Os Biochips São O Sinal Do Anti Cristo?
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Biochips que estão sendo usados por empresários e pessoas de bom poder aquisitivo, para monitoramento no caso de seqüestros.
Entendo que esses componentes eletrônicos que começaram a ser usados em animais, para efeito de monitoramento, e agora usados em pessoas para facilitar a localização no caso de sequestros, são uma consequencia natural do progresso tecnológico e científico, para maior segurança pessoal, haja vista a violência que grassa de ponta a ponta.
Não se trata do 'sinal da besta' de que fala Apocalipse 13.17 (v. 14.11;15.2). Este conterá ou o nome da besta ou o número do seu nome [666, cf v.18], e correrá nos tempos do anticristo. Não chegamos a esse tempo. O sinal do anticristo será uma exigência; o atual componente não o é; o sinal da besta é condição indispensável à realização de negócios de compra e venda, o atual não faz tal vinculação.
Creio que o atual CPF e Carteira de Identidade serão substituídos por esse componente subcutâneo.
Nesse tempo, a perplexidade no meio da igreja será fenomenal. Talvez nem tanto. Há vinte anos ou trinta anos, o surgimento nos supermercados das barras identificadoras de preços foi motivo de alvoroço. Nelas estaria o número da besta. Hoje já nem se fala. O aparecimento do rádio, outro alvoroço; o uso de cartões de crédito, idem. Estes estão em grande parte substituindo os cheques, que substituíram o papel-moeda, que substituiu o troca-troca de mercadorias.
É o progresso vindo ao encontro da demanda cada vez maior de comunicações mais rápidas e mais seguras.
Creio que o inimigo usará - como usa atualmente, a exemplo da TV e do computador - os instrumentos disponíveis.
É possível que use essa tecnologia do biochip na mão ou na testa para implantar a sua marca. São conjeturas. Todavia, até lá, dentro de cem, trezentos ou mil anos - se Jesus não voltar antes - outros processos mais avançados de idenfificação surgirão.
Com o tempo, o biochip na testa ou na mão será coisa do passado.
Entendo que esses componentes eletrônicos que começaram a ser usados em animais, para efeito de monitoramento, e agora usados em pessoas para facilitar a localização no caso de sequestros, são uma consequencia natural do progresso tecnológico e científico, para maior segurança pessoal, haja vista a violência que grassa de ponta a ponta.
Não se trata do 'sinal da besta' de que fala Apocalipse 13.17 (v. 14.11;15.2). Este conterá ou o nome da besta ou o número do seu nome [666, cf v.18], e correrá nos tempos do anticristo. Não chegamos a esse tempo. O sinal do anticristo será uma exigência; o atual componente não o é; o sinal da besta é condição indispensável à realização de negócios de compra e venda, o atual não faz tal vinculação.
Creio que o atual CPF e Carteira de Identidade serão substituídos por esse componente subcutâneo.
Nesse tempo, a perplexidade no meio da igreja será fenomenal. Talvez nem tanto. Há vinte anos ou trinta anos, o surgimento nos supermercados das barras identificadoras de preços foi motivo de alvoroço. Nelas estaria o número da besta. Hoje já nem se fala. O aparecimento do rádio, outro alvoroço; o uso de cartões de crédito, idem. Estes estão em grande parte substituindo os cheques, que substituíram o papel-moeda, que substituiu o troca-troca de mercadorias.
É o progresso vindo ao encontro da demanda cada vez maior de comunicações mais rápidas e mais seguras.
Creio que o inimigo usará - como usa atualmente, a exemplo da TV e do computador - os instrumentos disponíveis.
É possível que use essa tecnologia do biochip na mão ou na testa para implantar a sua marca. São conjeturas. Todavia, até lá, dentro de cem, trezentos ou mil anos - se Jesus não voltar antes - outros processos mais avançados de idenfificação surgirão.
Com o tempo, o biochip na testa ou na mão será coisa do passado.
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