legislador de Israel é tipo da obra de Jesus.
O sacerdócio de Arão é tipo do de Jesus.
O reinado de Davi é tipo do Seu reinado eterno.
Muito do Velho Testamento é figura da Sua pessoa e obra.
Podemos dizer que temos, a rigor, no velho, a promessa, e no novo, o cumprimento, a realização. Daí  ter  o Senhor afirmado que não veio revogar a lei e os profetas, mas cumprir. 
O autor de Hebreus afirmou que a lei tem a sombra dos bens vindouros.
No caso, o uso da palavra lei se refere ao Antigo Pacto propriamente dito, que foi estabelecido com a nação de Israel, para ser a figura da Nova Aliança, isto é, do pacto que Deus faria com as pessoas de todas as nações, por meio de Jesus. Como figura, o primeiro seria removido, para dar lugar ao segundo e último, cuja validade é eterna.
“Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que estão no céu fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes.Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;” (Hb 9.23,24)
“Porque a lei, tendo a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, não pode nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem de ano em ano, aperfeiçoar os que se chegam a Deus.” (Hb10.1)
Mas, nem tudo no Velho Testamento é figura.
Muitos dos mandamentos morais da Antiga Aliança permanecem em vigor (honrar os pais, amar ao próximo como a si mesmo, não proferir o nome  de  Deus em  vão,  não cultuar outros deuses, não invocar mortos etc).
Nosso  amor  ao  Senhor   se expressa, conforme  Ele  próprio definiu, como obediência aos Seus mandamentos (Jo 14.21-24).
E dentre estes, contam-se também os registrados no Velho Testamento (note-se bem: os que possam ser aplicáveis à igreja), uma vez que o Deus do Velho é o mesmo Deus do Novo Testamento.
As prescrições civis e cerimoniais da Antiga Aliança foram chamadas de jugo pesado e de escravidão, tanto pelo apóstolo Pedro (At 15.8-10), quanto pelo apóstolo Paulo (Gál 5.1-4).
Não no sentido de que fossem uma coisa ruim, pecaminosa, pois no dizer de ambos, a lei é santa boa e perfeita, mas algo demasiadamente trabalhoso para ser cumprido (distinção entre coisas limpas e imundas – animais, alimentos; lavagens cerimoniais; diversos tipos de sacrifícios de  animais  e outros tipos de  ofertas; circuncisão; festas religiosas; etc), que havia vigorado até que Cristo viesse.
Desde a morte e ressurreição de Jesus, nem os gentios, nem os próprios judeus, estão mais obrigados a carregar tal jugo.
Ao se referir à separação do cristianismo do judaísmo, por se tratarem de alianças amplamente distintas, Paulo disse aos gálatas que foi “para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gál 5.1).
Antes de tudo, libertou  tanto os crentes quanto as igrejas, na Nova Aliança, de um sistema religioso repleto de rituais e cerimônias, como era o caso da Antiga Aliança.
Havia necessidade de uma determinação legal de cobrança de dízimos e ofertas, especialmente para a administração dos serviços do templo, e pagamento e sustento de levitas e sacerdotes.
E, no entanto, isto, sabidamente, em nada contribuiria para a santificação dos levitas e sacerdotes, em razão da fraqueza da natureza humana (carne), e foi principalmente    por este motivo que havia tanta corrupção no ofício dos levitas e dos sacerdotes.
Nenhum sistema religioso, por mais exigente que seja, não pode, de modo nenhum, promover a santidade de coração dos que se congregam de tal forma institucional.
É preciso uma aliança não meramente administrativa, mas sobretudo do trabalho do Espírito Santo nos corações, conduzindo os fiéis a uma verdadeira santidade e comunhão com Deus.
Foi por isso que a opção dos gálatas pelo judaísmo, com sua pregação da necessidade da circuncisão para a salvação, bem como a negação da necessidade da fé em Cristo, para obtenção da justificação pelas obras da lei (Gál 2.16; 3.1-5), levou Paulo a chamá-los de insensatos, pois estavam aceitando que o evangelho fosse pervertido (Gál 1.6,7).
Ainda hoje, quando alguém oculta o caráter da obra que Jesus realizou em favor do pecador, e a necessidade da novidade de vida em que devem andar todos quantos foram regenerados (que nasceram de novo), faz por merecer a mesma imprecação proferida aos que induziam os gálatas ao erro: “seja anátema”. (Gál 1.9)
A Nova Aliança só seria inaugurada após a morte de Jesus, posto ter sido estabelecida com base no seu sangue, que seria derramado na cruz, e até aquele momento, Jesus, como qualquer outro  judeu,  estava  obrigado  ao  cumprimento  de  toda a lei (Lc 22.20; Hb 9.11-18).
