APRENDENDO A CONTAR OS NOSSOS DIAS
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A sabedoria está disponível aos que se entregam a dedicação excepcional em buscá-la, aos que estão prontos para ouvir a Palavra de Deus, ouvir aos pais e aos conselheiros.
As orientações das Escrituras Sagradas para alcançar o coração sábio são: • Procurar viver segundo os padrões de Deus, ter o temor do Senhor, isto é, respeitá-lo e obedecê-lo (Provérbios 25.17); • Distanciamento de pessoas que vivem dissolutamente e querem nos arrastar aos prazeres exagerados (Salmo 1; Provérbios 25.21,22); • Controle dos pensamentos, trocando as idéias humanas pelas divinas (Provérbios 4.23; Filipenses 4.8); • Ter o devido cuidado para não dar ouvidos às fontes erradas (Provérbios 25.19,22); • Jamais se esquecer que a nossa vida é breve e que a ira de Deus está acesa contra os pecadores impenitentes (Salmo 90.12; Provérbios 1.7; Efésios 5.15-16; Colossenses 4.5) QUAL É A DURAÇÃO DA NOSSA VIDA? Quer durem poucas semanas ou várias décadas, a nossa passagem por esse mundo será sempre muito rápida. O Salmo 90 diz que a existência humana é "como um sono" (v.5); "como um breve pensamento" (v.9 Canseira e Enfado Uma palavra bem conhecida no Salmo 90 esta: “Todos os dias de nossa vida podem chegar a 70, ou se tem vigor, a 80 anos. Neste caso, o melhor deles é canseira e enfado.” (verso 10) Este versículo é entendido como uma sentença. Ou seja, todos nós que alcançarmos a Terceira Idade sofreremos, inevitavelmente, canseira e enfado. Eu também pensava assim. Pensava que era inevitável canseira e enfado na velhice. Mas isso mudou quando li os dois salmos seguintes. Li os Salmos 91 e 92. Neles me deparei com os seguintes versos: “Saciá-lo-ei com longevidade e lhe mostrarei a minha salvação.” (Salmo 91.16) e me pus a meditar: O Senhor nos saciará com longevidade (muitos anos) para canseira e enfado? Permitirá que vivamos muitos anos para contemplar sofrimentos? Essas perguntas ficaram em meu coração. Mas só até o ler isto: “Na velhice darão ainda frutos, serão cheios de seiva e de verdor, para anunciar que o Senhor é reto.” (Salmo 92.14 e 15). Terceira Idade: “canseira e enfado” ou “seiva e verdor”? Descobri que “canseira e enfado” na velhice não é uma sentença. Não se trata de uma condenação. Pois o Salmo 90.14 mostra outra possibilidade de envelhecer. Envelhecer saudavelmente. Pois somos consumidos De volta ao Salmo 90, comecei a questionar os motivos da “canseira e enfado”. Ao reler o texto foi ficando claro que o sofrimento aos 70, 80 anos são conseqüências. São conseqüências de anos anteriores. São resultados de escolhas feitas em épocas anteriores. Uma leitura minuciosa me mostrou que “canseira e enfado” têm suas causas. E essas causas são apontadas no verso 8 do Salmo 90: “Expuseste as nossas faltas diante da tua face e diante do teu rosto luminoso, nossas coisas ocultas.” Os sofrimentos e dificuldades na velhice têm uma relação direta com as “faltas e coisas ocultas”. Faltas e coisas ocultas adoecem o espírito. Fazem separação entre nós e nosso Deus. E esta separação causa sofrimentos e lutas. Este distanciamento do Senhor é a causa da nossa infelicidade. A reaproximação do Senhor é reveladora. Revela nossas faltas. Revela também a brevidade da nossa vida “Porque tudo passa rapidamente e nós, voamos” (verso 10). Revela, finalmente, que os anos passados longe da face do Senhor são anos de pesar. Descobri que há uma relação de causa e efeito entre minhas escolhas hoje e minha qualidade de vida na velhice. Como viver de modo a alcançar coração sábio? E a resposta de Jesus é: - Vivendo para fazer amigos, pessoas de quem nos aproximamos para aproximá-las de Deus e, para dEle, por elas, sermos aproximados. Os idosos já sabem aquilo que os jovens ainda não aprenderam: os anos passam muito depressa. Não existe maneira de segurar o tempo. O intervalo entre o nascimento e a morte é muito curto: "Nós voamos" (v.10). É exatamente porque os nossos dias são poucos que devemos contá-los. Temos de aproveitar cada oportunidade, celebrar cada vitória, corrigir cada desvio de rumo. Quando um médico diz a um paciente que ele está com os "dias contados", o que isso significa? Que lhe resta pouco tempo de vida, e que ele deve aproveitá-lo bem! É triste mas existem pessoas que só dão valor à vida quando se vêem na iminência de perdê-la. Não podemos deixar que isso aconteça conosco. Como Moisés, peçamos