Os 4 tipos de ventos espirituais
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Ao explicar a Nicodemos como Deus opera a obra do novo nascimento, Jesus fez uma comparação; nela Ele mostra a semelhança entre a obra que o Espírito Santo opera à semelhança do vento.
A Bíblia subdivide o vento em 4 situações: 1 .) vento da desobediência (Jn1.4-15) 2. ) vento do maligno(Jó 1.19) 3.) vento das falsas doutrinas (Ef.4.14) 4 . Vento do Espírito (At 2.2). Veja antes, a classificação dos ventos naturais e os estragos que ele é capaz de causar: Classificação dos Ventos • Constantes Os ventos Constantes são existentes dos Trópicos para o Equador, podendo causar chuvas por causa da sua umidade. • Periódicos Na atmosfera, existem os ventos periódicos, são conhecidos como brisas das regiões litorais, que se alternam regularmente de sentido. Estes ventos surgem devido a desigualdade, capacidade de aquecimento entre a Terra e o mar. São os ventos de verão. Locais e Variáveis Depende a época e o local. Ex: Ventos Noroestes são os que saem da Amazônia e podem deslocar-se até SP. • Perigosos São aqueles que podem estar acarretando algum prejuízo à sociedade. • CICLONES São ventos circulares, como: Tufão, Furacão, Tornado e Willy-Willy. É uma tempestade bastante violenta que ocorre nas regiões tropicais e subtropicais. A velocidade supera a 50km/h. • Classificação dos ciclones A. FURACÃO É um vento circular forte, com velocidade igual ou superior a 108 km/h. Os furacões são os ciclones que surgem no mar do Caribe (oceano Atlântico) ou nos EUA. Os ventos precisam ter mais de 119 km/h para uma tempestade ser considerada um furacão. Giram no sentido horário (no hemisfério Sul) ou anti-horário (no hemisfério Norte) e medem de 200 km a 400 km de diâmetro. Sua curva se assemelha a uma parabólica. B. TUFÃO É o nome que se dá aos ciclones formados no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, entre julho e outubro. É o mesmo que furacão, só que na região equatorial do Oceano Pacífico. Os tufões surgem no mar da China e atingem o leste asiático. C. TORNADO É o mais forte dos fenômenos meteorológicos, menor e mais intenso que os demais tipos de ciclone. Com alto poder de destruição, atinge até 490 km/h de velocidade no centro do cone. Produz fortes redemoinhos e eleva poeira. Forma se entre 10 e 30 minutos e tem, no máximo, 10 km de diâmetro. O tornado é menor e em geral mais breve do que o furacão, e ocorre em zonas temperadas do Hemisfério Norte. D. VENDAVAL É um vento forte com um grande poder de destruição, que chega a atingir até 150 km/h. Ocorre geralmente de madrugada e sua duração pode ser de até cinco horas. E. WILLY-WILLY Nome que os ciclones recebem na Austrália e nos demais países no Sul da Oceania. Fonte: www.fiocruz.br/.../Bis/infantil/vento. Vamos agora, verificar os quatro aspectos do vento na Palavra de Deus. Quando falamos de ventos em sentido figurado, queremo-nos referir às contrariedades e problemas que nos surgem. 1. Vento da desobediência ( Jn 1. 1-4) Quando eu desobedeço a Deus virá um vento para me despertar, e me levar ao arrependimento. Muitas coisas acontecem na nossa vida por causa da desobediência ao Senhor. (Jn 1.4) O Senhor, porém, fez soprar um forte vento sobre o mar, e caiu uma tempestade tão violenta que o barco ameaçava arrebentar-se. Esse vento não se repreende, ele só para quando nos arrependemos e obedecemos aquilo que o Senhor nos pediu para fazer. (Jn 1. 12 ) Quando desobedecemos a Deus, pessoas inocentes que estão ao nosso derredor sofrerão as conseqüências também. A desobediência pesa, o pecado pesa, o barco pesava por causa do pecado de Jonas. Alivie a carga do barco da sua vida, lance fora o peso da desobediência. Lance a desobediência fora e o vento vai parar, o mar da vida se aquietará. 