“Semelhantemente, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós. (Lc 22.20)
Quando o apóstolo João disse que a lei foi dada por intermédio de Moisés, mas que a graça e a verdade vieram por meio de Jesus (Jo 1.17), estava se referindo à Antiga e à Nova Aliança.
É fora de qualquer dúvida que aludia a coisas distintas entre si.
E ainda que tal distinção, não configure o que é  fundamental   em  termos   de contraste, podemos citar que a Nova Aliança não possui uma prescrição variada de rituais e de regulamentos cerimoniais, como a Antiga Aliança possuía, e conforme está registrado nas páginas do Velho Testamento.
A Nova Aliança apresenta apenas dois cerimoniais (ceia e batismo), e nem alude sequer quanto à forma de se realizar a ministração de ambos.
“Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra.” (Rom 7.6)
O que caducou é o que ficou antigo e ultrapassado, e a  palavra “letra” deste texto é vertida do original grego  gramma, do qual vem a nossa palavra gramática,  sendo que gramma é sempre usado no Novo Testamento com o significado de carta, registro, escrito, letras, e Paulo usava esta palavra com frequência para se referir à Lei cerimonial e civil do Velho Testamento, que constava de várias ordenanças que se cumpriram em Cristo, como por exemplo as leis referentes a coisas limpas e imundas, ao sacrifício de animais, dos dízimos e das ofertas levíticas etc.
Deste modo, não se trata a uma referência aos mandamentos de Cristo do Novo Testamento, nem sequer aos mandamentos morais da Lei de Moisés, ou a tudo o que se pode aprender das Escrituras, inclusive da própria Lei cerimonial e civil.
Ao chamar um viver pelos mandamentos externos civis e cerimoniais da Lei de Moisés, de letra que havia caducado, Paulo não pretendia de modo algum, falar contra a Palavra de Deus, mas afirmar a liberdade que os crentes têm na Nova Aliança do cumprimento das prescrições civis e cerimoniais da Lei, como por exemplo a circuncisão do prepúcio e de tantas outras prescrições que foram dadas por Deus a Moisés para serem cumpridas pelos israelitas no período do Velho Testamento.
Por isso, no próprio texto de Rom 7.6 no qual  afirma a caducidade da letra, o apóstolo Paulo afirma também a libertação dos crentes das prescrições civis e cerimoniais da Lei de Moisés, por terem morrido com Cristo para tais exigências da Lei, de modo a poderem viver em novidade de espírito, ou seja, na Nova Aliança do Espírito Santo, na qual a Lei de Deus é escrita pelo Espírito em suas mentes e corações.
Aqui se diz que a letra mata porque a Antiga Aliança ou mesmo toda a Lei de Moisés não podia gerar vida eterna conforme a Nova Aliança em Cristo Jesus, na qual os crentes são vivificados em espírito pelo Espírito Santo.
 2 Coríntios 3:7:  “E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, se revestiu de glória, a ponto de os filhos de Israel não poderem fitar a face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, ainda que desvanecente,”
O crente não está na carne, mas no Espírito (Rom 8.9), porque tem a habitação do Espírito por meio da fé em Jesus.
Sabe que é filho de Deus pela testificação do Espírito com o seu espírito (Rom 8.14-17).
Então deve viver nessa nova vida, como filho de Deus, que de fato é. E não mais na carne, que era a condição em que vivia antes do seu encontro pessoal com Cristo (Rom 8.5-8).
Por isso o apóstolo João diz que a lei foi dada por meio de Moisés, mas a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo (Jo 1.17).
Jesus mesmo destrói as obras do diabo e da carne, e gera em nós a nova vida que procede de Deus e que é operada pelo Espírito Santo.
E isto temos recebido pela graça, que atua mediante a fé.
Assim temos recebido da plenitude de Jesus e graça sobre graça (Jo 1.16).
Vivamos então na sua graça, e o pecado não terá mais domínio sobre nós.   
Nada disso pode ser obtido pelo nosso simples esforço em cumprir a Lei, ainda que tal esforço seja necessário.
Não vem de nós, é um dom de Deus.
Não estamos sozinhos, isolados, debaixo da lei, gemendo por tentar cumprir os seus mandamentos, sem que tenhamos grande sucesso nisso.
Ao contrário, estamos nAquele que não somente é poderoso para guardar-nos de tropeços e do mal.
Mas, que, por meio da Sua graça pode conduzir-nos a viver de modo inteiramente agradável a Deus, pela força operante do Seu poder em nós.  
A Ele seja portanto, toda glória, honra e todo louvor, pelos séculos dos séculos.
Amém!