a Deus: "Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio" (v.12). QUAL É A SITUAÇÃO DA NOSSA VIDA? Além de breve, a vida é frágil. É delicada "como a relva que floresce de madrugada; de madrugada, viceja e floresce; à tarde, murcha e seca" (vv.5,6). Não há lugar para arrogância. A verdade é que nos equilibramos sobre o fio frágil da existência. No Novo Testamento, encontramos um homem que chegou às mesmas conclusões que Moisés. Seu nome era Tiago, o irmão de Jesus. Ele escreveu: "Atendei, gora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo" (Tg. 4.13-15). O escritor bíblico queria que entendêssemos que fazer planos é bom, mas concebê-los como se Deus não existisse é tolice. A qualquer momento algo pode nos acontecer. Não somos os senhores do destino. A precariedade da vida deve levar-nos a respeitá-la. Precisamos ser sempre humildes, tolerantes, generosos e cuidadosos. Devemos nos lembrar de que os seres humanos são vulneráveis e delicados. Temos de cuidar bem dos outros e de nós mesmos. O tempo é algo democraticamente distribuído. Todos nós ganhamos diariamente 86.400 segundos, 1.440 minutos, 24 horas. Devemos nos perguntar por que alguns produzem tanto com o tempo de que dispõe e outros não conseguem produzir no mesmo tempo. Isto não significa que os últimos fazem nada, às vezes são ocupadíssimos, e, no entanto, pouco ou mesmo nada produzem. A explicação está no seguinte: o que importa é o que fazemos com o nosso tempo. Nos dias atuais, parece que o tempo voa! As muitas atividades que a vida nos impõe podem tirar o privilégio de comunhão com Deus, o envolvimento com nossa família e igreja. “Ensina-nos a contar os nossos dias” é um pedido de Moisés. Ele sabe que todos têm o mesmo tempo, mas alguns conseguem aproveitá-lo bem, enquanto outros não. O pedido de Moisés é para aprender a aproveitar todo o tempo que Deus lhe dispõe. Perceba que ele não pede mais tempo, mas pede que aprenda a usar bem o tempo. E associa o tempo com a sabedoria, pois entende que é uma questão de sabedoria usar bem o tempo que Deus dá. Somente os sábios usam bem o tempo. Sábio não é aquele que tem muito conhecimento. Sabedoria não tem haver com conhecimento, mas é a maneira como usamos o conhecimento, neste caso, o tempo. Pessoas sábias usam bem o tempo. Sabedoria do tempo é saber usar o tempo para fazer aquelas coisas que você considera importantes e prioritárias. Sabedoria é organizar a sua vida de tal maneira que você obtenha tempo para fazer as coisas que realmente gostaria de estar fazendo, e que não está fazendo porque anda tão preocupado com tarefas urgentes e de rotina (muitas delas não tão urgentes nem tão prioritárias) que não sobra tempo. Quem tem tempo não é quem nada faz, mas é quem tem sabedoria e por isso consegue usar bem o tempo que dispõe. QUAL É A ESPERANÇA DA NOSSA VIDA? Embora o Salmo 90 seja realista, ele não é depressivo. A razão é clara: O seu autor transformou-se numa exceção à regra que ele próprio estabelecera! Moisés falou: "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado" (v.10). Mas foi isso que aconteceu com Moisés? A Bíblia nos diz que não. De fato ele recebeu sua vocação aos oitenta anos, e liderou o povo de Israel até os cento e vinte. Segundo as escrituras, "tinha Moisés a idade de cento e vinte anos quando morreu; não se escureceram os olhos, nem se lhe abateu o vigor" (Dt 34.7). Como é diferente a vida de um ser humano que teve a sabedoria de contar os seus dias, investindo-os no serviço do Senhor! A vida pode ser curta e frágil, mas quando é passada na presença do Criador, é cheia de significado. Deus a abençoa com segurança (v.1), satisfação (v.14), alegria (v.15), comunhão (v.16) e realização (v.17). O que mais alguém pode querer? Deus é a esperança da nossa vida. Ele nos ajuda a aproveitar ao máximo cada segundo. Lembre-se: sua vida é um milagre; viva-a como tal! Não guarde mágoa, culpa nem pecado no seu coração. Não adie. Não faça nada pela metade. Não ignore as pessoas. Não desperdice as oportunidades. TORNE SUA VIDA EXTRAORDINÁRIA! A vida humana é cheia de paradoxos. Ela é, ao mesmo tempo, curta e grandiosa, frágil e valiosa, comum e formidável. É em nossa rápida passagem pela terra que (crendo em Cristo para nossa salvação) alcançamos nosso destino no céu. Há uma previsão que, nos 30 países mais industrializados do mundo, as pessoas nascidas em 2007 chegarão aos cem anos de idade. No Brasil (2009), já