segunda-feira, 1 de agosto de 2016

A Escolha Certa

A Escolha Certa
Por algum tempo. Precisamos ter cuidado para que não venhamos a gostar do sabor do mal! (Romanos 6:23). (Deuteronômio 11:26-28 RA)
Vejamos algumas escolhas que o homem fez e as suas conseqüências:
A primeira passagem bíblica que nos fala de uma escolha está em Gênesis 3. Deus havia dado uma ordem ao homem para que não comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal, mas o homem preferiu desobedecer a Deus.
(Gênesis 2:16-17 RA)
(Gênesis 3:6 RA)
Aquilo que é agradável aos olhos e desejável, isto é, o pecado, nos leva a tomar decisões que serão catastróficas em nossas vidas. Por ter tomado esta decisão, o pecado entrou no homem e com o pecado a morte.
Esta escolha está relatada em Gênesis 13:
(Gênesis 13:5-13 RA).
(Gênesis 19:26-29 RA)
 (Gênesis 19:31-32 RA)
(Gênesis 19:37-38 RA)

Outra escolha que podemos citar é a feita por Esaú que preferiu saborear um prato de lentilhas a ter a primogenitura, esse episódio está registrado em Gênesis 25 e 27.
(Gênesis 25:29-34 RA).
Todas as escolhas do homem sempre envolvem três fatores: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e soberba da vida.


José fora vendido como escravo ao Faraó, havia prosperado e trabalhava para o comandante da guarda do Faraó.
(Gênesis 39:7-9 RA).

A segunda escolha correta que vamos citar é a escolha feita por Moisés.
Se Moisés tivesse escolhido o trono do Faraó, talvez fosse hoje um busto de bronze no Museu do Louvre em Paris, mas não teria aparecido glorioso no monte da transfiguração, ao lado de Jesus e Elias. Podemos citar a passagem de Hebreus 12:
  (Hebreus 12:2 RA). 
A escolha certa.
  Ainda que o mal lhe seja doce na boca, e ele o esconda debaixo da língua, e o saboreie, e o não deixe; antes, o retenha no seu paladar, contudo, a sua comida se transformará nas suas entranhas; fel de áspides será no seu interior. (Jó 20:12-14 RA)

Quem não saboreou, uma vez ou outra, o gosto de uma comida favorita. Nós o conservamos na boca para que pudéssemos apreciar aquele paladar delicioso o maior tempo possível. Zofar sugeriu que algumas pessoas saboreiam o prazer da maldade do mesmo modo. Como algumas comidas suculentas, o pecado pode saciar todos os sentidos, fazendo-nos querer continuar em sua prática. O pecador quer que a satisfação do pecado dure tanto quanto possível e Satanás está sempre pronto a "servir-nos outra porção”
Naturalmente, a razão porque os homens saboreiam muitas vezes o pecado é que ele é freqüentemente agradável... por algum tempo. Zofar afirma que não importa quão doce seja o gosto do mal agora; tempo virá quando ele se tornará amargo e completará nossa destruição, se não o abandonarmos. Que modo vívido de ilustrar a verdade que o pecado dá prazer apenas durante uma curta temporada! Este mundo está cheio de pessoas cujos pecados cessaram de ser "divertidos demais" e em vez disso "azedaram" suas vidas. Elas foram enganadas, pensando que "a doçura" continuaria, e, ao contrário, sentiram tal amargor que se tornaram miseráveis. Não precisamos aprender pelo modo difícil. A Palavra de Deus nos adverte que o pecado envenenará nossas vidas e nos matará espiritualmente A amargura final vem quando o pecado faz uma pessoa separar-se de Deus eternamente. Precisamos ter cuidado para que não venhamos a gostar do sabor do mal! (Romanos 6:23).
Amados, a Bíblia nos mostra a importância de escolhermos a opção correta na hora que temos de decidir.
O Senhor sempre coloca diante de nós uma escolha, ela poderá ser benção ou maldição, isso depende de nós.
  (Deuteronômio 11:26-28 RA)
Vejamos algumas escolhas que o homem fez e as suas conseqüências:
A primeira passagem bíblica que nos fala de uma escolha está em Gênesis 3. Deus havia dado uma ordem ao homem para que não comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal, mas o homem preferiu desobedecer a Deus.
(Gênesis 2:16-17 RA)
(Gênesis 3:6 RA)
Aquilo que é agradável aos olhos e desejável, isto é, o pecado, nos leva a tomar decisões que serão catastróficas em nossas vidas. Por ter tomado esta decisão, o pecado entrou no homem e com o pecado a morte. Poderia haver uma conseqüência pior?
A segunda escolha que podemos citar é a de Abraão. Deus havia prometido a Abraão e a Sara um filho e como o tempo ia passando sem que Sara concebesse, esta sugeriu que ele coabitasse com Hagar, sua escrava. O adultério é um pecado igualado a idolatria. Conhecemos muito bem esse episódio narrado em Gênesis 15 a 16
(Gênesis 16:15 RA)