2. O VENTO DO MALIGNO ( Lc. 8.22-24). Certo dia o Senhor Jesus atravessava num barco com Seus discípulos o lago de Genesaré. A dada altura levantou-se um forte vento formando uma grande tempestade, que os discípulos, alguns deles experientes no mar tiveram grande medo. Jesus dormia e eles despertando-O aflitos o acordaram, e logo Ele repreendendo o vento, veio a calma e a bonança. Na nossa vida por vezes se levantam ventos e tempestades, originadas por satanás, que está procurando amedrontar-nos e dificultar a nossa jornada na companhia de Jesus. Nestas alturas devemos como eles, clamar por ajuda ao Senhor, para que Ele repreenda o inimigo, e a paz volte à nossa vida. Existem também os ventos vindos da parte de Deus. • O maligno tentou a Jó ( Jó 1.19) Jó era um homem temente e fiel a Deus. Mesmo assim, Deus permitiu que uma tempestade caísse sobre a sua vida. Este vento por certo que veio do inferno através de Satanás. Por vezes Deus permite que mesmo os mais fiéis sejam por satanás ou pelas circunstancias desta vida abalados, com o propósito de provar a sua fé. Quando isso suceder conosco qual irá ser a nossa reação? Permaneceremos firmes e fiéis, ou vamos vacilar? 3. O vento das falsas doutrinas “O vento sopra onde quer. Você o escuta, mas não pode dizer de onde vem e nem para onde vai. Assim acontece com todos os nascidos do Espírito”. (Jo 3.8) Vento é um fenômeno da natureza, que faz parte da nossa vida, e todos os dias temos que conviver com ele. Tem vento que passa rápido, tem vento que demora a passar. Há dias em que o vento é mais fraco outro mais forte, em certos dias parece que não tem vento algum. Um vento com certeza não é igual a outro vento. O vento de hoje não é igual ao vento de amanhã, o vento passa, o vento de hoje vai, amanhã chegará outro vento. Faz parte da natureza e da nossa vida. No mundo evangélico, ou seja, nas regiões celestes onde Jesus nos leva a habitar também é assim, sempre tem vento. Hoje é um vento, amanhã é outro vento. Ventos de doutrinas fazem parte da natureza da igreja e da nossa vida. Já tivemos vento de doutrina dos Dentes de ouro, ventos de doutrinas do Sopro, Ventos de doutrinas do Paletó que derruba o crente no poder. Já tivemos a Unção do profundo sono, a Unção do Riso, da Prosperidade. Alguém pode dizer: Mas isto não é o Espírito Santo. O Espírito Santo não pode fazer isto. Pode mas o Espírito Santo testifica com a Palavra de Deus. Se o Espírito Santo começar a fazer coisas que não está na Palavra, que utilidade vai ter a Palavra, e onde fica a Palavra: Passa se o Céu e a Terra, mas a minha Palavra não passará. Eu Sou o Senhor Deus, e Eu não mudo. Na verdade o vento de doutrinas, ele é fabricado por um espírito de erro ( Mt24: 35; Ml 3: 6; 2 Ts. 2. 11 – 17; Jo 16. 7 – 14; 15. 26). Jesus disse que viria um que faria descer fogo do céu, e que se possível até os escolhidos seriam enganados por ele, mas Jesus não disse que os escolhidos seriam enganados, porque os escolhidos andam pela Palavra de Deus ( At 17. 10 , 11). (I Jo 4.6) - Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro. Há advertência bíblica sobre a busca de conhecimento nas Escrituras Sagradas como meio de não ser enganado ou levado por qualquer “vento de doutrina”. “E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Veja as advertências bíblicas sobre os falsos profetas que introduzirão no seio da Igreja ventos de doutrinas: • “Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo; para que não mais sejamos meninos, inconstantes, levados ao redor por todo vento de doutrina, pela fraudulência dos homens, pela astúcia tendente à maquinação do erro; antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,…” (Ef 4. 11-15). Se quisermos crescer “para que não mais sejamos meninos, inconstantes, levados ao redor por todo vento de doutrina”, só através do conhecimento. Jesus respondendo a saduceus disse: “… Errais, não compreendendo as Escrituras nem o poder de Deus…” (Mt 22.29). • (Os 4.6,) “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porquanto rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não seja sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos” . • E no Capitulo 6.3, ao invés de advertência, há estímulo para o estudo bíblico, para a oração, vivenciando-se assim, experiências com Deus: “Conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra.” • “Porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão sinais e prodígios para enganar, se possível, até os escolhidos” (Mt 13.22). • (2 Pe 2.1) “Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição.” • “Igualmente hão de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a muitos” (Mt 24.11). (Mt 7.15) “Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores”. • (2ª Tm 