O misticismo com o óleo e as bases bíblicas da unção
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Is. 61:1 ...Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua Santa cidade para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados para espiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos Santos... Dan 9:24 ...expeliam muitos demônios e curavam números enfermos ungindo-os com óleo... Mc 6:13 Sl 45:78 (Alegria) Trazer a Unção da Alegria nas ocasiões festivas como: casamentos, aniversários, reuniões festivas de louvor e adoração a Deus. » Ideal para se ungir as crianças. » Referência Bíblica: ...e a por sobre os que em Sião estão de luto um coroa em vez de cinzas, óleo de Alegria em vez de pranto, veste de louvor em vez de espírito angustiado a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo Senhor para a sua Glória... Is 61:3 ...quando jejuais, unge a cabeça e lava o rosto com alegria... Mt 6:17 Bálsamo de Gileade Unção de Bálsamo é indicada para os enfermos » Referências Bíblicas: ...Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta com bálsamo ungiu os meus pés... (Lc 7:46) ...como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e poder o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com Ele... (At 10:38) ...aproximou-se dêle uma mulher trazendo um vaso de alabastro cheio deprecioso bálsamo, que lhe derramou sobre a cabeça, estando Êle a mesa... Mt 26:4 ..."sob a cabeça de Gileade, e toma (pegar) bálsamo, ó virgem filha do Egito, debalde multiplas remédios, não há cura para ti..." Mirra » Mirra, Perfume que Jesus recebeu. » Referência Bíblica: ...Entrando na casa viram o menino com Maria sua Mãe. Prostrando-se, o adoraram e abriu dos seus tesouros entregaram-lhe suas ofertas. Ouro, incenso e mirra... Mt 2:11 topo Nardo » Nardo, usado para ungir as pessoas que necessitam de um renovo espiritual, ministrar na área de enfermidade. »Referência Bíblica: ... então Maria tomando uma libra de bálsamo de Nardo puro, meu precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos, e encheu-se toda a casa com o perfume... João 12:3 topo Comerciais como estes dão a entender que, por virem de Israel, tais produtos têm mais ?poderes? especiais e que o seu uso ocasionaria libertações e curas de toda espécie. As pessoas que comercializam tais óleos milagrosos não têm ao menos escrúpulos para não usarem a Palavra de Deus para fins comerciais esdrúxulos. Pois bem, estes óleos não só estão à venda como podem ser adquiridos em um site especializado. Um outro exemplo da utilização do óleo nos nosso dias é relatado no livro ?Saímos da Pobreza para Conquistar o Brasil?, do autodenominado apóstolo J. Rubens, Ed. Shekinah, pág.31: ?...levantamos vôo em um helicóptero e ungimos a cidade, dos ares, com o óleo da unção, a fim de curar o coração do nosso país. Orientamos o piloto e dali despejamos o óleo da unção sobre o Senado e Câmara dos Deputados, declarando a queda dos ímpios e a ascensão dos justos, aqueles que amam e temem ao Deus da Bíblia, não por força nem por violência, mas sim pelo espírito de Deus?. Tal fato e muitas outras ocorrências como: pessoas que ungem as casas para espantar maus espíritos e a unção de objetos que lhes atribui poder curador demonstram bem a necessidade de estudarmos o uso do óleo na Bíblia. Só assim poderemos nos ver livres dos enganos e dos excessos. Estudo A unção na Bíblia pode ser vista de modo abrangente, tanto no sentido espiritual como no sentido prático da unção com óleo. Esta prática é bíblica e de muita importância pelo seu sentido simbólico e espiritual. Tanto no AT como no NT encontramos respaldo para sua utilização, ainda que de modo diferenciado entre os dois testamentos. Entretanto, o uso do óleo na Bíblia se diferencia em muito do que acontece hoje em certos círculos evangélicos. Abra-se um parêntese para frisar-se que Eliseu não ungiu nem consagrou, pela oração, o sal, a farinha e o pedaço de árvore que usou para operar milagres. Nem Isaías ungiu a pasta de figo para curar a úlcera de Ezequias. Nem mesmo a serpente de bronze passou por uma consagração, antes de ser erigida diante do povo envenenado pelas serpentes. Os lenços e aventais de Paulo não passaram pela imposição de mãos do apóstolo antes de serem levados