sexta-feira, 12 de maio de 2017

Rute um exemplo de perseverança

Rute um exemplo de perseverança 
 

“Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, e o teu Deus é o meu Deus.” (Rt 1.16)

A história narrada no Livro de Rute, que foi escrito em Judá em meados do século V antes de Cristo, se passa no tempo dos Juízes, numa época em que uma grande fome assolou o país inteiro.

Naquele tempo, um homem chamado Elimeleque foi com Noemi, sua esposa, e seus dois filhos morar no país de Moabe.

Lá os filhos se casaram com moças moabitas, uma das quais, chamada Rute. Passados alguns anos, Noemi ficou viúva e, algum tempo depois, seus filhos também morreram. Então, ela e Rute decidem retornar a Israel. Já em casa, começam a passar por necessidades, visto a pobreza em que ficaram.

Então, Rute foi trabalhar recolhendo restolhos de trigo das colheitas nas terras de Boaz, um parente de Noemi. Devido a um direito previsto nas leis da época, Boaz se casou com Rute algum tempo depois. Do casamento, nasceu um menino chamado Obede, que foi o avô de Davi, antepassado de São José. Assim, Rute se tornou antepassada de Jesus, sendo que o Evangelho de Mateus menciona seu nome em sua genealogia.

A história de Rute é marcada pela coragem e pela caridade, pela luta e pela perseverança. Nem Rute e nem Noemi desanimam diante das fatalidades e dificuldades da vida. Ao contrário, lutam pela sobrevivência e pela busca de um futuro melhor, apesar de tudo. É marcante ainda a solidariedade e a caridade com que Boaz a acolhe e deixa seu coração encher-se de compaixão por ela.

Num ato gratuito de acolhimento, ele põe suas capacidades a serviço da luta pelos mais pobres e necessitados. Outro ponto importante é que Deus sempre age através dos mais humildes e pequeninos, manifestando neles e por eles a sua justiça e a sua misericórdia. Davi, que foi o grande rei de Israel, teve uma origem humilde. E Jesus, o maior de todos os reis, também escolheu nascer de uma família humilde.

Primeiro ato: O cenário da história de Rute - 1.1-5

I. A família de Elimeleque e Noemi deixa Judá para morar em Moabe 1.1-2.

• Relativo à data - "no tempo em que os juízes...".

• Razão da mudança - "... houve uma grande fome no país e ...".

• Identificação das pessoas ligadas a Elimeleque e Noemi - 1.1b-2a.

• Chegada a Moabe - 1.2b.

II. Relato sobre o desastre que caiu sobre a família de Elimeleque e Noemi - 1.3-5.

• A morte de Elimeleque, esposo de Noemi - 1.3.

• O casamento dos filhos de Noemi, com Orfa e Rute - 1.4.

• A morte dos dois filhos de Noemi - 1.5.

Segundo ato: Noemi decide voltar para a terra natal - 1.6-18.

I. Noemi e as noras discutem a mudança para Judá - 1.6-7.

III. A despedida - 1.8-18.

• Primeira etapa: Noemi ordena que Rute e Orfa fiquem em Moabe e as abençoa 1.8-10.

1. a despedida de Noemi - 1.8-9a.

2. a reação de Rute e Órfã: elas choraram para acompanhar Noemi - 1.9b-10.

• Segunda etapa: Noemi aconselha as noras para permanecerem em Moabe - 1.11-13.

1. Ordem - 1.11a.

2. Primeira razão: Noemi se declara impossibilitada de ter filho - 1.11b.

3. Ordem - 1.12a.

4. Segunda razão: Noemi se declara velha para se casar - 1.12b.

5. Terceira razão: Rute e Orfa não poderiam esperar tanto tempo - 1.13.

• Terceira etapa: Orfa decide ficar em Moabe e Rute segue com Noemi - 1.14-18.