está próxima dos 73 anos, mesmo que no nordeste não alcance os 70 anos A propósito, entre as mulheres, a expectativa de vida no Brasil é de 76 anos e meio. Foi o salmista superado? No sentido informativo, sim; no sentido, normativo não. As expectativas de vida variam na história e na geografia. Ainda no século 21 há países em que ela não passa de 38, como em Angola, e de 41, como em Moçambique. No contexto do autor, ele não lançamento mão deste tipo de comparação, desconhecida à época, mas olhava para as pessoas e via como viviam algumas e a que idade chegava. Os que mais viviam chegavam a 70 e, no máximo, aos 80. Estes números podem subir ainda mais ou mesmo descer, como no caso dos países muito pobres. O que permanece não é o número, mas a certeza que, por mais que viva uma pessoa, ela morre um dia, aos 70, ou antes, ou depois dos 70. Permanece também a evidência que, em geral, quanto mais vive uma pessoa, mais chance terá de viver com as conseqüências do peso do tempo. O objetivo do poeta é falar sobre a fugacidade (curta duração) da vida. E disto todos sabem. Não vamos fazer a Bíblia falar o que ela não quer dizer. TODOS PRECISAMOS NOS LEMBRAR Todos precisamos nos lembrar que a vida é curta. Mesmo que chegue aos cem anos, é curta. Todos precisamos nos lembrar que a vida passa muito rapidamente. Nosso tempo de vida é como a hora que passou (verso 4). Nossos dias são breves como o sono (verso 5b). Nossa história pessoal é como a relva que brota ao amanhecer e murcha de tardezinha (verso 5c). Nossa começa e termina rápido como um gemido (verso 9). Passamos pela vida como se voássemos (verso 11). Neste tempo curto, podemos contar com Deus como Aquele em quem podemos nos refugiar (verso 1). E podemos porque Ele é eterno. Neste tempo curto, devemos fazer o que nos cabe fazer, sabendo, por exemplo, que o tempo jogado no lixo não volta do lixo. Nossa vida será o que nós fizermos dela. Nossos antepassados podem ter deixado um legal (valioso ou horroroso), mas a responsabilidade por nossa vida é nossa. Só nós vivemos a nossa vida. Nossos pais certamente nos influenciam, mas a responsabilidade, quando nos chega o tempo da responsabilidade, é nossa. Podemos culpar os nossos pais, que ainda assim vida será nós: cabe-nos vive-la. As circunstâncias nos impulsionam para baixo ou para cima. Assim mesmo, a responsabilidade é nossa. As oportunidades não são iguais para todos, mas a responsabilidade por nossa vida é nossa. E o nosso tempo de agir é hoje. Só temos um tempo: hoje. Há pessoas esperando sua vida financeira melhorar porque vai fazer um grande negócio, que nunca faz. Há pessoas que recusam empregos porque os salários são baixos, mas, enquanto esperam melhores rendimentos, não trabalham. Há pessoas que sabem de concursos, mas não os fazem porque os acham muito difíceis, mas alguns passam. Há pessoas esperando que as coisas por resolver na sua vida se resolvam por si mesmas, mas a maioria das coisas não se resolve por si mesma, mas com esforço. Todos que assim agem devem se lembrar que a vida é curta -- eis o que o salmista nos diz. TODOS PRECISAMOS APRENDER A VIVER Viver não é fácil por causa do nosso corpo, que o tempo faz fortalecer e também enfraquecer. A velhice é a experiência da limitação do corpo. Viver não é fácil por causa do nosso temperamento, que é a forma como convivemos com o meio e com as pessoas. Viver não é fácil por causa das perdas que vamos acumulando. Quanto mais vivemos, mais pessoas queridas perdemos e mais amarguras recolhemos. Viver não é fácil porque a vida nem sempre é justa. A oração do salmista, diante das possibilidades da vida, é a mesma e deve ser a nossa: "Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria" (verso 12). É bom saber que Deus nos ensina a viver. Sem Ele, mal conseguimos sobreviver. Com Ele, podemos viver a vida em toda a sua plenitude, já que Ele que distribui graciosamente sua compaixão, se a queremos (por isto, o necessário pedido: "volta-te, Senhor" -- verso 13). Por isto, a bela súplica: "Satisfaze-nos pela manhã com o teu amor leal, e todos os nossos dias cantaremos felizes" (verso 14). 1. Precisamos de sabedoria para aceitar as limitações do corpo, mas também para viver de modo a diminuir seu enfraquecimento, com um estilo de vida saudável e cuidadoso (prestando atenção nele, exercitando-o). Conhecendo nosso corpo, capacitamo-nos para prolongar a nossa vida, na quantidade de anos e na qualidade das vivências, o que inclui cuidado na alimentação e sabedoria nas decisões. 