4.3,4) “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas” Esta profecia já está se cumprindo e, a um bom tempo. Nisso tudo vemos a importância de se estudar e pregar em profundidade e amplitude o que diz as Escrituras Sagradas, a fim de que a população tenha outro parâmetro na hora de decidir aceitar determinadas idéias que, incessantemente, são veiculadas na mídia em geral e outras até mesmo em nossas igrejas. O propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado para outro pelas ondas, nem jogadas para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro (v. 14). Todos já fomos crianças e, por mais que possamos haver tentado evitar, crescemos. Ainda que pessoas adultas possam apresentar comportamento infantil em certos aspectos, não conseguem impedir o relógio biológico de continuar contando o tempo. Em Jesus Cristo tivemos a oportunidade de nascer de novo – como crianças espirituais – e agora somos desafiados a crescer. Diferentemente do crescimento físico, o deixar de ser criança espiritual exige nosso esforço e vontade. O Senhor da sua vida e da Igreja quer que você cresça! O texto bíblico em Efésios prova isto e descreve também como o Senhor nos provê de condições para crescermos. Leia o verso 13 e observe que Jesus é o nosso padrão de maturidade e este é o nível que todos os cristãos devem almejar: o nível de fé e de conhecimento de Jesus Cristo que Deus nos disponibilizou. Maturidade é o mesmo de profundidade. Enquanto somos crianças, infantis, somos também levianos, rasos em muitos aspectos. Você se lembra de quando era criança e de como seus pais o vigiavam quando iam passar o dia numa praia? Se sua mãe era como a minha, certamente, você se lembra dos veementes alertas quanto aos perigos das águas mais profundas. Pois veja como Paulo descreve os cristãos imaturos no verso 14: A) Crianças são arrastadas pelas ondas! (não sejamos mais como crianças, levados de um lado para outro pelas ondas...). Amigo, você precisa crescer em Cristo para não ser arrastado pelas ondas deste mar bravio que é o mundo ao nosso redor! Quem não cresce corre o risco de se afogar! B) Crianças são levadas pelos ventos! (nem jogados para cá e para lá por todo vento de doutrina...). Ventos de doutrina são ensinos sem consistência, sem verdade. Crianças têm facilidade em crer em fábulas, fantasias... Penso que eu tinha uns seis anos de idade quando num domingo de Páscoa um vizinho me levou até o quintal de sua casa, onde seu pai criava coelhos, para me convencer de que aqueles ovinhos de chocolate que eu acabara de encontrar debaixo de minha cama não haviam saído de um coelho. Que absurdo! (já fui ao Encontro e já perdoei meus pais!!!). Doutrina é ensino – o próprio Jesus explicou que tipo de doutrina Ele nos trouxe: Jo7.16,17. Deixar de ser criança é apropriar-se desta doutrina de Cristo. C) Crianças são vítimas em potencial de pessoas astutas! (...levadas... pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro). As Escrituras são fartas de advertências contra falsos mestres, falsos apóstolos, falsos profetas e até falsos Cristos. Crianças têm maior dificuldade para discernir o falso do verdadeiro. A Igreja existe para levar as crianças à maturidade espiritual. Para isto, Jesus deixou à Igreja cinco ministérios: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres (v. 11). Os versos 15 e 16 contém uma figura apreciada pelo apóstolo Paulo para ensinar sobre a Igreja: o corpo. A Igreja se compara a um corpo humano, sendo Jesus Cristo a cabeça (o comando). Cabe a este Corpo ensinar às pessoas a verdade em amor. O amor é que permite que as pessoas estejam unidas (imagine se o seu braço direito ficar inimigo de sua mão direita?). A verdade é o combustível para que o infante espiritual cresça (v. 15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.). Na medida em que uma pessoa cresce espiritualmente, ela participa do Corpo que é a Igreja (o verso 16 dá a idéia de uma máquina composta de engrenagens – e o corpo humano não deixa de ser uma máquina composta de diversas engrenagens, que são os órgãos...). Quando ajustados devidamente ao Corpo, promoveremos os fins para os quais fomos criados: ganhar vidas consolidá-las na fé, discipulá-las na Verdade e enviá-las a ganhar outras vidas... Você precisa crescer. Nosso corpo físico dá provas de que atingiu a maturidade quando se torna capaz de gerar outras vidas, de procriar. Assim, também você deve almejar alcançar a maturidade que lhe permitirá exercer o ministério de gerar e cuidar de outras “crianças espirituais”. Ore com seus discípulos declarando que Eles querem atingir a maturidade em Cristo. Para não serem mais arrastados pelas ondas, nem levados mais pelos ventos. Que eles peçam ao Senhor que os ajude a comer da Verdade e crescer na estatura, no padrão de Jesus Cristo. Inclua nesta oração o desejo de ganhar e cuidar de outras vidas. 