1. Noemi apela para Rute ficar com seus parentes e com seus deuses - 1.14-15.

2. Rute recusa e declara: "Onde fores, irei eu..." - 1.16-17.

3. Noemi se convence da decisão de Rute - 1.18.

Terceiro ato: Noemi e Rute chegam e se estabelecem em Belém - 1.19-22.

I. A chegada e a reação da cidade, das mulheres e de Noemi - 1.19-20

• O alvoroço despertado pela chegada de Noemi - 1.19.

• A reação de Noemi - 1.20-21.

• Sumário dos últimos acontecimentos - 1.22.

Quarto ato: Rute, a Moabita, é acolhida nas terras de Boaz - 2.1-17.

I. Boaz é introduzido na história - 2.1.

• A permissão de Noemi para Rute respigar nos campos de Boaz - 2.2-3.

• Conversa de Boaz com os segadores - 2.4-7.

1. Saudação e bênção - 2.4.

2. Boaz identifica Rute, através do feitor - 2.5-7.

• Boaz conversa com Rute - 2.8-13.

1. Boaz demonstra cuidado para com Rute - 2.8-9.

2. Reação de Rute - 2.10.

3. Resposta de Boaz - 2.11-12.

4. Reação de Rute - 2.13.

III. Rute encontra com Boaz à mesa de refeição - 2.14-17.

• Boaz convida Rute para sentar com ele à mesa - 2.14.

• Ao fim da refeição, Boaz ordena aos segadores cuidado para com Rute - 2.15-16.

• O respigar de Rute - 2.17.

Quinto ato: Rute narra os últimos acontecimentos para Noemi - 2.18-23.

I. A volta de Rute e a reportagem sobre o seu respigar - 2.18.

II. A conversa entre Rute e Noemi - 2.19-22.

• Rute conta a Noemi o nome de seu patrão - 2. 19.

Noemi identifica Boaz como seu parente próximo - 2.20.

• Noemi aprova e faz recomendações a Rute - 2.21-22.

III. Informações sobre o respigar e moradia de Rute - 2.23.

Sexto ato: O plano de Noemi para Rute e Boaz - 3.1-15.

I. O plano de Noemi - 3.1-5. - Noemi convence Rute sobre sua felicidade futura - 3.1. - Noemi instrui Rute sobre a visita à eira de Boaz - 3.2-4. - A resposta obediente de Rute - 3.5.

II. A visita de Rute à eira - 3.6-15.

• Rute cumpre as recomendações de Noemi - 3.6-8.

• Rute revela a Boaz que ele tem o dever de ser o "resgatador" da família - 3.9

• A reação de Boaz - 3.10-13.

1. Boaz abençoa Rute, por sua bondade - 3.10

2. Boaz declara que vai cumprir a prescrição divina de "resgatador" - 3.11-13.

• Boaz previne contra um escândalo na comunidade - 3.14-15a+b.

• Rute volta para a casa de Noemi - 3.15c.

III. Rute reporta a Noemi os acontecimentos da noite anterior - 3.16-18.

Sétimo ato: Boaz, o segundo na ordem do direito ou dever de "resgate"

Vai ao portão da cidade de Belém, discutir com o primeiro "resgatador" - o parente mais próximo - diante da corte de juízes, composta por dez anciãos.

I. Boaz toma a iniciativa na discussão do resgate de Rute - 4.1-2.

• Com o primeiro "resgatador" - 4.1

• Com as testemunhas e dez anciãos - 4.2

II. Boaz discute a forma de "resgate" da terra de Noemi com "resgatador" - 4.3-6.

• Boaz explica o direito ou dever do "resgatador" retomar a terra da família - 4.3-4a.

• O "resgatador" concorda em redimir a terra - 4.4b.

• Boaz explica que o resgate da terra implica no casamento com Rute - 4.5

• O "resgatador" declina em favor do direito de Boaz - 4.6

III. O acordo entre o "resgatador" e Boaz é assinado - 4.7-12.

O acordo é concretizado pelo simbolismo da troca das sandálias - 4.7-8

• Boaz torna pública o seu compromisso, aos anciãos e testemunhas - 4.9-10

• As testemunhas reconhecem a aquisição dos direitos por parte de Boaz e saúdam Boaz, felicitando-lhe e desejando-lhe prosperidade no casamento com Rute - 4.11-12.