Os sete benefícios que Deus nos concede no deserto

Os sete benefícios que Deus nos concede no deserto

(Sl 23:5-6) (V.5) Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos; unge com óleo a minha cabeça, o meu cálice transborda.
(V. 6) Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do Senhor por longos dias.

O termo “mesa” no texto significa “algo estendido”. É estender um tapete e comer juntos, é como um “piquenique”.

Na cultura dos judeus, um convite para comer junto era um convite para se fazer ou renovar uma aliança. Quando Jesus disse a Zaqueu: “Hoje me convém pousar na sua casa”, Jesus estava lhe convidando para renovar a aliança.

Davi estava dizendo para Deus: “estende um tapete perante mim, vamos cear juntos, vamos fazer uma aliança, vamos renovar a aliança na presença dos meus inimigos!”

Quando o povo de Deus caminhava no deserto em direção a Canaã, perguntaram várias vezes se seria possível Deus fazer uma mesa no meio do deserto. Por diversas vezes Deus preparou não apenas uma mesa, mas um banquete para eles em meio ao deserto.
O que é um deserto? É um lugar onde não tem nada nem ninguém. Quando nos sentimos sozinhos, pensamos que estamos em meio a um deserto.

Você já se sentiu sozinho como se estive num deserto? Já passou por desertos?

Saiba que o deserto não é lugar de morar, mas pode ser um lugar de passagem temporária. Seu lugar não é no deserto. Você passa por ele e adiante vem a vitória.

I. DEUS PREPARA UMA MESA NO DESERTO

1. O texto de promessa (Sl 78.19): E falaram contra Deus, e disseram: Acaso pode Deus preparar-nos uma mesa no deserto?


2. As limitações do Deserto: No deserto a água era escassa, mas Deus fazia sair água da rocha. No deserto não havia vegetação, nem plantio de trigo, a fim de fazer pão, por isso

Deus mandava do céu como que fosse geada. Não tinha aviários para a criação de codornizes, mas Deus enviava com o vento do oriente as codornizes.

A Bíblia faz referências ao deserto como lugar de provações e com o objetivo de ensinar e aprimorar.

O povo de Israel para chegar à Terra Prometida teve que passar pelo deserto, Elias foi para o deserto e lá teve o sustento de Deus, o próprio Jesus antes de iniciar publicamente seu Ministério passou pelo deserto.

Moisés, o filho da filha de Faraó, homem de destacável conhecimento, para conhecer o valor de servir a Deus e seu povo, passou primeiro pelo deserto, ( Êx 13.18) " "E apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, e levou o rebanho atrás do deserto, e chegou ao Monte de Deus, a Horebe."

Chegar ao Monte de Deus, esse é um dos objetivos do cristão no deserto.

Todo o cristão é levado pela permissão de Deus a circunstâncias que ensinam alguma coisa, embora custe um preço: a obediência. Quantas vezes nos deparamos em desertos e vales na nossa peregrinação nessa Terra, e erroneamente nos perguntamos: "Por que Senhor?", quando deveríamos perguntar: "Para que Senhor?".

No deserto nos sentimos sós, e é a partir daí que se tem as maiores experiências com Deus, como ocorreu com Moisés.

Mesmo que no deserto o grito pareça não ser ouvido, o clamor não atendido, o céu parecer de bronze, as lágrimas secarem-se ao calor do sol escaldante e a trajetória pareça não ter fim, no entanto há um Deus Verdadeiro que nos contempla nesta trajetória, nos aprimora conforme a Sua Vontade e nos serve uma mesa no deserto, ainda que isso pareça impossível.

O salmista Davi em várias circunstâncias faz referência aos desertos da vida, no Sl. 13 no momento de sua tristeza desabafa no v.1 "Até quando Senhor? Esquecer-te-ás de mim para sempre?

Até quando ocultarás de mim o teu rosto?", o desânimo tenta invadir a alma, então ele clama: "ilumina meus olhos para que eu não durma o sono da morte" (v.3b), então o Espírito do Senhor o inspira a reerguer-se e ele diz no v.5 "quanto a mim, confio na tua graça, regozije o meu coração na tua salvação, Cantarei ao Senhor porquanto me tem feito muito bem".