4. O vento do Espírito (AT 2.1-4). (V.1) Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; (V.2) e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. (V.3) E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. (V.4) E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. (Cap.2.1). Pentecoste era a segunda grande festa sagrada do ano judaico. A primeira grande festa era a Páscoa. Cinqüenta dias após esta, vinha a festa de Pentecoste, nome este derivado do gr. penteekostos (=qüinquagésimo). Era também chamada Festas das Colheitas, porque nela as primícias da sega de grãos eram oferecidas a Deus ( Lv 23.17). Da mesma forma, o dia de Pentecoste simboliza, para a igreja, o início da colheita de almas para Deus neste mundo. (Cap. 2. V.2,3) UM VENTO... IMPETUOSO, E... LÍNGUAS REPARTIDAS, COMO QUE DE FOGO. As manifestações externas de um som como de um vento poderoso e das línguas de fogo (vv. 2,3) demonstram que Deus estava ali presente e ativo, de modo poderoso (Êx 3.1-6; 1 Rs 18.38,39). O fogo talvez simbolize a consagração e a separação dos crentes para Deus, visando a obra de glorificar a Cristo (Jo 16.13,14) e de testemunhar dEle (1.8). Estas duas manifestações antecederam o batismo no Espírito Santo, e não foram repetidas noutros relatos similares do livro de Atos. (Cap. 2.V.4) CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO. Qual é o significado da plenitude do Espírito Santo recebida no dia de Pentecoste? (1) Significou o início do cumprimento da promessa de Deus em Jl 2.28,29, de derramar seu Espírito sobre todo o seu povo nos tempos do fim ( 1.4,5; Mt 3.11; Lc 24.49; Jo 1.33; Jl 2.28,29). (2) Posto que os últimos dias desta era já começaram (v. 17; Hb 1.2; 1 Pe 1.20), todos agora se vêem ante a decisão de se arrependerem e de crerem em Cristo (3.19; Mt 3.2; Lc 13.3; ver At 2.17). (3) Os discípulos foram do alto... Revestidos de poder (Lc 24.49; At 1.8), que os capacitou a testemunhar de Cristo, a produzir nos perdidos grande convicção no tocante ao pecado, à justiça, e ao julgamento divino, e a desviá-los do pecado para a salvação em Cristo ( 1.8; 4.13,33; 6.8; Rm 15.19; Jo 16.8). (4) O Espírito Santo já revelou sua natureza como aquele que anseia e pugna pela salvação de pessoas de todas as nações e aqueles que receberam o batismo no Espírito Santo ficaram cheios do mesmo anseio pela salvação da raça humana (vv. 38-40; 4.12,33; Rm 9.1-3; 10.1). O Pentecoste é o início das missões mundiais (1.8; 2.6-11,39). (5) Os discípulos se tornaram ministros do Espírito. Não somente pregavam Jesus crucificado e ressuscitado, levando outras pessoas ao arrependimento e à fé em Cristo, como também influenciavam essas pessoas a receber o dom do Espírito Santo (vv. 38,39) que eles mesmos tinham recebido no Pentecoste (v. 4). Levar outros ao batismo no Espírito Santo é a chave da obra apostólica no NT (8.17; 9.17,18; 10.44-46; 19.6). (6) Mediante este batismo no Espírito, os seguidores de Cristo tornaram-se continuadores do seu ministério terreno. Continuaram a fazer e a ensinar, no poder do Espírito Santo, as mesmas coisas que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar (1.1; Jo 14.12) Depois que nós acabamos de estudar sobre: 1 .) vento da desobediência (Jn1.4-15) 2. ) vento do maligno(Jó 1.19) 3.) vento das falsas doutrinas (Ef.4.14) 4 . Vento do Espírito (At 2.2). Eu lhe pergunto, em qual desses ventos você se encontra? A minha oração a Deus é no sentido de Que você e eu nos encontremos no Vento do Espírito Santo para a glória de Deus, amém! |
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Os 4 tipos de ventos espirituais
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