Oitavo ato: A história de Rute termina com o seu casamento com Boaz.

A felicidade do casal se torna mais completa com o nascimento do filho Obede que é descrito como um ancestral de Davi.

I. Reportagem do casamento e nascimento do primeiro filho de Rute e Boaz - 4.13

II. Noemi é exaltada por esses acontecimentos, pelas mulheres - 4.14-17.

III. Apêndice: a genealogia de Davi: de Farez a Obede - 4.18-22.

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O livro de Rute e a sua relação com a história de Israel e do Antigo Oriente Médio

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Data

(1) O acontecimento narrado: O livro de Rute narra uma história do tempo dos juízes, antes de se instalar a monarquia em Israel. Essa história era tão querida e tão importante para a formação do povo bíblico que ela foi guardada e transmitida, oralmente, por vários séculos, até se tornar um documento escrito e incluído no livro sagrado de Israel.

(2) A editoração da história: A publicação escrita do livro de Rute deu-se após o período de Esdras. É sabido que nesse período, Esdras editou a Tora, o ensino divino (o Pentateuco) e deu muita ênfase ao cumprimento de suas palavras. Todavia, o povo procurava cumprir as formalidades externas da lei, sem procurar relacioná-la à vida humana e suas carências básicas, a saber, o amor, a bondade, a compaixão. Foi nesse momento que o povo crente fez uso da história de Rute, para mostrar às pessoas que o amor é mais importante que a letra da lei.

(3) A canonização como texto sagrado: Foi no período pós-exílico que o povo fiel decidiu a separar e tratar essa história como uma "palavra inspirada de Deus". O critério de escolha dos livros sagrados, por parte da comunidade de crentes, baseou-se na inspiração divina, e nunca na beleza estética e literária da composição.

1. Por que a história de Rute levou tanto tempo para ser escrita? Será que o povo que guardou e transmitiu a história de Rute e Noemi era analfabeta? No período 1000, antes de Cristo, o papiro ainda não era usado? Para que finalidade a história de Rute e Noemi foi usada: para o entretenimento das famílias e do povo? Para o prazer de uma boa leitura? Para a busca de informações sobre a vida e cultura do povo israelita no período anterior à monarquia? Como uma história significativa e instrutiva para o povo? Como um constante testemunho para as gerações do presente e do futuro?

2. Por que não guardamos e transmitimos o testemunho de mulheres e homens de nossa igreja local?

Lugar

A história, contada pelo livro de Rute, transcorre em dois lugares: as regiões montanhosas de Moabe (na Transjordânia) e de Belém (em Judá). Alguns detalhes dessa história são valiosos para a reflexão:

1. Rute e Orfa eram moabitas, isto é, estrangeiras, enquanto que Noemi, Elimeleque e os filhos Malom e Quiliom eram israelitas.

2. Tanto em Moabe como Belém não possuía templo, rei e sacerdote. Isso é uma prova que a história de Rute é do tempo dos juízes (1200-1030 a.C.).

3. O livro mostra que a vida não estava fácil para a população de Judá. Havia fome entre as famílias que viviam na periferia dos centros de produção agrícola (Rt 1.1). Apesar das dificuldades, a família de Noemi - Elimeleque (esposo), Malom e Quiliom (filhos) - não perderam a fé e a esperança em Javé.

4. Belém é uma cidade situada sobre as montanhas a dez quilômetros de Jerusalém, ao sul do território de Canaã (mais tarde denominada Terra de Israel). Belém é uma cidade importante para a história bíblica. É terra natal de Davi e de Jesus, e onde Gn 35.16-20 menciona estar o túmulo de Raquel.