Confia na graça e na misericórdia do Senhor e então verás que Ele pode. O deserto faz parte da terra, então podemos ter certeza que Deus tem o domínio sobre todas as situações. No Salmo 29 versículo 8 diz: "A voz do Senhor, faz tremer o deserto!".

Por mais que pareça não existir nenhuma sombra de esperança, Deus pode mudar o quadro e Ele sabe perfeitamente o que se passa porque todo poder está em Suas mãos: "Pois o Senhor teu Deus te abençoou em toda a obra das tuas mãos, Ele sabe que andas por este grande deserto." (Dt.2.7). Deus nos guia e faz-nos chegar ao lugar determinado por Ele.

Sua Palavra diz em Deuteronômio 1.31 "Como também no deserto, onde vistes que o Senhor vosso Deus nele vos levou, como um homem leva o filho, por todo o caminho que andastes, até chegardes a este lugar".

O Senhor guiou seu povo até chegar ao local prometido, e que preço o povo pagou.

O interessante é que quem determinou o tempo de peregrinação no deserto foram as próprias atitudes do povo diante das situações: "e toda a congregação murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto".

(Ex. 16.2). Quanto mais nos submetermos e obedecermos a voz do Nosso Mestre mais abreviado será o tempo. Por isso é necessário o preparo, precisamos estar armados com as armaduras celestiais, e assim obteremos o equilíbrio e a graça necessários para vencermos todas as adversidades que surgem no extenso deserto da experiência.

Êxodo 13.18 "Mas Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto do Mar Vermelho e armados os filhos de Israel subiram da Terra do Egito". A dúvida é algo que surge de imediato nos momentos de dissabor. "E falaram contra Deus, acaso pode Deus preparar-nos uma mesa no deserto?" (Sl. 78.19).

A pergunta é: Será que Deus não está vendo?, "Acaso pode Deus?", "Será?".

Podemos ter certeza de que: "Ele converte os rios em deserto, e as fontes em terra sedenta. (Sl.107 v.35) Converte o deserto em lagoa, e a terra seca em fontes". (Sl. 107.33,35).

Deus é o nosso ajudador "socorro bem presente nas tribulações" Sl. 46.1b, observe que não é só presente, é "bem presente", basta nós confiarmos e "lançarmos sobre Ele toda a nossa ansiedade porque Ele tem cuidado de nós" (I Pe. 5.7).

Não devemos permitir que o calor do deserto venha nos impedir de olharmos para a nossa Viva Esperança que está na pessoa de Jesus Cristo, Aquele que é o Senhor das nossas vidas. "Porque o Senhor consolará a Sião.

“Consolará todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Éden, e a sua solidão como jardim do Senhor, gozo e alegria se achará nela, ação de graças, e voz de melodia”. (Is.51.3)

3. Nessa mesa do deserto continha Água: (Sl 78.15, 16) Fendeu as penhas no deserto; e deu-lhes de beber como de grandes abismos.

Fez sair fontes da rocha, e fez correr as águas como rios.

A mesa que Deus prepara para nós hoje é espiritual e contém a Palavra de Deus com água pura, limpa, que mata toda a sede.

4. Nesta mesa do deserto continha Maná: (Sl 78.24,25) E chovera sobre eles o maná para comerem, e lhes dera do trigo do céu.

O homem comeu o pão dos anjos; ele lhes mandou comida a fartar.

5. Nesta mesa do deserto continha Carne: (Sl 78.26-29) Fez soprar o vento do oriente nos céus, e o trouxe do sul com a sua força. E choveu sobre eles carne como pó, e aves de asas como a areia do mar. E as fez cair no meio do seu arraial, ao redor de suas habitações. Então comeram e se fartaram bem; pois lhes cumpriu o seu desejo.

II. DEUS PREPARA MESA NA PRESENÇA DOS MEUS INIMIGOS

1. O Texto de promessa Salmo 23:5: Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.

2. A mesa: Algo tremendo o que Deus esta prometendo aqui preparar, principalmente por causa de quem assistirá essa demonstração de amor, os meus inimigos.

3. O garçom: O próprio Deus se veste de garçom e te serve, ninguém entende esse tipo de amor demonstrado por Deus.

(Lc 12.37) Bem-aventurados aqueles servos, os quais, quando o Senhor vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os fará assentar à mesa e, chegando-se, os servirá.

4. A comida: Deus coloca sobre essa mesa toda sorte de benção espiritual e física também. Não é um pratinho, uma sobeja, são pratos suculentos, deliciosos.