aos doentes e endemoninhados. O que dava "poder" àqueles objetos era o fato de que pertenciam, ou foram manipulados, por pessoas sobre quem o poder de Deus repousava de forma extraordinária. Nunca unção ou consagração dos mesmos. Deixe-se claro também que a Bíblia não contém práticas de unção de ares, unção de mapas ou bandeiras como formas de ?ganhar a nação para Cristo?. Paulo antes de entrar em Éfeso, cidade conhecia por sua adoração a falsa deusa Diana (ou Ártemis para os gregos), não ungiu mapas, bandeiras ou símbolos da cidade. O que o apóstolo fez foi pregar o Evangelho, e ali muitas vidas se renderam a Cristo. Não é bíblico também o termo ?óleo ungido? muito difundido hoje em dia. Sendo óleo o elemento usado para ungir, fica descabida a idéia de um óleo que tenha recebido unção. Atualmente, quando tantas inovações estão ocorrendo no nosso meio, precisamos saber um pouco mais sobre procedimento da unção constante na Palavra de Deus. CONCEITOS DE UNÇÃO Etimologicamente unção significa "Ato ou efeito de ungir". Ungir quer dizer: "Untar com óleo ou com ungüento"; "Aplicar óleos consagrados" (Dic.). Biblicamente a unção vem do substantivo grego, chrisma; daí vem o verbo chrío, ungir; e o adjetivo christós, que significa "ungido". No hebraico, o termo ungido é Messias, aplicado a Cristo. A unção, na Bíblia, pode ser entendida de modo espiritual e literal, com a aplicação do azeite ou óleo sobre alguém ou sobre algum utensílio com finalidade de separação. O QUE É A UNÇÃO ESPIRITUAL É a capacitação dada por Deus a alguma pessoa, credenciando-a para cumprir uma missão específica, especial, dentro de propósitos divinos. Alguns exemplos são: 1) Jesus Cristo - Jesus foi ungido pelo Espírito Santo, "para evangelizar os pobres", "curar os quebrantados do coração, apregoar liberdade aos cativos...a por em liberdade os oprimidos" (Lc 4.18). Ele foi ungido "com óleo de alegria". O autor de Hebreus diz no verso 1.9 ?Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros?. Pode-se ver ainda Is 61.1; At 10.38; 1 Cr 16.22. 2) Os Apóstolos foram Ungidos Espiritualmente. Pedro era espiritualmente ungido de tal modo que as pessoas colocavam os doentes sob sua sombra para que fossem curados (At 5.15,16). De Paulo levavam-se "lenços e aventais" e "as enfermidades fugiam deles" (At 19.11,12). Note, entretanto, que Paulo tinha a unção sobre ele e em nenhum momento a Bíblia fala que ele consagrou ou ungiu os lenços e aventais. 3) Os Crentes Fiéis são Também Chamados De Ungidos. "Mas o que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu é Deus, o qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações" (2 Co 1.21, 22). UNÇÃO LITERAL COM ÓLEO É o ato de derramar óleo sobre alguém consagrado para um ministério específico, sobre um doente no objetivo de buscar a cura divina sobre o enfermo. Já sobre algum objeto, a unção era feira somente com o sentido de torná-lo consagrado ao uso para Deus (No AT). A UNÇÃO COM ÓLEO NO ANTIGO TESTAMENTO 1. O óleo da Unção - Era composto de "principais especiarias": mirra, canela aromática, cálamo aromático, cássia e azeite de oliveiras. (Ver Ex 30.22-25). Era chamado de "o azeite da santa unção". 1.2. QUAIS ERAM AS FINALIDADES DO USO DO ÓLEO NO AT? 1) A Unção dos Utensílios Consagrados. Ex 30.26-29 ?Com ele ungirás a tenda da congregação, e a arca do Testemunho, e a mesa com todos os seus utensílios, e o candelabro com os seus utensílios, e o altar do incenso, e o altar do holocausto com todos os utensílios, e a bacia com o seu suporte. Assim consagrarás estas coisas, para que sejam santíssimas; tudo o que tocar nelas será santo?. E Ex 40.9-11 ?E tomarás o óleo da unção, e ungirás o tabernáculo e tudo o que nele está, e o consagrarás com todos os seus pertences; e será santo. Ungirás também o altar do holocausto e todos os seus utensílios e consagrarás o altar; e o altar se tornará santíssimo. Então, ungirás a bacia e o seu suporte e a consagrarás?. O ato de ungir os objetos com o "azeite da santa unção" dava-lhe um caráter sagrado. Não podiam se utilizados para outras finalidades, senão no serviço ao Senhor. Belsazar foi castigado por ter feito uso dos vasos sagrados do templo do Senhor, como diz Dn 5.2-5 ?Enquanto Belsazar bebia e apreciava o vinho, mandou trazer