5. Quanto à Moabe, trata-se de uma região montanhosa localizada ao leste do Mar Morto, por onde Moisés passou antes de atingir o Monte Nebo e entrar em Canaã. O povo de Moabe era aparentado com os israelitas, mas sempre considerados estrangeiros.

• Lições que o livro de Rute nos traz

(1) Dos nomes

Tudo tem sentido na história de Rute. As/os personagens desta história têm nomes cujos significados ajudam a revelar a função de cada pessoa dentro dessa inteligente e inspirada novela.

Tal como o sábio disse: "A glória de Deus é encobrir as coisas" (Pr 25.2), assim é o livro de Rute que não oferece tudo pronto para os seus leitores ou suas leitoras. Assim é o nome das/os personagens do livro: eles podem ajudar a entender a mensagem dessa história.

• Elimeleque (marido de Noemi) significa meu Deus é rei;

• Noemi (esposa de Elimeleque) significa minha alegria, meu prazer;

• Mara (outro nome de Noemi, Rt 1.20) significa amarga;

• Maalon (filho de Noemi e Elimeleque) significa doença;

• Quelion (filho de Noemi e Elimeleque) significa fragilidade;

• Orfa (nora de Noemi e Elimeleque) significa costas, nuca;

• Rute (nora de Noemi e Elimeleque) significa amiga, companheira;

• Boaz (parente de Noemi) significa pela força;

• Obede (filho de Rute e Boaz) significa servo.

A partir dos nomes é possível interpretar a história de Rute: É possível, através do significado de cada nome, traçar o roteiro da história de Rute, bem como perceber a sua intenção. Assim, o rei não existe no período dos juízes, mas Deus é o governo supremo (Elimeleque).

Maalon e Quelion são israelitas, mas por suas fraquezas e enfermidades morrem para dar lugar a Obede, o novo homem, sem as características reais, mas as de servo. A nova geração de povo de Deus terá a força de Boaz e o companheirismo amável de Rute.

O futuro da comunidade chamada por Deus está, assim, marcado pela amizade de Rute, a alegria de Noemi, pela força de Boaz e a conduta de servo Obed. Quanto à Orfa, ela virou as costas e se perdeu o trem da história da salvação que seguirá em frente, chegando a Jesus. É a linha de esplendor sem fim.

(2) A valorização dos compromissos familiares.

A solidariedade na família não está funcionando. Este é o recado do livro de Rute. Quando os compromissos entre os membros da família andam frouxos, lê-se a história de Rute. Por quê?

(a) A lei do levirato. A história de Rute é para ser lida junto a Deuteronômio 25.5-10 e Gênesis 38.1-30. Todos estes três textos estimulam o povo bíblico a levar a sério a instituição da família. O texto de Deuteronômio 25.5-10 legisla sobre o assunto. As histórias e Judá e Tamar (Gênesis 38) e de Rute mostram duas aplicações dessa lei para servir como exemplo para o povo.

(b) Para que não haja órfãos (meninos/as de rua) e viúvas desprotegidas na sociedade israelita, a instrução divina é para que, em caso de morte do marido, o irmão mais velho assumisse a condição de protetor da casa enlutada, tomando a viúva e os filhos ou as filhas órfãs. A finalidade dessa lei era evitar que houvesse viúvas e crianças sem lar.

(c) A aplicação da lei do Levirato. No período da reconstrução do povo bíblico, após o desastre das perdas da terra e do rei, e a destruição de Jerusalém, o povo começou a buscar com mais intensidade as instruções divinas, através das leis e dos testemunhos históricos.

Na verdade, a liderança queria reconstruir a nação com as práticas mais saudáveis do passado.

(d) O povo sabia que reforçando os compromissos familiares, ele estava profetizando um futuro feliz para a nação.

(3) A valorização da pessoa e não da raça.