(Ef 1.3) Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo.

5. Os Inimigos: Os inimigos são demoníacos e humanos. Os demoníacos são mais que os humanos.

Nossos inimigos podem ser pessoas não convertidas e crentes meio convertidos.

Dependendo do teu circulo de atuação será a quantidade de teus inimigos. Mas neste banquete eles estão de longe, já nada podem fazer para te atrapalhar, atacar ou assustar.

6. A conversa: Durante o banque você ouvirá da boca do próprio Deus dizendo algumas verdades: (Sl 21.11) Pois intentaram o mal contra ti; maquinaram um ardil, mas não prevalecerão. (Sl 132.18) Vestirei de confusão os seus inimigos; mas sobre ele resplandecerá a sua coroa.

(Sl 27.6) E agora será exaltada a minha cabeça acima dos meus inimigos que estão ao redor de mim; e no seu tabernáculo oferecerei sacrifícios de júbilo; cantarei, sim, cantarei louvores ao Senhor.

7. O clima da festa: Deus preparou até o clima da festa. O banque foi feito para você gozar, se alegrar, desfrutar e como diz Eclesiastes 10.19 Para rir é que se dá banquete, e o vinho alegra a vida; e por tudo o dinheiro responde.

8. O participante: O único participante deste mesa é você. Chegou o tempo que Deus quer demonstrar esse amor, preparando para ti esse banquete ou essa mesa no deserto e ainda fazer maravilhosa sua bondade na cidade sitiada.

Servimos ao Deus todo poderoso que mesmo nos desertos da vida, é capaz de nos preparar uma mesa.

III. A MESA DO SENHOR

A bíblia diz que Deus tem uma mesa para os seus filhos Deus tem prazer em oferecer o que ele tem para que possamos ser supridos
Nesta mesa estão todas as coisas que precisamos para uma vida de vitória
A aliança que temos com Deus nos dá o direito de nos assentarmos à mesa
Vem e beba, tome e coma pela fé

Vamos olhar para a palavra e entender alguns aspectos da mesa do Senhor :

1 PODE SE PREPARADA EM QUALQUER LUGAR

2 A MESA DO SENHOR É UM LUGAR DE RECONCILIAÇÃO

(Gn 26) Isaque e o rei Abimeleque

Gn 44. 9(Jacó e Labão ) “Agora pois vem e façamos um pacto , eu e tu e sirva ele de testemunha entre mim e ti.

Então tomou Jacó uma pedra e a erigiu como coluna. E disse a seus irmãos: Ajuntai pedras. Tomaram , pois , pedras e fizeram um montão , e ali comeram .

3 É UM LUGAR DE RESTAURAÇÃO ( 2 Sm 9:1-10)

- Davi lembrou-se de sua aliança com Jonatas filho de Saul e perguntou: há ainda alguém da casa de Saul para que eu possa usar de misericórdia por amor de Jonatas?

- Mefibosete nascera para ser um príncipe, mas o seu nome significava vergonha

- Ele era aleijado de ambos os pés. Sua babá o derrubou enquanto fugia dos inimigos e provavelmente ele quebrou os pés e os ossos cicatrizaram de forma torta.

- A história de Mefibosete representa a nossa história diante de Deus.

- Nascemos para ser reis, mas podemos viver uma vida miserável com os pés quebrados

- Alguém que tem os pés quebrados não consegue andar ereto olhando para o céu ,se cansa rapidamente e não consegue chegar onde os outros chegam .

É impossível para nós mesmos consertarmos os nossos próprios pés aleijados, ficamos frustrados e nossa vida fica sem alegria.

- Mefibosete foi viver em Lo-debar (um lugar árido e seco)

- Nada mais do que um cão morto!

- Foi chamado para assentar-se na mesa do rei , recebeu honra , pode desfrutar de comunhão íntima, na mesa tinha os pés encobertos, mudou-se de Lo-debar para Jerusalém. Restauração completa !

IV. A MÊSA DO SENHOR É UM LUGAR DE ABUNDÂNCIA ( Lc 14 : 15-17 )

- Vinde porque tudo já está preparado

- O que você precisa hoje? Na mesa do Senhor você vai encontrar

- Paz, Perdão, Alegria, Solução, Um novo rumo, Cura, Vida Abundante?

V. A MESA DO SENHOR É UM LUGAR ONDE A FAMÍLIA SE REUNE

- Ef 2:19 “Assim já não sois mais estrangeiros ,nem forasteiros , antes sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus .

6 A MESA DO SENHOR É UM LUGAR DE ALIANÇA

( Mt 26. 26-28) “Enquanto comiam , Jesus tomou o pão e, abençoando-o o partiu e deu aos discípulos dizendo : Tomai , comei ; isto é o meu corpo .

- E tomando um cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: bebei dele todos; pois isto é o meu sangue, o sangue do pacto, o qual é derramado por muitos para a remissão dos pecados.

VI .REQUISITOS PARA PARTICIPAR DA MESA

- Ter aliança com o Senhor e com a igreja

- Discernir o corpo de Cristo ( a importância )

- Estar vestido adequadamente ( trajes santos )

- Fé

DECLARE A TUA ALIANÇA COM DEUS

DECLARE A TUA ALIANÇA COM OS IRMÃOS


RECEBA PELA FÉ O QUE VOCÊ PRECISA DA MESA DO SENHOR HOJE

VII. O deserto é um Lugar de bênção

João, voz que clamava no deserto, anunciou Jesus como àquele que batiza com o Espírito Santo. Vários textos proféticos mostram uma visão do deserto transformado por Deus num lugar bem frutífero (Is 35.1, 6; 41.18-19; 43.19-21; 51.3).

Especialmente interessantes são os trechos que ligam o novo vigor do deserto com a provisão do Espírito. "A fortaleza será abandonada, a cidade barulhenta ficará deserta ... até que sobre nós o Espírito seja derramado do alto, e o deserto se transforme em campo fértil, e o campo fértil pareça uma floresta"(Is 32.14-15).

"Pois derramarei água na terra sedenta, e torrentes na terra seca; derramarei meu Espírito sobre sua prole, e minha bênção sobre seus descendentes" (Is 44.3). As maravilhosas bênçãos que estão disponíveis em Cristo vêm por causa do trabalho do Espírito Santo que tem sido derramado sobre o povo de Deus (Ez 39.29).

Infelizmente, há muitos equívocos quando pessoas começam a tratar o assunto do Espírito Santo porque elas deixam de distinguir entre as várias responsabilidades do Espírito Santo e as épocas certas em que faz estas obras.

Considere este paralelo: No primeiro século Jesus andou na terra em corpo humano, morreu na cruz e apareceu a várias pessoas após sua ressurreição.

No século XXI, Jesus não faz nenhuma destas coisas. Mas Jesus ainda existe, opera nas vidas dos seus discípulos, e trabalha hoje.

Pelo mesmo jeito, o Espírito Santo no primeiro século operou na vida de Jesus (Mateus 3:16; 12:18, 28), inspirou a autoria dos livros do Novo Testamento (1 Co 2:13; 14:37), e deu dons especiais para várias pessoas (1 Co 12-14). No século XXI, O Espírito Santo não faz nenhuma destas coisas. Mas o Espírito Santo ainda existe, opera nas vidas dos seus discípulos, e trabalha hoje.

Através de Ezequiel, o Senhor profetizou sobre nossa época dizendo: "Darei a vocês um coração novo e porei um espírito novo em vocês; tirarei de vocês o coração de pedra e lhes darei um coração de carne.

Porei o meu Espírito em vocês e os levarei a agirem segundo os meus decretos e a obedecerem fielmente às minhas leis “(Ez 36.26-27). Precisamos refletir para verificar que temos o Espírito do Senhor em nós.

Nosso coração é macio e sensível à palavra de Deus, ou nossa receptividade à vontade do Senhor parece pedra fria, dura e petrificada? Andamos nos decretos do Senhor; observamos fielmente as suas leis? Até que ponto o Espírito reside em nós? "...No qual todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor. Nele vocês também estão sendo edificados juntos, para se tornarem morada de Deus por seu Espírito" (Ef 2:21-22).

Um cristão cresce para ser cada vez mais santuário do Senhor deixando a palavra do Espírito habitar cada vez mais ricamente no seu coração, dominar cada vez mais fortemente seu andar (Ef 5.18; Cl 3.16), e produzir cada vez mais o fruto apropriado (Gl 5.22-23). Demonstramos a presença do Espírito em nós?

Quanto estiver se sentindo num deserto, lembre-se que a Presença do Senhor é como um abrigo para você te protegendo do calor e do frio. Jesus te sacia com água da vida. Deus faz fluir água da rocha e chover pão e carne do céu! O Senhor te sustenta.

Que Deus nos abençoe e nos guarde em nome de Jesus, amém!