As conseqüências podem ser vistas até os dias de hoje, no confronto entre árabes e judeus.
A terceira escolha que podemos citar é a de Ló, sobrinho de Abraão.
Esta escolha está relatada em Gênesis 13:
(Gênesis 13:5-13 RA).
Essa atitude de Ló é habitualmente idêntica a atitude que tomaríamos. Não há, aparentemente, nada de mal em escolher o melhor, mas, devemos tomar cuidado com as aparências, com as coisas fáceis, agradáveis, sempre tem algo escondido por trás delas, que pode nos levar para uma amarga experiência. No caso de Ló podemos notar que ele teve de abandonar tudo e fugir, assim, toda sua fortuna foi enterrada juntamente com Sodoma e Gomorra. Sua esposa foi transformada em estátua de sal e suas duas filhas o embebedaram e cometeram incesto com ele. E dos filhos gerados surgiram as nações dos amonitas e moabitas, inimigos do povo de Deus.
 (Gênesis 19:26-29 RA)
 (Gênesis 19:31-32 RA)
(Gênesis 19:37-38 RA)

Outra escolha que podemos citar é a feita por Esaú que preferiu saborear um prato de lentilhas a ter a primogenitura, esse episódio está registrado em Gênesis 25 e 27.
(Gênesis 25:29-34 RA).
Todas as escolhas do homem sempre envolvem três fatores: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e soberba da vida.
  (1 João 2:16 RA)

Bem; já que citamos quatro escolhas erradas, vamos citar quatro certas.

José fora vendido como escravo ao Faraó, havia prosperado e trabalhava para o comandante da guarda do Faraó. Mas a mulher de seu senhor se encheu de graça para com ele e o convidou para deitar-se com ela. Mas José recusou-se. Se José tivesse aceitado, provavelmente continuaria no pecado e jamais teria sido o governador do Egito.
  (Gênesis 39:7-9 RA).

A segunda escolha correta que vamos citar é a escolha feita por Moisés. Moisés foi criado na corte do Egito e estava sendo preparado para ser o sucessor do Faraó, mas ele desistiu de tudo isso, pois avistava algo melhor que isso. Vejamos o que diz o livro de Hebreus:
(Hebreus 11:24-25).
Se Moisés tivesse escolhido o trono do Faraó, talvez fosse hoje um busto de bronze no Museu do Louvre em Paris, mas não teria aparecido glorioso no monte da transfiguração, ao lado de Jesus e Elias. Além do que Israel não existiria e Jesus não poderia reinar aqui.
A terceira escolha certa foi a de Jesus. Podemos citar a passagem de Hebreus 12:
  (Hebreus 12:2 RA).
Se o Senhor Jesus tivesse desistido de Sua morte em nosso lugar, hoje não teríamos a garantia da vida eterna. Ele não hesitou, nem recuou, nos amou até o fim.
   (João 12:27 RA)
 (João 13:1 RA)
Bem a quarta escolha, cabe a você! O Senhor está à porta e bate, se você abrir e deixá-Lo entrar, Ele ficará consigo. Ele lhe dá o livre arbítrio.
  Irmãos! Saibamos fazer a escolha certa; só há um caminho: Jesus!
  Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, (Hebreus 12:1 RA)

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