O livro de Rute foi guardado e transmitido por grupo de pessoas que estavam convictas que Javé é o Senhor do universo, e não somente do restrito grupo de judeus. Por isso, o livro de Jonas e a história de Rute têm a mesma intenção, a saber, o compromisso de Deus é com as pessoas e não simplesmente com a raça dos judeus.

Este ponto foi muito bem entendido e proclamado por Jesus, particularmente, Paulo (ler e reflexionar sobre o conflito entre Paulo e Pedro sobre este assunto.................).

(4) A lei deve estar a serviço da vida.
A história de Rute é uma formidável afirmação de que a lei deve ser tomada e aplicada para trazer e criar o bem-estar na comunidade. Aqui, a lei entra na história de maneira sutil e escondida para prestar serviço a uma pessoa que se achava angustiada.

É interessante observar que a Bíblia fala muito em disciplina (lei), justiça e direito. Especialmente, o Antigo Testamento dá muito espaço para as normas e disciplinas na comunidade, todavia as leis deveriam ser aplicadas, preferencialmente, quando a justiça for acompanhada de bondade, amor, compaixão, fidelidade, lealdade e paz (ler e reflexionar sobre o Salmo 85).

(4) A lealdade entre Noemi e Rute anuncia a graça e a salvação.

O livro de Rute quer resgatar e aplicar esse valor na sociedade israelita. Trata-se de uma lealdade que supera todos os preconceitos e anuncia o novo tempo da graça (ler e meditar sobre as palavras de Rute para Noemi, em Rt 1.16-17).

(6) A esperança nasce em Belém.
É interessante observar que a Bíblia liga a esperança a lugares e pessoas simples e humildes. A cidade de Belém fica na periferia da Canaã e a família de Noemi, sofrendo os horrores da seca e fome, foi obrigada a migrar para uma terra distante e estranha. Com isso, a história de Rute quer mostrar que a esperança acontece quando há seriedade e fidelidade no Senhor.

Noemi, Rute e Boaz são sinônimos de fidelidade.

(7) O menino Obede é mais do que um homem: é o nascer do novo mundo.

O rei morreu; a fraqueza e a enfermidade continuam ameaçando; o virar as costas para a salvação é uma realidade entre o povo; a fome e a busca de um teto para morar e lugar para ganhar o pão de cada dia continua incomodando.

Apesar de todos esses impedimentos que a vida expõe diante das pessoas, é possível reconhecer que Deus está agindo no mundo, através do servo de Deus.

Fico imaginando o que seria dessa história se a família tivesse medo de deixar seu espaço para ira trás de outras possibilidades em outro lugar. Não entraria a Rute nessa história! Se a família tivesse desanimado logo no começo, a história seria outra e nem temos como imaginar.

E se diante da morte de marido e filhos Noemi tivesse desistido, achasse uma vergonha voltar daquela forma, afinal tinha ido a busca de algo melhor e estava em situação mais complicada ainda, Rute não teria voltado com ela.

E onde entraria Boaz nessa história? Se essas mulheres não tivessem perseverado diante da adversidade, simplesmente o avô do grande rei Davi poderia nem ter nascido!

Então, siga esse exemplo! Não desanime diante das dificuldades. Não precisa negar que elas existam, mas não desanime.

Alguns acham que negando o problema demonstram fé, mas a fé é demonstrada no ato de seguir em frente, confiando que o Senhor irá direcionar o caminho! Não é apenas seguir em frente, mas acreditar que Deus pode mudar aquela história. Ao perseverar diante da adversidade, podemos experimentar o melhor de Deus em nossa vida. Não pense que as dificuldades são grandes.

Olhe para essas grandes dificuldades e tenha certeza que o Deus que você crê é maior que qualquer dificuldade. Mantenha sua posição! Não desista diante da adversidade.

Confie viva de acordo com a vontade de Deus, e experimente no tempo certo o melhor de Deus para você. Saiba que até no meio da dificuldade Ele te dará forças! E logo você chegará ao melhor que Ele tem para você.

Tenha perseverança! Não desista e creia que Deus tem o melhor para você.

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