os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tirara do templo, que estava em Jerusalém, para que neles bebessem o rei e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. Então, trouxeram os utensílios de ouro, que foram tirados do templo da Casa de Deus que estava em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas. Beberam o vinho e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra. No mesmo instante, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam, defronte do candeeiro, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via os dedos que estavam escrevendo?. E no verso 23 ?E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos os utensílios da casa dele perante ti, e tu, e os teus grandes, e as tuas mulheres, e as tuas concubinas bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não vêem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste?. Note que propósito não era investir essas coisas de poderes especiais, e sim separá-las do seu uso comum para o uso sagrado nos rituais de sacrifício. Voltamos a afirmar: Na Bíblia não se encontra nenhum só exemplo de que objetos foram ungidos ou consagrados com a finalidade de abençoar pessoas. A Palavra de Deus desconhece tal prática. 2) A Unção dos Sacerdotes. Os sacerdotes, após ungidos, eram considerados santos, devendo dedicar-se ao serviço do Senhor. Com o exemplo de Ex 30.30 ?Também ungirás Arão e seus filhos e os consagrarás para que me oficiem como sacerdotes?. Você pode conferir também Ex 29.7 e Lv 8.12. Hoje, no Cristianismo, todos somos sacerdotes reais pela unção espiritual 1 Pe 2.9 diz: ?Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz?. 3) A Unção dos Reis. O azeite era derramado sobre eles, na consagração para o cargo, como servo de Deus. Alguns exemplos são Saul (1 Sm 10.1); Davi (1 Sm 16.13; 2 Sm 2.4; 11.7), Jeú (2 Rs 9.1,3). Salomão (1 Rs 1.39) e em 2 Rs 11.12; 2 Cr 23.11. 4) A Unção dos Profetas Elias ungiu Eliseu como indica 1 Rs 19.16. Aliás, no AT o uso do óleo era restrito, santo e com utilização definida. O texto de Ex 30.31-33 diz: ?Dirás aos filhos de Israel: Este me será o óleo sagrado da unção nas vossas gerações. Não se ungirá com ele o corpo do homem que não seja sacerdote, nem fareis outro semelhante, da mesma composição; é santo e será santo para vós outros. Qualquer que compuser óleo igual a este ou dele puser sobre um estranho será eliminado do seu povo?. Falemos, então, da UNÇÃO NO NOVO TESTAMENTO 1. A Unção no Sentido Espiritual. No NT, a palavra unção (do gr. chrisma) só ocorre três vezes, observe-o em 1 Jo 2.20,27. O verbo ungir (chrío) aparece cinco vezes (Lc 4.18; At. 4.27; 20.38; 2 Co 1.21; Hb 1.9). Já o adjetivo christós (Cristo) ocorre mais de 500 vezes, em diversas referências, como em Mt 1.1 e Ap 22.21. 2. A Unção Literal com Óleo. Literalmente, ocorrem duas passagens relativas à unção literal com óleo: Em Mc 6.13 e Tg 5.14. Analisemos estas passagens: Diz Mc 6.13 ?expeliam muitos demônios e curavam numerosos enfermos, ungindo-os com óleo?. Essa é a única referência nos evangelhos sobre esse trabalho dos discípulos. Poderia até ser algo muito comum, mas esta passagem é exclusiva. Já nas curas feitas por Jesus não se utilizava o óleo como elemento auxiliar. Diz Tg 5.14 diz ?Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor?. Nesta passagem Tiago ensina como agir, quando um crente está doente, orientando que os presbíteros sejam chamados para orarem por ele, ungindo com óleo, em nome de Jesus. As recomendações partem do versículo 13, deste mesmo capítulo cinco, a partir de onde o autor fala das três situações gerais em que podemos nos encontrar segundo a sua ótica, a saber: sofrimento (ou tristeza), alegria e enfermidade. Para cada uma destas situações recomenda ações espirituais. Diz o texto: ?Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores?. Então para: Sofrimento ? Oração Alegria - Louvor Doença - Oração com unção Notem que o autor estabelece que para cada realidade da vida há sempre uma atitude espiritual que pode e deve ser adotada. Estas atitudes devem ser observadas hoje tanto quanto nos dias em que foram propostas pelo pastor de Jerusalém. No v. 14 ele diz que quando alguém estiver doente entre os irmãos, estes devem chamar os presbíteros da igreja para que orem ?sobre ele ungindo-o com óleo?. Esta é a atitude espiritual recomendada por Tiago no caso de enfermidades entre os irmãos. Tiago ao ordenar a unção de enfermo, agiu com muita cautela para não atribuir a promessa de saúde e remissão de pecados à unção. A unção em si mesmo não possui nenhuma virtude que a possa considerar, e não pode ser um sinal externo da cura, porque nem todos que são ungidos, são curados. A questão se envolve na oração de fé. Oração de fé não é oração forte, como se vê no meio evangélico atualmente, mas é a oração dos homens fieis a Deus, como eram os presbíteros. Tiago aqui convoca os líderes da Igreja para interceder pelos enfermos. E foi justamente aí que Tiago preveniu com cautela, e deliberadamente, quando não atribuiu a promessa de saúde e de remissão de pecados à unção, mas à oração de fé. Pois diz assim: "E a oração de fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se estiver em pecados, ser-lhe-ão perdoados? (Tg 5.15). Quem ora sobre o enfermo o faz com tal fé que não duvida que este se restabelecerá. Pois é tal oração de fé que Tiago descreve aqui, da qual também havia dito no princípio: "Peça, porém, com fé, em nada duvidando? (Tg 1:6). E Cristo que disse: "Tudo quando pedirdes, crede que o recebereis, e assim vos sucederá" (Mc 11:24). Esta prática de ungir os enfermos durante a oração para que estes fossem curados não estava sendo inventada por Tiago, pois já havia sido praticada pelos discípulos durante o ministério de Jesus, como atesta Mc.6:13, que diz que os discípulos ?curavam numerosos enfermos, ungindo-os com óleo?. É obvio que a unção era o modus fazendi dos discípulos, ou seja, a maneira como estes oravam pelos irmãos, o que nos leva a entender melhor a expressão ?orar sobre? de Tiago. Ungir também é um ato simbólico através do qual os demônios são expulsos. As curas levadas a efeito pelos discípulos ou pelos presbíteros da igreja foram acompanhadas pela unção, ocorrendo no contexto da pregação e da oração. A cura e, portanto, a unção também, vieram a ser vistas como um sinal visível do começo do reino de Deus. Qualquer entendimento semi-mágico da unção, atribuindo poder ao óleo, no entanto é firmemente refreado, especialmente em Tg.5:13 e versos seguintes pela importância atribuída à oração que a acompanha. Já o uso do óleo no preparo para a sepultura que é citado em Mc 14.8 e em Lc 23.56 era um costume oriental. Ao que parece para retardar a decomposição do corpo. 3. A Unção de Hóspedes. Uma mulher ungiu os pés de Jesus (Lc 7.38) e Ele chamou a atenção do anfitrião por não tê-lo ungido a cabeça (Lc 7.46). Essa era a unção com Fins Cosméticos Este é o objetivo mais difundido da unção com óleo, presente até hoje, tanto no Ocidente como no Oriente. Ele aparece nas páginas dos Evangelhos em passagens como Mt.6:17, quando Jesus recomenda que aquele que jejua não dê razões aos outros (pela aparência) para que estes saibam de sua prática, antes o que jejua deve apresentar-se aos demais com uma boa aparência e por isso ungir-se com óleo. Uma outra passagem que se referem a esse uso é esta de Lc.7:38, onde uma mulher unge os pés de Jesus com um bálsamo. Conclusão Conclui-se que: 1. O óleo da unção não tem poder para curar o enfermo, sendo Deus o autor de tal cura quando ela acontece, isto posto que as curas para que aconteçam dependem exclusivamente da vontade de Deus; 2. O óleo que é administrado simboliza a ação do Espírito Santo sobre o enfermo para a sua benção. 3. A unção espiritual deve fazer parte da vida dos crentes. 4. A oração pelos enfermos deve ser prática comum em todas as igrejas cristãs. Sempre há pessoas necessitadas de receber a oração da fé, sendo bíblico o recurso da unção com óleo. Esta deve ser feita não apenas como mero ritual, mas como um gesto de fé no poder do Nome de Jesus. 5. A Bíblia não dá base a idéia de se ungir objetos para atribuir-lhes poder. 6. A idéia de se ungir casas para espantar demônios também não tem base bíblica. 7. A unção com óleo para quebra de maldição de países, cidades ou pessoas também é estranha às Escrituras. |
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
O misticismo com o óleo e as bases bíblicas da unção
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