2. Precisamos de sabedoria para aceitar que a vida é, ao mesmo tempo, passageira e definitiva. Passageira porque é curta. Definitiva porque é a nossa vida. É curta e é a que temos. Saber que a vida é passageira nos estimula à humildade. Saber que a vida é definitiva nos impõe o compromisso da ação. Precisamos de sabedoria para viver o presente, que não é uma tautologia porque muitos continuam presos ao passado e outros estão escravos da ansiedade, que é o medo diante do que pode acontecer. O presente podemos dizer, "passa rapidamente, e nós voamos" (verso 10). Precisamos de sabedoria para contar o tempo ao modo de Deus, que não absolutizar o passado, mas o valoriza; não absolutizar o presente, mas o dinamiza; não absoluta o futuro, mas o realiza. 3. Precisamos de sabedoria para aceitar que a vida tem leis próprias. É assim, por exemplo, que devemos ler o verso 15: "Dá-nos alegria pelo tempo que nos afligiste, pelos anos em que tanto sofremos". Deus permite que os nossos atos tenham conseqüências sobre as nossas vidas e as vidas dos outros. Deus permite que os atos dos outros tenham conseqüências sobre as suas vidas e as nossas. Conseqüências boas e ruins. Uma área da vida nos ajuda a pôr em evidência esta realidade: o modo como ganhamos nosso dinheiro e o modo como o gastamos tem conseqüências que ultrapassam o tempo das decisões e ações. A graça quebra essas leis, mas faz parte da natureza desta graça permitir que, na maioria das vezes, elas funcionem livremente, para que a nossa liberdade seja plena. Se Deus interrompesse as conseqüências dos nossos atos livres a toda hora, nos não seríamos realmente livres. Só há liberdade de ações onde há responsabilização destas mesmas ações. Do contrário, seria liberdade pela metade e liberdade pela metade não é liberdade. Nossos bons atos não podem ser livres para produzir suas boas conseqüências, enquanto nossos atos ruins não são livres para produzir suas conseqüências ruins. A CONSOLIDAÇÃO DE NOSSAS AÇÕES Sabedoria é pedir que esteja sobre nós a bondade de Deus ("Esteja sobre nós a bondade do nosso Deus Soberano" -- verso 17a). Sabedoria é pedir a Deus que consolide as nossas ações ("Consolida, para nós, a obra de nossas mãos; consolida a obra de nossas mãos!" -- verso 17b). Somos chamados a dar "atenção ao Senhor" e fazer "o que ele aprova", dando "ouvidos aos seus mandamentos" e obedecendo "a todos os seus decretos" (Êxodo 15.26). Deus manifesta sobre nós e nossos filhos todo a Sua bondade (verso 16), mas a maior manifestação da graça de Deus não é a intervenção sobre as nossas vidas de modo a não sermos alcançados por males, o que, de fato, acontece, mas é, sem dúvida alguma, a consolidação, ou confirmação, das nossas decisões e ações. A bondade está sobre nós quando consolida o que fazemos (verso 17). Quando Deus confirma a obra de nossas mãos, essa obra tem o seu valor perenizado no tempo. Essa obra pode ser um exemplo de vida, uma palavra oferecida ou um livro publicado. Confirmada, perdura. Quantas pessoas ainda se lembram, com gratidão, de palavras que uma boca amiga proferiu a seu respeito! Quando Deus confirma a obra de nossas mãos, essa obra é multiplicada no seu alcance. Quantas vezes projetamos e fazemos algo para alcançar uma família e ela alcança várias, para alcançar uma igreja e ela alcança várias! Quando Deus confirma a obra de nossas mãos, essa obra abençoa a nossa geração e as próximas. Quantas pessoas hoje podem dizer que os seus pais ou avós, mesmo mortos, ainda falam! Quando oramos para que Deus confirme nossas ações, estamos nos colocando no nosso lugar, fazendo a nossa parte, e sabendo que Deus está no Seu lugar, fazendo a Sua parte. Só podemos fazer esta oração depois de num auto-exame sério, para não pedirmos a Deus que confirme aquilo que nós sabemos estar errado. A minha oração a Deus é no sentido de que possamos aproveitar bastante o tempo que Deus nos concede , visto que isto é uma mordomia e por certo que Ele vai pedir um acerto de contas de cada um de nós. Que o Senhor o ajude a viver a sua vida com inteligência e intensidade. Que a sua existência concorra para a glória de Deus e para a alegria dos homens a quem ele ama. Que você conte seus dias e alcance um coração sábio! Amém. |
sábado, 28 de novembro de 2015
APRENDENDO A CONTAR OS NOSSOS DIAS
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